Mais de Fusca

SÃO PAULO (bem melhor) – O documentário aqui indicado outro dia, que passou no SBT (com atraso, é verdade), não agradou muita gente. A história do Fusca e das famílias que o tiveram, lembram? Também não curti muito, acho que foi uma boa idéia desperdiçada.

O Carlos Miguez, nosso blogueiro de JF, aproveitou a deixa e mandou este comercial da VW sul-africana que, suspeito, já cologuei no blog meses atrás.

Mas se for repeteco, não tem importância. Em um minuto e meio, o filmete cumpre melhor o papel proposto pelo documentário do que o próprio.

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Guilherme
Guilherme
16 anos atrás

isso sim é reabilitar um clássico, ao contrário daquela trapizonga em que transformaram o fusquinha branco no post lá de trás.

Rodrigo Romao
Rodrigo Romao
16 anos atrás

Emocionante esse comercial. Muito, muito bonito mesmo.

pedro alessandro
pedro alessandro
16 anos atrás

O filme era p/ contar um retrato da sociedade brasileira,não uma história sobre o carro

Marcelo Dias
Marcelo Dias
16 anos atrás

O comercial é emocionante, e acho que já tinha sido “linkado”.
O documentário “KFZ…”: como faço para assistir?

Luzia Bomtempo
Luzia Bomtempo
16 anos atrás

Esta propaganda me impressionou muito,pois me fez rever até a história da minha família quando meu pai adquiriu seu primeiro Fusca e o teve até seus ultimos dias.
Era na verdade nosso xodó,pois o cuidávamos como se fosse uma pessoa da família. E nossa tristeza foi quando tivemos que vende-lo que por sinal super valorizado pelos cuidados que teve durante anos.Perdemos meu pai e ele também e parte da história de nossas vidas.Ficaram lindas recordações.

Graca Lisboa
Graca Lisboa
16 anos atrás

Gostei muito. Ainda não tinha visto o comercial, e o documentário passou muito tarde na TV.
Todos os proprietários gostaram do carro nas condições de cada época. Interessante observar as roupas e as atitudes das pessoas ao longo dos anos.

Jason
Jason
16 anos atrás

Ótima! Ótima!

Acompanha o processo social da África do Sul e ainda tem um final surpreendente…

O branco dominante dos anos 50 e 60; o hindu de classe média que era aceito pelos brancos, desde que reconhecesse seu lugar na sociedade; e, por fim, a ascensão negra com o fim do apartheid nos anos 90.

Sobre o documentário brasileiro, gostei. A idéia principal não era contar a história do Fusca, mas dos personagens, suas épocas e classes. O Besouro era apenas a ligação entre isso tudo.