Ajuda dos universitários

SÃO PAULO (uma boa) – Vejam o que está sendo feito em Portugal: alunos de engenharia desenvolvem projetos de carros de corrida de baixo custo e disputam competições com eles.

Num momento em que ninguém faz nada no Brasil, nem montadoras, nem universidades, nem CBA, por que não alguém chamar esses três vértices de um triângulo ainda inexistente para conversar?

Estou querendo muito, eu sei… Mas é uma sugestão que deveria ser levada a sério, se houvesse alguém sério o bastante no automobilismo brasileiro.

Ah, a dica da notícia foi enviada pelo Humberto Corradi, que não fica o dia todo só atrás de fotos, não…

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Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

Sérgio, miou a preliminar e até a GT3, pelo que parece.

Vamos aguardar a corrida de F1 e depois haverá farnel, bate-papo…
Abraços.

André Soares
André Soares
16 anos atrás

Calma aí gente,

Deixa eu explicar um pouco sobre os eventos estudantis da SAE. O objetivo básico destas competições é aprimorar a formação dos estudantes de engenharia. Isto é muito diferente de querer se tornar uma divisão ou uma competição automobilistica “normal”.
A competição (automobilistica, no caso do Baja e do Formula SAE e aérea no caso do AeroDesign) existe apenas para estimular as equipes e ser um meio de avaliar os projetos. Esta avaliação inclusive se baseia muito mais no desenvolvimento do projeto do que somente na perfomance dos veículos, como seria em uma competição automobilistica convencional.
Resumindo, são eventos educacionais, que põe os alunos de engenharia em contato com um desafio real e com os profissionais do mercado automobilistico.
É claro que com o sucesso do Baja, que já chegou a ter 70 equipes de escolas de todo o Brasil, e com as conquistas das equipes brasileiras no exterior, alguns participantes seguem na carreira de competição. Hoje temos pessoas que passaram por estas competições trabalhando como engenheiros em equipes de Rally, Stock, e mesmo na Formula 1.
Com o Formula SAE esperamos desenvolver mais profissionais que atuem na área de competição e desejamos, desta forma, contribuir com o automobilismo nacional.
Estão todos convidados a acompanharem o IV Formula SAE Brasil nos dias 8 a 11 de novembro em Americana, no campo de provas da Goodyear.

jose carlos
jose carlos
16 anos atrás

em 1979,um fiat 147 zero completo pra correr com santo antonio e suporte mecanico custava aprox 40% de um carro mod L isto significava aprox 10 mil reais por um carro pronto e podia comprar um por ano.existia incentivos pra fiat,pra voiage,praformulas em suma a cba ajudava alguma coisa pra incentivar
hoje e gp3,stock bolha e outros degraus inatingiveis pra novatos.na cat off road a mit vende uma l200 pronta pra correr por menos de 50 mil mas o custo e muito caro pois tem uma tal de mitracing que escalpela a rapaziada
nao existe solucionatica pra problematica,a solucao e fg pra presidente da cba
conte conosco

jose carlos
sete lagoas

sérgio barros
sérgio barros
16 anos atrás

Ok Tohmé, convite aceito.

Mesmo porque quando essas discussões crescem assim, só vale a pena mesmo se for em barzinho ou similares, com comes e bebes.

E na última estapa os carros da FIA GT vão fazer a preliminar, não é? [rs]

abraço a todos

sérgio barros
sérgio barros
16 anos atrás

Ok Tohmé, convite aceito.

Mesmo porque quando essas discussões crescem assim, só vale a pena mesmo se for em barzinho ou similares, com comes e bebes.

Mesmo porque na última estapa os carros da FIA GT vão fazer a preliminar, não é? [rs]

abraço a todos.

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16 anos atrás

Moçada,
Acho que o bairrismo universitário está levando vocês a fugirem da discussão original.
Parece-me que a idéia é descobrir o que acontece com as competições no braZil, e ninguém aqui está contribuindo com algo !
Em primeiro lugar, o exemplo citado dos maninhos portugueses não é nenhuma novidade: Nada mais são do que carros da Divisão1, categoria barata que teve muitos adeptos e que desapareceu misteriosamente.
Alguem é capaz de lembrar porque ?
A Formula SAE, se não me engano já vai para o 3o ano, e ainda não vejo desdobramentos a nível de competições locais.
Esta receita antiga – F4, poderia ser uma alternativa barata para a criação de campeonatos regionais.
Mas, por favor, deixem estas bravatas de minibaja para outra hora.

