Joaquim Chapman
SÃO PAULO (tente outra vez) – No ar mais uma coluna Retrovisor, desta feita assinada em dupla por dois blogueiros, Mestre Joaquim Lopes e Alexandre Bianchini.
Mestre Joa conta suas aventuras como projetista de carros de corrida nos anos 60, uma espécie Colin Chapman incompreendido, certamente.
Ele me mandou essa imagem abaixo para ilustrar o texto. Lá está, ilustrando o texto no Grande Prêmio e aqui, neste post. Mas fica a pergunta: era algo parecido com isso?
Leiam, a história é, como sempre, deliciosa…
O Comendattore está devendo uma Retrovisor sobre aquela história – uma dentre tantas!! – da Fórmula VW 1300, do piloto filho da mamma italiana (não vou citar nomes…). Já tentei antes mas o Tide Dalécio não deixa. Portanto, Comendattore, mãos à obra!!
Quando conheci o Mestre Joa, na nossa primeira prova da SuperClassic antes do farnel, já tinha rolado essa deliciosa história, dentre outras tantas, todas maravilhosas…
Devo a ele uma série de causos desse tipo, desde que nos conhecemos…
Mas quando esses “retrovisores a quatro mãos” um dia saírem, vou perder um monte de amigos…
É que faço questão de citar todas as barbaridades com nomes reais, cores e sabores…
Não vai ficar pedra sobre pedra, tem cada uma que parece duas…
Abraço, Joaquim.
Com saudades.
Tambem apoio a idéia do Vitão e do Bianchini.
Uma Micareta Farnel, já!
Não dá para esperar até Novembro, para juntar a Matuzada, Mat-boys, torcida #96, pilotos e outros mentirosos.
Cadê os agitadores dos farnéis?
Jonny’O,
dar uma espetada no EfeGê de vez em quando faz parte da diversão…
Afinal, a gente só brinca com quem a gente gosta…
Mestre Joa, os tempos mudam…
Prelos já estão em museus faz tempo… fôrmas tipográficas também… fotolitos também…Hoje é tudo do computador (texto, imagens, diagramação, tudo) para a impressora digital das gráficas digitais (nada mais do que umas máquinas Xerox tamanho família e metidas a besta). A vantagem é que não há necessidade de uma tiragem comercial: pode-se imprimir 50 ou 60 e dar ou vender para os amigos… depois mais 30 e assim vai…
Abraço
O que posso dizer do texto do Mestre Joaquim? Como sempre, maravilhoso. Melhor do que fazem 99,5% daqueles que se formam em faculdades de Jornalismo hoje em dia. Parabéns!
Gostei muito da idéia de um farnel fora de hora, vai demora muito para Interlagos reabrir. Quem se habilita a agitar?
Moçada, os que me andam cobrando o “tijolo tipográfico”, leia-se Capitão Virgulino e Veloz HP, um pouquinho de paciência. O dito cujo está em fase de tratamento fotográfico e logo irá para o prelo (ainda existe isso?). É que essas coisas independem da vontade da gente, parece que cria vida, forma, sei lá. Mas está vindo, com certeza…
Grande Mestre Joa!
É muito bom ler as suas histórias, depois de contadas ao vivo.
As duas formas de conhecermos as façanhas são gratificantes.
E eu ainda tive o privilégio de ser testemunha ocular do reencontro do Mestre com as paginas amareladas da revista trazida pelo Bianchini, naquele farnel.
Valeu, Mestre Joa Chapmann.
Grande Colin Joaquim IBM Chapman, o construtor de sonhos.
Parabéns pelo texto e principalmente por realizar seus sonhos, independentemente dos resultados adversos.
A humanidade só conseguiu saiu das cavernas por causa desse instinto.
E o livro, meu mestre, quando sairá da “carpintaria” ?
Grande JOCA !
Carro de corrida rabo de peixe. Um luxo só.
Saudades, irmão. Cadê nosso Brandão???
pelo menos o “nosso”Chapman não precisou ir morar no MAto Grosso, e podemos desfrutar do seu conhecimento enciclopédico nos farneis. Por falar nisso, a gente devia organizar um farnel remoto para se encontrar. Esperar a reabertura de Interlagos em Novembro vai demorar mais que o tempo de volta do FG.
Olá rapaziada!!
Deixa eu explicar o auxílio luxuoso do Bianchini que me levou a escrever essa história, tantas vezes contadas nos nossos farnéis. Como descrevo no texto, o projeto da construção do chassi tubular na Popular Mechanics era este da ilustração, me mostrado há uns bons 37 anos atrás. Foi a base do nosso “projeto”. Acontece que num desses últimos farnéis o Bianchini me aparece com a tal revista tantos anos depois. Confesso que me emocionei, rever naquelas páginas amareladas pelo tempo um velho sonho de juventude. Daí, foi pular pro teclado e contar pra vocês. Espero que gostem e não inspire ninguém a cometer este perjúrio.
Mestre Joaquim é o mais belo exemplo que conheço do apaixonado pelo automobilismo até as últimas consequências. O melhor de tudo é que setembro é o mês que vem. Abraços, Fred
Virgo,
Vai cutucando,vai…!!
Grande Joaquim,
Naquela época você não conhecia o (futuro engenheiro) Pablo, porque certamente ele teria resolvido o problema torcional.
Grande crônica! Grandes sacadas!
Engraçado que desta vez ficou melhor o texto que (pelo que lembro) o causo contado em viva voz… Mas, por outro lado, com certeza minha memória contribuiu para o paladar dele acrescentando o já famoso acento goiano na leitura do texto, o que faz muita diferença!
E uma cobrança: Cadê o livro? Lembre-se que seu amigo aqui é gráfico, então a impressão não vai ser grande problema. Além do mais a blogaiada tenho certeza que vai querer comprar! Diria até que vai ter mais saída que um certo livro a respeito de um estranho mamífero aquático nos rios da Europa…
Abraço do amigo.
Figurassa!
(tentei construir uma maquete de ônibus em madeira balsa…e foi um sacrificio…, imagina em escala natutal e…naquela época!)
Ler as histórias do Joa é sempre uma delícia. Melhor que isso, só ao vivo, com toda a sonoplastia e trejeitos, Imperdível. QUE MEMÒRIA !!!!!!!
Você correu atrás do seu sonho! Muito legal!
Fico imaginando o entusiasmo de vocês no momentos da construção e pré-quebra!
Acredito que são em momentos assim aparecem as grandes invenções. Bem, se nenhuma boa invenção sair do papel, ao menos, houve a tentativa de concretização de um sonho!
Olá,
Guardadas as devidas proporções, a história me lembrou de meus tempos de carrinhos de rolimã “engenheirados”.
Hoje, engenheiro com 20 e tantos anos de profissão, percebo que nossa engenharia (real) evoluiu muito pouco desde aqueles tempos.
[ ]´s
Acho que esse foi o sonho de toda jovem vidrado em automobilismo, ainda mais naquela época pré-internet em que os sonhos eram acalentados pelas telas de cinema com filmes fantásticos tipo Grand Prix ou Winner ou ver ao vivo e a cores os carros nas pistas.
Acho que falta isso hoje em dia, em que tudo já tem que vir pronto testado e resolvido, não há espaço para improvisação e o sonho.
Parabéns, Mestre Joaquim pelo empenho em tentar realizar esse sonho ! Não deu certo ? Paciência, mas vc teve a alegria de ter tentado !!!
Parabéns !
Grande Mestre Joa!!! Sempre traduzindo em palavras exatas essas histórias que gosta de contar também ao vivo, com toda a carga de dramaticidade inerente… sensacional…