Meu primeiro jato
SÃO PAULO (bem, também é germânico…) – De vez em quando me mandam fotos de aviões, e acertam na mosca. Mestre Mahar, por exemplo, enviou algumas imagens do Messerschmitt ME262, que vem a ser o primeiro caça a jato colocado em operação e muita gente acha que se Hitler tivesse conseguido que as linhas de montagem produzissem uma maior quantidade e mais cedo, o desfecho da Segunda Guerra poderia ter sido diferente.
O ME262 é um ícone da aviação militar e mais informações sobre ele você encontra aqui. No que me diz respeito, esse foi meu primeiro jato, aos 9 anos de idade. Antes dele, meu pai só me dava modelos da Revell com hélice. Acho que era para começar devagar, mesmo.
Lembro de minha excitação ao montar e pintar as turbinas do ME262. E do alívio, também, de deixar as hélices para trás. Porque era muito mais fácil juntar as duas metades do jato do que unir as partes dos motores a pistão e ainda colocar a hélice sem derramar cola no eixo, porque se não girasse não tinha graça nenhuma.
Meu caro Augusto Danna, seus comentários aí embaixo sôbre a tecnologia soviética (consagrada na 1a. viajem orbital da Sputnik) serão motivo de sua excomunhão pelos otários-representantes da direita-profissional tupiniquim. VELOZ-HP vai colocar seu nome na encruzilhada. O que me dá mais prazer é saber que existe vida além da ideologia norte-canalha-americana. Vade retro. Nunca se esqueçam: Bush é apenas o bufão, otário é povo dêle!
É realmente uma beleza, sua participação na guerra foi irrelevante pois Hitler atrazou muito seu projeto por sua fixação por um caça-bombardeio.
Agora talvez mesmo assim não teria chance de reverter o rumo da guerra, pois apesar dos ocidentais não adimitirem a URSS venceria a guerra com ou sem a ajuda dos aliados pois:
1º) tinha uma capacidade quase infinita de reposição humana ;
2º) uma logistica impressionante;
3º) embora aja a mística sobre os tanques alemães a URSS produziu o tanque mais revolucionário da guerra o T-34 / T-34-85, e o melhor tanque da guerra (segundo o Marechal Mathaussem) 0 IS2
4º) e apesar da propaganda sobre os Spitfires, P-51 e F-4 Corsair a URSS produziu o mais eficiente Bombardeio de mergulho IL-2 Sturmicovicth, o melhor Bombardeio médio TU-2, o melhor Bombardeio tático PET-2 e o único caça em toda a segunda guerra que recebeu a ordem de quando avistado fosse evitado a todo custo o confronto, ordem dada pelo alto comando da Wehrmatch o WKO e pelo comnado da Luftwafe, o YAK-3
5º) e apesar da versão grega sobre a magnitude da operação Overlord – o Dia D, a operação que realmente selou o destino dos Alemães foi a Operação Bagration de 1944, a qual o Dia D em comparação e objetivos alcançados parece mais uma batalha local do realmente a libertação da Europa (existem historiadores que defendem que o real objetivo era evitar que toda a Europa caisse nas mãos de Stalin)
O Stuka aqui mencionado, afora ter sido uma aeronave de incrível poder de recuperação após o ataque ao solo, tem triste memória. Protagonizou um dos maiores massacres durante a guerra civil espanhola: 800 mil socialistas espanhóis, canadenses, americanos, belgas, brasileiros, franceses, argelinos, etc, que defendiam aquela república foram dizimados pelas fôrças fascistas-de-direita do sr. Franco. Mas o mestre catalão Pablo Picasso forjou uma obra de arte, Guernica, para nunca nos esquecermos da bestialidade ofertada pela direita-profissional. Ela está no museu do Prado em Madri. A entrada custa 25 euros e é muito melhor do que ir à Disney-Canalhand.
Marco e Fabrício,
Obrigado pela correção. A maluquice é tanta que é bem capz que seja verdade.