Pmortari
Pmortari
16 anos atrás

Estava escrevendo esse post, quando o amigo leohora foi mais rápido e respondeu com maestria ao comentário, mesmo asism vou colocar minha opinião para que fique bem reforçada a idéia que queremoos defender.

Tenho que discordar dos comentários do Tohmé.

Tendo participado ativamente do projeto, garanto para vocês que o piloto é um dos fatores que menos importa na competição.

Com certeza você possuem um conhecimento limitado sobre o assunto, ao citar que o projeto Baja SAE possuem pouca profundidade em termos técnicos.

Primeiramente, é obvio que as gaiolas se assemelham muito, uma vez que sua construção é determinada por regras rigidas de segurança determindas pela SAE, com fatores minimos que devem ser cumpridos, como largura da parede corta-fogo, raio minimo de dobra de tubos, espessura minima de tubos, treliças necessárias, entre muitos outros itens que devem ser seguidos por todas as equipes, caso contrário o prótotipo nem pode participar da competição pois não passa na prova de segurança.

Quanto a semelhança nas suspensões, imagino que você deve estar se referindo que a grande maioria usa duplo A dianteiro e swing-axle traseiro. Posso até concordar que esses conceitos são os mais utilizados realmente, entretanto a infinidade de variação encontrada nos ângulos de câster, inclinação de pino mestre, ackermann, cambagem, convergência, faz toda a diferença no comportamento dinâmico dos carros. E as ferramentas utilizadas para se alcançar o comportamento desejado são as mais utilizadas mundialmente em termos de simulação dinâmica.

As competições nãoa avaliam somente o desempenho dos protótipos na pista, mas também os relatórios de custo (os quais sempre ganhamos nas competições interncionais, pois sempre temos as soluções mais baratas), o ralatório de projeto, a possibilidade de produção em massa, e muitos outros fatores.

E nas provas dinâmicas o que conta é o trabalho que cada equipe realizou na hora do projeto do carro, nos testes,nas regulagens da transmissão pois de nada adianta colocar um Loeb pra pilotar se o carro não tem um bom comportamento e um bom rendimento.

Então, por favor, se deseja falar que algo tem pouca profundidade técnica, informe-se melhor a respeito do assunto

leohora
leohora
16 anos atrás

Tohmé

Me desculpe mas , vc continua enganado, o piloto bom ajuda mas, nao é preponderante na competicao do BAJA.
O que faz a diferença é a ENGENHARIA aplicada aos projetos.
Inclusive, varios itens usados para avaliar os carro, são estaticos.
Entre eles estao o Relatorio de Projeto e as avaliações, feitas por profissionais da industria automotiva, relacionadas a facilidade de manutencão, capacidade de produçao em massa, integridade estrutural, segurança, conformidade de projeto, estes itens facilmente somam quase ou mais da metade dos pontos validos na competiçao.
Para que consiga pontuar bem nas provas dinamicas (slalon, tracao, subida de rampa, aceleracao, velocidade final e enduro de 4 horas) ele tem que antes de tudo ter uma geometria de suspensao e direcão bem projetada e definida, tunning de molas e amortecedores adaptados para as condicoes do terreno, precisa ser leve pois o motor tem apenas 10HP e ter a transmissao bem acertada. Além disso, o carro precisa ser resistente para dar o maior numero de voltas possiveis durante 4 horas numa pista de terra cheia de obstaculos. Tudo isso é ENGENHARIA, nao esqueca que os carros sao projetados e construidos pelos proprios alunos. Para que um destes carros chegue até o fim de uma competiçao desta e consiga vencer, pode ter certeza que há muito “profundidade em termos tecnicos” pois a concorrencia entre as universidades é acirradada.

Abraço!

Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

Leohora,

Quanto a SAE, instituição séria e de altíssimo nível, só me pronunciei em relação à corrida de Bajas, ,os quais são de pouca profundidade em termos técnicos. Se ganhamos, muito do mérito se deve aos pilotos.
Quanto a FEI, estive diversas vezes (inlcusive quando soube da venda de alguns protótipos, quando meu irmão lá estudava. Tinha realmente muita porcaria. Atualmente são feitos projetos de cunho mais palpável, visando um futuro não tão distante, como por exemplo o Astra elétrico.
Abraços.

Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

Ao Sérgio Barros.

Sérgio, quanto aos Bajas (sem falar em orçam,ento, pois assim perdemos feio), são realmente muito semelhantes em termos de chassis e suspensões. Tivemos ótimos pilotos, isso sim.

Quanto a FEI, atualmente há projetos de melhor nível, inclusive o Astra elétrico. Porém muita, mas muita porcaria já foi feita no passado.

Em outras áreas eu desconheço, mas tenho plena consciência de que muita coisa boa foi está sendo feita, apesar das restrições orçamentárias.

Abraços e vê se aparece (e se apresenta) no próximo farnel.

Victor Xavier
Victor Xavier
16 anos atrás

Gomes, a UEMG, onde eu estudo, tem o projeto Sabiá, pra correr na França, com enfase na economia de combustível… Portanto, há participação de universidades sim…Várias brasileiras…

Depois mando mais material sobre o projeto sabiá!

Ultraman Grand Prix
Ultraman Grand Prix
16 anos atrás

Está mais do que na hora da Confederação Brasileira de Automobilismo de criar uma categoria iniciante de baixo custo.
Até quando isso vai acontecer e quando surgirá sucessores de Ayrton Senna, Nelson Piquet, Emerson Fittipaldi, entre outros feras consagrados.

sérgio barros
sérgio barros
16 anos atrás

Amigos,
primeiramente acredito ser importante clareza na intenção:

*Automobilismo não serve e existe APENAS para criar e formar pilotos para a F 1.

Automobilismo também é para nós, amadores que amamos motores e pistas (asfaltadas, de concreto ou terra), que não somos garotos com sonhos e paitrocínios focados na Europa e estrelato.

Digo isso porque todos nós temos direito a dar nossas aceleradas nos fins-de-semana, seja fórnula, turismo, classic ou o raio que o parta sobre chassis, rodas e com motor, não apenas quem quer ser piloto de F1.

Sendo assim, pode-se parar com essa paranóia de tecnologia, partir para a racionalidade, competitividade, como está sendo com os Kart RD 135, que os matuzas andam se divertindo há um bom tempo. Não vai disputar mundial, e daí?

A CBA não patenteou motor, pneu, roda, chassi.

Chega um momento na vida que temos que decidir se vamos ralar para ter a aprovação dos outros ou se vamos fazer porque gostamos disso e amamos gasolina, motor e pneus.

OBS.:
Tohmé, não leve a mal amigo, na boa, mas você viajou grandão nessa….
Os bajas daqui já desbancaram universidades com laboratórios e orçamentos dignos de grandes centros de pesquisa, mesmo porque lá os ex-alunos e empresas põe dinheiro afim da ciranda de criações e desenvolvimento não parar, gere $/patentes para as Universidades e inovações para a indústria.

Sobre a FEI, rolou nos bastidores que o protótipo da FEI, o Sabiá, interessou a GM, que pegou a frente e daí foi desenvolvido até surgir a Meriva. Sem falar o resto, que deixo para o pessoal lá explicar melhor.

Faltam resultados melhores por falta de apoio, do governo e empresas, ex-alunos, comunidade.
Exceções são PUC, USP e Federal, com parceria com empresas aqui visionárias, mas que fazem agora o mesmo que a tempos é feito lá fora.

Para você ter idéia, na década de 80, a Federal de São Carlos era um dos pólos de desenvolvimento dos supercondutores, junto com Alemanha e Inglaterra, a frente de EUA e Japão. As pesquisas foram diminuindo por pura falta de apoio e investimento. A linha de condutores de cerâmica também era de dar gosto, mas também sofreu baixas.

