Essas mulheres…
SÃO PAULO (sempre elas…) – Tem razão o blogueiro Marcvs Avrelivs, que pergunta: onde está o capacete de Lella Lombardi?
E palmas para essa mulher, a única a pontuar na F-1.
SÃO PAULO (sempre elas…) – Tem razão o blogueiro Marcvs Avrelivs, que pergunta: onde está o capacete de Lella Lombardi?
E palmas para essa mulher, a única a pontuar na F-1.
Opa, o que temos um pouco acima do motor?
Seria uma das primeiras asinhas da F1?
O que realmente me espanta é ela
conseguir controlar o carro com apenas uma das mãos.
com todo respeito.
com ou sem capacete, não andaria mais, mas com capacete não assustaria tanto.
O Pironi quando venceu em Ímola 82, também tirou o capacete e o levou no colo por toda volta de retorno aos boxes. Se um piloto fizer isso hoje em dia, a FIA caça a superlicença.
1-A Lella tá sem cpacete porque senão ela não consegue enxergar o espelhinho do quebra-sol para passar o batom.
2- A Mouton era muito macha mesmo. Tanto que colava velcro.
Muito bem lembrada pelo Toivonen, Michèle Mouton é até hoje a única mulher a vencer uma etapa (venceu 4, na verdade) em um campeonato mundial da FIA, no caso o WRC. Aliás, em 1988 ela foi uma das organizadora do primeiro Race of Champions (o mesmo evento de final de ano do qual o Schumacher costuma participar de vez em quando), em memória justamente de … Henri Toivonen e seu co-piloto Sergio Cresto.
Que eu mal me lembre, a Giovanna Amati corria pela Brabham, mas sequer conseguiu largar em um GP, já que naquele tempo ainda tinha uma pré-qualificação para ver quem iria disputar o treino que definia o grid do domingo. Já era a decadência da Brabham…
Quem precisa de capacete?
Lella era mais macho que todos os pilotos atuais!
A ´última mulher a pilotar um F1 foi a italiana Giovana Amati em 1992. Só num me lembro a equipe dela!
Se me lembro bem, essa mulher era muito macho!!!
Será que ninguém se tocou que foi com um Braham irmão gemeo dessse que o Moco venceu o GP do Brasil?
Outra de muito maior sucesso e habilidade deveria ser lembrada: Michelle Moutton, essa fazia misérias com o Audi Quattro do rally de velocidade, dominar aquelas bestas atômicas era façanha para poucos, muito poucos.
Ela tirou o capacete para mostrar a maquiagem! E também para não estragar o laquê dos cabelos!
melhor piloto mulher da historia.
Brands Hatch. Pista legal pra caramba, dos tempos em que os carros de F-1 não eram autorama. O pior é que para uma pista dessas voltar para o calendário iam ter que desmanchar e fazer de novo…
Aproveitando a foto gostaria de saber se em relação aos pneus atuais, os dianteiros aumentaram ou os pneus trazeiros diminuiram?
Já que não sai inteiro o endereço do meu blog, aí vai: “loucoporcorridadecarro.blogspot.com”
Muito dez este carro, como já disse o colega animal este slick traseiro. Será que daqui a vinte ou trinta anos acharemos o mesmo das baratas de hj? Tudo parece tão artificial. Olhem que dez estes circuitos antigos que tem proteção de pneus exposta, cerca de arame, falhas na grama e às vezes aparece algum “puxadinho” de telha sobre a arquibancada.
GP da Inglaterra de 1974, em Brands Hatch. Lella se torna a primeira mulher em 14 anos a participar de um fim-de-semana da F1, com um Brabham BT42. O número, 208, era o dial da Rádio Luxemburgo, um de seus patrocinadores.
A volta sem capacete deve ter sido para promover o fato de uma mulher estar na F-1 depois de tanto tempo, provavelmente uma idéia do Bernie (tem toda cara de ser), que já dirigia a FOCA na época.
Lella nao se classificou para a largada.
Não sei qual é a pista mas o carro certamente é uma Brabham.
Além de tudo, muito legal o número do carro. Deve ser de algum gp da Alemanha.
detalhe, o slickinho trazeiro, ANIMAL!!!
legal a foto e que impressionante é esse carro!
Dado o tamanho dos carros nessa epoca, e o tamnho de seu cockpit, o capacete deve estar no porta luvas, ou no porta treco embaixo do bando!
Abrs!
Lella Lombardi foi a segunda mulher a pilotar um F-Um – a primeira havia sido Maria Teresa de Filippis, ainda nos anos 50 – e a única a marcar pontos. Fêz um sexto lugar no GP da espanha de 75, pilotando um March 751, naquele infausto GP onde acidentou-se Rolf Stommelen e Grahan Hill se lançou sobre o público, atingindo quatro assistentes. Lella chegou a correr no Brasil, com uma Fiat Abarth nos 500 Km de Interlagos de 1972, terminando em 11o. lugar. Na F-1 pilotou de 1974 a 1976 e andou de Brabham, March e Williams, em 12 GPs. Morreu em março de 1992, aos 51 anos, provavelmente de cancêr.