Los dois inimigos
SÃO PAULO (ainda) – Com um dia de atraso, coluna Warm Up no ar, que acabou sendo uma ampliação de post colocado aqui outro dia.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Pilotos bonzinhos vão para o Céu (e o fundo do grid), pilotos mauzinhos vão para o pódio (e são campeões)…
Gomes,
muito boa sua comparação do que ocorre na pistas com nossso mundo, e os post colocados aqui não deixam dúvidas que a humanidade tem cada vez mais um comportamento desprezivel, as pessoas (tambem inclui os que aqui escrevem) admiram cada vez mais futilidades, bens materiais, etc e depois fazem um julgamento de valor muito contudente, mas esquecem de olhar o proprio umbigo, tem quem goste e não do Schumacher, do Rubinho, do Senna, do Piquet, do Prost, etc, não importa quem seja, o que essas pessoas não veem é que hoje tudo isso é muito mais abrangente, que toda a sociedade está envolvida nesses comportamentos expurios, e ninguem depois pose de bonzinho, dizendo “olha lá o comportamento do piloto” garanto que se todos fossem coerentes com seus discursos a humanidade melhoraria muito, antes que alguem me espinafre , tambem me incluo na lista de pessoas que precisam melhorar e muito para falar dos outros, mas é bom as vezes a gente mostrar a incoerencia das opiniões,
um bom domingo a todos e parem de falar do carater alheio sem antes olhar o seu,
Mário
Caro Flávio Gomes
Gostei!
Agora eu não vejo por que eles não poderiam ficar juntos na Mclaren no próximo ano, afinal fica muito mais divertido com esta confusão toda.
Faríamos tipo uma melhor de três.
Em 2007 o Hamilton parece que já ganhou.
Em 2008 o Alonzo teria sua chance.
E em 2009 teríamos o desempate e disputa final.
Enquanto isto, muita confusão e disputa dentro e fora da pista.
Acho que dá mais adrenalina ao evento.
Um abraço e parabéns.
Grande coluna!
E acho que a falta de regras claras somadas a falta de punição contribuiu para chegar a este estagio ,onde o que vale é o resultado,não importa como, tudo começou em 89.
E os meninos aprenderam direitinho.
Opa, pera lá, desde quando só é possível ser agressivo sendo desonesto? Se querem uma lição de como ultrapassar de forma limpa, peguem o VT do Grande Prêmio do Japão em 2005. Alonso e Räikkönen largaram lá do fundo do grid e chegaram os dois ao pódio (Räikkônen inclusive ganhou depois de passar o Fisichella na última volta), ultrapassando um porrilhão de gente (o Alonso chegou a ultrapassar o Schumacher duas vezes, uma delas de forma espetacular, por fora), e, o mais importante: sem um movimento sujo sequer.
Os caras jogaram limpo a corrida inteira e deram um show de pilotagem. É perfeitamente possível ser agressivo (e ser campeão!) sem jogar o carro em cima dos outros. Isso definitivamente não é desculpa.
Os dois estão certos mas, nenhum deles tem razão.
Nego gosta de alfinetar as manobras do Schumacher. Não sei o porquê disso. Quando o cara é bonzinho é criticado, vide o Rubens. Quando é agressivo (e não brasileiro) é desonesto. Se vcs pesquisarem o início de carreira do Senna, ou as opiniões dos pilotos da época, vai ver q ele era considerando um piloto perigoso, q jogava o carro em cima dos outros, fazia zig-zague na pista pra defender posições, etc… E se Schumacher (assim como o Senna) já foi campeão com manobras questionáveis, lembremos que não é todo dia q se tem a oportunidade de ser campeão da F1. No calor do momento vc precisa tomar uma atitude difícil. E o q é melhor? Ser campeão com manobra criticável, ou se o vice bonzinho?
Tá faltando grana FG? Até colocou propaganda do Google no Blig e no GP….
Boa coluna, Flavio!!
Agora, os caras tem a “profissão” que materializa todos os desejos do homem: carro, dinheiro e mulher. Um baita status desse teria que vir acompanhado de uma boa dose de “tragédia” mesmo! Se não, não tem graça mesmo (pra gente!!)
Gomes,
o que me ocorre é o seguinte: guardadas as devidas proporções, é no mínimo inusitado repetir-se a mesma novela de 88, na mesma equipe (Prost bicampeão, marrento, e Senna estrela ascendente).
Ou já havia acontecido antes em outra equipe (não considero 86-87 na Williams porque o Mansell não era tão novato).
Bondade falar que Schumacher se regenerou. A quantidade de manobras “estranhas” do Schumacher só foi menor quando ele tinha um carro que o permitia desaparecer na frente dos demais sem disputar posição com ninguém.
Mas pegue-se as corridas em que por algum motivo ele estava encrencado ou sob pressão, e a conclusão é que ele nunca se “regenerou” de verdade. Um bom exemplo é o GP da Hungria do ano passado.
É, como diz o outro, negócio é aguardar os próximos capítulos (ou rounds, dependendo da ocasião)…
Caro FG,
Essa história das Flechas de Prata está cada vez mais complicada! É um jogo idiota e cretino realmente, onde um bicampeão se comporta como um menino tolo e uma jovem promessa começa a mostrar suas reais intenções (louváveis, por sinal)! Um detalhe: só quem tem a perder nessa história é o espanhol, afinal, Hamilton é o franco-artilheiro!
Um breve detalhe: Será que o Hamilton mandou o Ron Dennis se %!@$&@#(ou não?!) porque estava claramente aceitando o que Alonso fazia?
Seria uma reação do tipo, “faço tudo que poço, faço meu trabalho e agora você vem me sacanear para agradar o milionário campeao”