Na época do colegial técnico em eletrônica, que fiz na Esc. Técnica Federal de São Paulo, a criação e produção eram bem interessantes. Hoje, temos poucas mas interessantíssimas Feiras de Ciências, e universitários ávidos de vontade de CRIAR. Um estudante não vai gerar num estalo algo como um superesportivo, mas para quem é de Administração e Marketing, como eu, enxerga nestes nichos oxigênio de quem não está preso a paradigmas econômicos, técnicos ou sociais.

Países de ponta hoje CRIAM, e deixam todas as encrencas de produzir para os bestas do bloco do meio ou do fundão.

Basta organizar objetivos, traçar metas com cronogramas, e apoio.

abraço a todos

carlos eduardo sardi
carlos eduardo sardi
16 anos atrás

Flávio, aqui em Londrina nós iniciamos uma categoria denominada MultiMil, que era composta por carros de rua de 1000 cc, com santantonio de 3 pontos. Podia se alterar apenas o escapamento(a partir da tubagem original) e a cambagem. O resto era tudo original. Tudo isso aprovado pela FPrA. Gastava-se 10% do custo de uma corrida de Speed Fusca, por exemplo. A categoria correu por uma temporada.

Mephisto
Mephisto
16 anos atrás

Vc sabe que não te levo a sério, mas vou falar sério agora: a CBA é inerte sim. É corrupta. É movida por interesses pessoais.

Mas falar é muito fácil, né. E não adianta falar que vc não só fala, mas faz. Vc faz um campeonato pra ricos. Vc e os ricos organizam o campeonato, organizam farnéis (ô palavra horrível…), organizam praticamente tudo.

Vai lá, vira presidente da CBA e conserta essa joça, uai!

Tenho certeza que até vc, limitado e preconceituoso, faria um trabalho melhor.

leohora
leohora
16 anos atrás

Tohmé.

Nao sei em profundidade vc conhece os projetos da SAE, de que modo os alunos são exigidos e o que eles devem apresentar. Pelo visto conhece pouco!!

Por isso, prefiro nao me enveredar em explicar detalhes tecnicos e tipos de ferramentas utilizadas pelos aluno para desenvolver seus veiculos.
Entretanto, de uma coisa vc pode ter certeza, o nível de conhecimento e de capacitaçao tecnica destes alunos está muito acima do que vemos nas competições pelo Brasil afora.

Sobre a FEI: Voce sabe o que significa uma equipe do brasileira de BAJA vencer outras 140 univesidades de varios paises numa competiçao nos EUA?? Os caras sao muito bons!!!

Daniel
Daniel
16 anos atrás

poxa só pq eu ia falar da SAE brasil tdu mundo jah falou…
faço engenharia na FEI e se vc for dar uma olhada no prédio de mecânica lah vai encontrar vários carros projetados e fabricados na fei e outros modificados, como um Astra com motor elétrico, tem ateh caminhão de formula truck light lah… e tem muitas outras faculdades que tem projetos relacionados ao automobilismo. creio que o maior problema é a divulgação que mesmo existente, ainda é pouca.

Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

Gente, vamos falar sério.

O que essas competições da SAE ajudam….EM NADA!

Os veículos desenvolvidos (!?!) pelos alunos não trazem nada de novo em relação ao que já existe. Nenhuma inovação, nehum sistema de barateamento. Basta ver os Bajas, que são praticamente iguais em termos de gaiola e suspensões.

A FEI também, desculpem os alunos e já formados por lá, nunca trouxe nada de bom e usável. Temos algumas peças estranhas, atraentes até (X-1, X-2…), porém nada que pudesse ser utilizado e nada que uma boa oficina não possa fazer.

Na prova para valer, que é a corrida solar na Austrália, só foi vexame até hoje….