Abraço aos dois.
Endossando o comentário de Hélio Jardim, tem um Meteor exposto em uma praça de frente ao aeroporto de Salvador-BA. Muito interessante.
Qto ao Me 262, sem comentários, é realmente muito bom.
…Manfred, acho que falei contigo no Orkut do Rommel (raposa do deserto).
Corrigindo, 345 vitórias sobre russos e 7 sobre anglo-americanos.
Virgo, não é um exagero, é real. Erich Hatmann, 352 vitórias, 355 sobre russos e 7 sobre anglo-americanos.
http://en.wikipedia.org/wiki/Erich_Hartmann
Pessoal, a Alemanha tinha muitos ases com mais de 100 vitórias, centenas com mais de 50. Os pilotos, táticas e estretégias eram os melhores da Segunda Guerra. O número alto de vitórias entre eles se explica pelo simples fato de que, diferentemente dos pilotos aliados, eles lutavam até morrerem, tendo poucas folgas durante o mês de “trabalho”. O piloto de Stuka (bombardeio de ataque ao solo) Hans Rudell Hulrich, por exemplo, fez nada mais, nada menos do que 2000 missões na Guerra, durante seis anos que ela durou. Foi abatido 30 vezes, perdeu uma perna mas continuou voando até o final. Por isso o número de vitórias assusta. O maior dos aliados, no geral, foi Richard Bong, no Pacífico, com 40 vitórias. Mas ele lutava um número “X” de missões e voltava para casa descansar três meses; depois voltava novamente ao teatro de combate. E assim era!
Maurício,
Conhece o site http://www.lexikon-der-wehrmacht.de?
Sim, manfred.
Existiam bravos pilotos que voavam de perna quebrada, cabeça rachada e outras coisas. mas nenhum deles voava sem combustível.
Vi em posts abaixo que alguém questionou os números de Erich Hartmann, mas ratifico a informação dada em outro comentário: ele conseguiu sim 352 vitórias e não 352 missões. A maioria delas no sangrento teatro de guerra soviético, daí o acumulo de combates em tão pouco tempo. É de longe o maior ás da história e sobreviveu a guerra para servir à Alemanha Ocidental posteriormente, aliás mal sobreviveu à guerra devido aos maus tratos sofridos nas prisões soviéticas.
Maurício,
Tinha piloto que voava até com a perna quebrada…
Caro Gomes,
Só para aumentar as informações. Ao final da guerra a Alemanha tinha mais aviões do que no começo, a indústria alemã não diminuiu a produção em nenhum momento. Existiam Me262 às centenas, o que os alemães já não tinham, além de pilotos experientes, era combustível. A tática aliada, diga-se aqui dos Americanos, de bombardear os depósitos e refinarias de combustível deixou os germânicos praticamente imóveis em meados de 44 em diante. Para se ter uma idéia, após o Dia D e posterior avanço aliado pela europa, descobriu-se com espanto que grande parte do transporte de armas e equipamentos alemãees já estava sendo feito por cavalos, tamanha a falta de combustível.
Para saber mais, os interessados podem ler qualquer livro de Stephen Ambrose. Abraços a todos.
Fabrício,
Na boa, acho 352 vitórias de qualquer piloto um número meio exaerado. Com 20% disso era já considerado um ás dos ases. O Número 352 talvez se refira ao número de missões desse piloto.
abraço
Fabrizio,
Barone é o baterista do Paralamas…
E já que falamos de Asas de um Sonho, a matuzada bem poderia programar um farnel nesse museu (em novembro, possivelmente, atendendo à dica do Thiago aí embaixo).
Tenho certeza que o Mestree Joa topa na hora. E o resto da matuzada também. Afinal, matuza que é matuza gosta de tudo que avua, no chão, na água ou no ar…
Bah, o Me-262 é maravilhoso, mas não é mítico como os Bf-109.