Pmortari
Pmortari
16 anos atrás

Venho aumentar o coro de que os universitários do Brasil estão longe de não estar fazendo nada em relação ao automobilsimo. Fiz parte por 3 anos do projeto Baja SAE (antigo mini baja, mudaram o nome ano passado), onde como já foi dito, projetamos e construímos um pequeno protótipo off-road, com motor padrão para todas as equipes e seguindo diversas regras de segurança impostas pela SAE que organiza o evento. Os protótipos de todas as universidades passam por diversos testes nas competições nacionais e regionais. Essa competição também acontece a nível internacional, onde os brasileiros vem dando show! Apesar de contar com recursos mais limitados que as equipes de fora (na sua grande maioria dos EUA) os brasileiros já ganharam 3 vezes a competição internacional, a última esse ano. Para mais informações acessem o site da minha ex-equipe: http://www.baja.ufsc.br.
E seguindo esse mesmo principio existe o formula SAE onde um pequeno formula é projetado e construido pelos alunos de engenharia, sendo também aberta a participação de pós-graduandos. Esse projeto é imensamente difundido nos EUA e Europa onde algumas equipes conseguem por meio de patrocinios de empresas de peso, orçamentos de milhares de doláres. Para se ter noção de que nível isso chega lá fora recomendo a visita ao site: http://www.racing.tugraz.at/
E essa competição vem começando aqui no Brasil, com muito esforço por parte do alunos por não contarem nem em sonho com o apoio que o pessoal lá fora tem, mas que mais uma vez provam que a engenharia brasileira tem um excelente nível, alcançando também alguns destaques nas competições internacionais de fórmula SAE. Para terminar, mais um site sobre o assunto, da equipe EESC: http://www.eesc.usp.br/formula/.
Para quem leu até aqui espero que divulguem esses projetos que não tem o merecido reconhecimento no país e que sobrevivem em grande parte devido ao amor dos alunos pelo automobilismo.

Wagner Gonzalez
Wagner Gonzalez
16 anos atrás

Esse trabalho de envolver escolas no automobilismo de competição é tão importante quanto necessário. A Officer Motorsport, por exemplo, promove palestras sobre a Stock Car em escolas de mecânica de nível médio mantidas pelo Senai e abre espaço para que dois estudantes que participem desse evento acompanhem o trabalho da equipe desde os boxes no sábado e no domingo. Na Escola Básica de Mecânica de Interlagos promovemos uma ação maior que é a de selecionar um aluno no final do ano para fazer um estágio remunerado no time por ocasião da última etapa da temporada. Cada escola visitada recebe também a doação de um computador, uma impressora, um monitor e um pacote de software de última geração.

A palestra realizada em Londrina rendeu frutos mais amplos: o presidente da Federação Paranaense de Automobilismo, Rubens Gatti, acompanhou a palestra do Duda Pamplona na cidade e decidiu criar dois cursos em parceria com o Senai local: um para mecânicos de competição e outro para a formação de comissários técnicos. Enfim, alguma coisa está sendo feita.

leohora
leohora
16 anos atrás

Paulo Coruja

Os projetos incentivados pela SAE Brasil tem muita sim projeção porém, dentro das universidades e entre os profisional da industria automotiva.

Gostaria de saber o quanto os alunos protugueses se envolvem no “desenvolvimento” destes carros. Eles realmente agregam valor aos veiculos, ou usam somente a receita de bolo como se faz na STOCK. Ao que parece, para fazer o que eles fazem no precisa nem ser estudante de engenharia ou engenheiro….

É um pecado dizer que as univesidades no Brasil não desenvolvem nada.

Paulo Coruja
Paulo Coruja
16 anos atrás

Estive na FEUP na cidade do Porto em junho passado num congresso e o projeto deles é sério e tem seu valor. E tem o apoio do automóvel clube de lá e o evento é encaixado como abertura para as provas profissionais (vide WTCC, circuito da Boa Vista). É fato que temos a SAE e muitas atividades de outras faculdades e universidades daqui. MAs nunca vi uma com a projeção tão grande quanto esta.

Mario Bauer
Mario Bauer
16 anos atrás

Acho que não é só isso. O que venho notando, desde que voltei da Europa para viver no Brasil, é que conversa é que não falta.

Tome uma iniciativa e vê se você consegue o mesmo entusiasmo. Vou ser franco e grosso: mas me parece cada vez mais que a cultura brasileira se desenvolveu de uma forma que ser “enrolado” virou costumeiro.

É só visitar o meu blog (www.gpinsider.wordpress.com) e conferir o blog de hoje sobre um, concurso que lancei.