Barone? Desconheço a alcunha. O maior ás não é Erich Hartmann? 352 vitórias até o seus 23 anos? Salvo engano, quase todas a bordo do Bf-109G e subvariantes. Os alemães produzem pilotos meio zuretas, como um tal de Schumacher, não é mesmo? Gente doente.
Apenas um aparte; o primeiro a que me refiro é ao fato dele ser assim chamado por ser o ás com o maior número de vitórias em toda a história, não por ter sido o `primeiro`
Aliás, existe um DVD também feito com o Barone que se, salvo engano, chama Um Brasileiro no dia D onde ele o entrevista; aliás pouco depois ele faleceu… mesmo sendo o primeiro ás da França, nunca se esqueceu das raízes.
Também tenho o seu livro “O Grande Circo”, que comprei quando tinha 12 anos e hoje só é encontrado – com sorte – em sebos ou na mão de alguns no Mercado Livre.
Ricardo Bifulco, excelente sua citação sobre o piloto franco-brasileiro Pierre H.Clostermann (32 vitórias + 12 prováveis em 420 missões) e que participou da invasão no dia D. Isso está narrado no livro ‘Overlord – Vitória sobre a Normandia’ de autoria de João Henrique Barone, irmão do baterista da banda Paralamas do Sucesso. Este participou das comemorações dos 60 anos daquela invasão e presenciou a entrega, àquele às, do mérito aeronáutico concedido pelas autoridades brasileiras, fatos mostrados pelas tv´s brasileiras. Leitura obrigatória inclusive pela direita-profissional tupiniquim. Muito melhor que perder tempo em ir à Disney-Canalhand.
Oi Flavio! Oi pessoal!
Falando de Me 262 e de Tempests, um dos maiores ases alemaes, Walter Nowotny, morreu em um 262, abatido por um Tempest do esquadrao de Pierre Clostermann, justamente quando estava na aproximacao final de pouso,( quando tornava-se uma alvo facil).
Pierre Clostermann, para quem nao sabe, é um dos maiores ases da aviacao aliada e nasceu em Curitiba 1921. Infelizmente já morreu, mas ficou mundialmente famoso pela suas conquistas. Nas maos dele, um Tempest fazia qualquer coisa. Para se ter uma ideia, os Tempests caçavam até bombas V1 no ar e, em mergulho, atingiam até velocidades quase supersonicas. Nada mal para um aviao a hélice…
Dica: Se alguem estiver interessado, procure o livro “O Grande Circo” escrito por Pierre. É muito antigo, mas talvez encontrem em algum sebo. Um outro livro da mesma série escrito pelo piloto de Messerschmitt Heinz Knok é igualmente uma leitura indispensavel, e conta de maneira precisa a trajetoria deste piloto durante a Segunda Guerra.
Um abraço!
Isso me fez lembrar de um documentário da Discovery sobre a tecnologia alemã, que independente das intenções de Hitler, era impressionante.
Vocês destacaram no segmento aeronáutico, mas náutico também era impressionante.
Mas quem se interessar, se prepare pois é extensa demais a amplitude da capacidade desse povo, extrapola militarismos e segmentos de atividade humana.
Junto com o Mustang, Corsair e FW-190 é uma obra-prima de engenharia e beleza !!!
Pessoal, o ME 262 era, sim, o flagelo dos aliados no ar. Tinha 4 canhões de alta potência e cadência de tiro que infernizava as Fortalezas Voadoras, Mustangs e SpitFires. Era frágil ao subir e aterrizar, e com pouca autonomia de vôo, coisa que os Hawkers Tempests ingleses aproveitavam bem para abatê-los. Mas num Dog Fight puro e simples eram imbatíveis!
exato. inclusive eles passam um video com o passo-a-passo da restauração. A unidade que está lá foi capturada num campo secundário, desmonatada, e enviada para os laboratórios (será que era os Los Alamos?) para analise, e na década de 60 foi doado ao museu.
vitão o do Smithonian em Washington está um brinco !
um dos detalhes interessantes eram os motorezinhos auxiliares embutidos na turbina para o acionamento da mesma, tenho uma foto que tirei, que dá até para ver a alça para dar a partida no bicho. !!!
com certeza foi um dos melhores museus que já visitei.
1- tem um remontado no Smithonian em Washington . Muito bem restaurado.
2- decolava lentamente (pela pouca potência) e pousava também pelos motivos já descritos.
3- tinha um trem de pouso frágil; vários foram perdidos em acidentes de pouso.
4- a versão mais impressionante era uma para vôo noturno, com uma antena de radar na frente que parecia um varal (acho que muito poucas unidades foram produzidas).
5- era beberrão numa época de escassez de combustível.
6- no final da guerra os P-51 Mustang conseguiam aconpanha-lo em mergulho, acabando com a sua superioridade de fuga (ambos eram sub-sônicos, e chegavam a 750/800 km/h em mergulho) .
7- o bigodinho dizia que “Deus me perdoe os 5 minutos finais da guerra” . Sabe-se lá com o demente tinha em mente .
Vamos lá
-O novo Me262 que está sendo produzido tem os reatores dos Learjet série 20. Tiveram alguns probleminhas em vôo, mas estão sendo sanados.
-No ” asas de um sonho” a maioria dos aviões estão em condições de vôo. Em Mai/2002 tive oportunidade de ver uma das cenas mais bonitas na minha carreira de aviador: O Spitfire chegando de jundiaí fazendo acrobacias aqui em Pirassununga, quando do cinquentenário da Esquadrilha da Fumaça. O spit fez uns 15 minutos de acrobacia aqui e vazou pra são carlos, com um T-27 da fumaça na sua ala. Colega fumaceiro que voava o tucano na ocasião, disse que foi com o bichão beeem acelerado pra acompanhar o Spit….
-O “asas” possui um modelo de FW190 que foi um dos 12 únicos construidos sob licença e que vai voar. O motorzão BMW está numa caixa com o emblema da fábrica da bavária. É de arrepiar.
-Novembro reserva uma grande novidade pro pessoal que gosta do Museu. Completará um ano o museu, e boas surpresas vem por aí.
mais eu não posso dizer..eheheh
Abraços.
…..existe uma fabrica se não me engano na inglaterra q consegui autorização para fabricar 20 unidades do modelo, somente com turbinas diferentes…..
ja li uma historia…que Hitler e a Alemanha teve acesso… atraves de um contato direto… com os seres avancados espaciais… e pequena parte desta tecnologia alienigena foi absorvida…e ele dislumbrado…tentou dominar o mundo …o resto vcs sabem…ele foi muito louco e fez coisas horrorosas…mais e inegavel o avanco absurdo tecnologico… que em poucos anos aconteceu na Alemanha…em sua gestao ! que ate hj mantem a Alemanha entre as potencias inovadoras… tecnologicas …em todos os campos imaginaveis…do conhecimento humano…
Revolucionário, sim! Imbatível, não! Ele era lento para acelerar nas subidas, a blindagem era fraca, gastava muito combustível, o que lhe dava pouco tempo de voo nas missões.
Era cerca de 100 km/h mais veloz que o mais veloz dos caças americanos e ingleses (os Lightning e os Mustang P-51), por isso era difícil de abater.
Mas eram alvo fácil quando retornavam para suas bases já praticamente sem combustível. Os pilotos de Mustang ficavam sobrevoando as áreas das bases alemãs quando retornavam das missões aguardando o pouso lento dos Messerchmit. Muitos foram abatidos assim, como patos num stand de tiro. Não era contemporaneo do MIG 15 ou do F-86 Sabre. E teria sido dizimado por eles, muito mais rápidos, manobráveis e bem armados!
Respondendo ao Roberto PE, dos aviões anteriores à era jato eu prefiro o corsair
O Vilton no primeiro comentario falou tudo.O avião foi muito bem projetado para ser caça.Louco ou não o que na verdade atrapalhou mesmo, foi a burrice do Hitler !