Há entusiasmo inicial, mas na hora do vamos ver você recebe respostas do tipo, “pô, tô sem tempo”, “pô, tô enrolado”, “mas é pra entregar agora…?”

aspas
aspas
16 anos atrás

padre quevedo já dizia: carrrra de corrrrrida barrrrata? eczo non ecziste.

mesmo as monomarcas acabam ficando caras. ganha que corre com motor novo e carro todo revisado com as peças importantes novas e porque não dizer, uma leve roubadinha na preparação.

Allan
Allan
16 anos atrás

Outro dia, em uma comunidade qq do orkut, até passei sugestão semelhante. Sem apelar pra materiais compostos caríssimos e eletrônica embarcada, usaria um fórmula com motor potentíssimo, entreeixos longo e amplas regulagens de TUDO! Isso ao menos é possível usando sistemas já conhecidos e barateados… E o sr. BAUER (não é o da TV) falou que isso jamais formaria um piloto de F1. Até concordo com ele que há uma distância muito grande, mas se não for assim, podem esquecer… Um F3 hoje em dia fica caríssimo, e como não temos – nem vamos ter – apoio das fábricas, vamos continuar mandando pilotos pra fora, sem muita grana pra gastar, etc, bla, bla, bla…

Erlon
Erlon
16 anos atrás

Sim, o minibaja tem uma penca de participantes, bem como os desafios de economia de combustível.
Aqui no Rio Grande do Sul, a UFSM, no departamento de engenharia mecânica e motores montou o protótipo SM 01 que participou já das duas últimas 12 horas e de eventuais provas do regional de endurance.

Diogo Bala
Diogo Bala
16 anos atrás

Mas falta envolvimento da CBA para transformar os projetos em prática

JARP
JARP
16 anos atrás

Muito pelo contrário! Os alunos de Engenharia do Brasil têm feito muito. Entrem no site da SAE Brasil, categoria MiniBaja SAE. É uma competição onde alunos de engenharia projetam e constroem seus próprios carros off-road. Há, também, a fórmula SAE (monoposto) e a Aerodesign. Em todas estas categorias dezenas de universidades brasileiras disputam competições nacionais. Os primeiros colocados vão competir nos EUA, com equipes americanas, mexicanas, argentinas, sul-africanas e européias. O Brasil já foi campeão mundial mais de uma vez na modalidade MiniBaja. Destacam-se a Federal do Rio Grande do Norte (equipe Carcará), a FEI e a USP, ambas de São Paulo. Fora do automobilismo, há a competição de Robôs, onde o Brasil, com a PUC-Rio, tem ganho vários prêmios internacionais em diversas modalidades. No último GP de Mônaco, o Reginaldo Leme mencionou um brasileiro, oriundo do MIniBaja SAE, atualmente engenheiro de uma equipe da F1. Há outro jovem engenheiro brasileiro que trabalha nos bastidores da Renault F1. Disto podemos nos orgulhar.

leohora
leohora
16 anos atrás

segue o link direto para o Formula SAE, como disse o censor informe-se……

http://www.saebrasil.org.br/eventos/formulaSAE2007/

leohora
leohora
16 anos atrás

Gomes vc já ouvio falar do Formula SAE?? Entra no link http://www.saebrasil.org.br/.
Vá em Competicoes Estudantis, clique em Formula SAE.
A competicao será nos dia 8, 9, 10 e 11 de novenbro no Campo de Provas da Goodyear, reunirá 15 carros tipo formula projetados e construidos por alunos de engenharia mecanica… No site tem mais detalhes sobre a competicao.

Alguns links no youtube:
http://www.youtube.com/results?search_query=formula+sae

http://www.youtube.com/results?search_query=fsae

Abraço!!

Bruno
Bruno
16 anos atrás

Pra que fazer algo assim no Brasil, a CBA nunca antes na historia desse país teve tanto piloto (fantasma) registrado e pagando carteirinha, isso é o que basta.

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16 anos atrás

“Desenvolvem” o que mesmo ???
Divisão 1

censor
censor
16 anos atrás

Já existe. Informe-se.