Rapaz, você gosta de caças da Segunda Guerra também ?! Lindo de morrer o 262. Embora muita gente diga que o Focke Wulfe 190 tenha siso o avião mais bonito da guerra, pra mim nenhum barra o bom e velho Spitfire. E o povo aí ?
Gomes ,
Esse modelo prece ter sido o 1º Jato de muita gente que se aventurava a montar os Kits da Revell . Sobrou alguma daquela época ? Aqui em casa infelizmente nenhuma e nenhum Matchbox tb…grrrrrrr
Abraço
Com certeza uma obra-prima, mas não teria mudado os rumos da guerra. A paranóia de Hitler o fazia enxergar um traidor em cada oficial da Wermatch que se destaca-se. O comando da guerra foi passado para a camarilha de puxa-sacos incopetentes que o cercava, resultando em campanhas desastrosas. A invasão da URSS, a maior delas. O ataque alemão pegou Stálin de calças curtas e se houvesse planejamento e objetividade na campanha, com certeza a história seria outra.
Sobre a Luftwaffe, indico esse excelente site: http://www.luftwaffe39-45.historia.nom.br/
Bingo, Thiago! Foi exatamente o que ouvi. Tô louco para visitar este museu. Um amigo piloto, disse na véspera da inauguração que quase todos aviões de lá estão em condições de vôo. Vários chegaram lá voando como foi o caso do Spitfire.
Enquanto os membros da SS eram enforcados,o pessoal da Luftwaffe era disputado a peso de ouro por americanos e soviéticos.Tanto que o pai do programa espacial da NASA é Werner von Braun.
Stovebolt29
Sim, o Me-109 se encontra no museu da TAM , não está em condições de vôo, mas está impecável para exposição.
Foi retirado do fundo de um lago mesmo na europa, e tive a oportunidade de ver uma das chapas da asa com um buraco feito pela artilharia anti-aerea…
a história na mão…impressionante.
Abraços.
Quanto à negociação dos Gloster F-8 / F-7 procede sim, a informação de que foram trocados por algodão com a Inglaterra. Foi acertado pela Força Aérea juntamente com o Governo da época essa troca, tal como será feito com a Rússia na compra dos helicópteros Mil ( serão trocados pela compra de carne pelo governo Russo)
E o Me é uma tremenda máquina. Pouquíssimos no mundo ainda se encontram em condições de vôo e não é máquina fácil de pilotar não…
Mas que é lindo é.
Valeu Tohmé!
Stovebolt, vi por lá um BF109.
A curiosidade do 262, é que um grupo de entusiastas refez a linha de montagem e fabricou acho que 12 unidades zero quilômetro.
Há um tempo atrás, ouvi uma lenda de que o Museu da TAM havia adquirido um Messerschmitt, que foi resgatado do fundo de um lago gelado após quase 60 anos esquecido…
Será?
Hélio,
sobre essa compra de gloster meteor um fato curioso que ouvi falar foi que a FAB pagou com sei lá quantas toneladas de algodão, não sei se isto é verdade, se alguem souber de mais detalhes. se manifeste.
abs
Nada mais a acrescentar, em relação aos projetos alemães. Tenho grande tesão, fotos e kits, de esperimentais germânicos, dos mais mirabolantes, na segunda guerra.
Também tive uma miniatura de um ME-262. Não sei onde foi parar.
Não diria que se este avião entrasse em produção antes, teria mudado o rumo da guerra. Mas talvez prorrogasse o fim dela em alguns anos. Alias, nos céus aconteceria uma batalha encarniçada de ver. Imaginem os clássicos ME-262, Gloster Meteor, F-86 Sabre e os MIG-15 disputando a supremacia dos céus…
Vale destacar a genialidade dos projetistas alemães que faziam os americanos ficar com inveja. No começo da corrida espacial eles fizeram questão de contar com a ajuda de muitos engenheiros alemães para desenvolver os primeiros foguetes espaciais.
Abraços.
Lindo! Vale lembrar que a FAB comprou alguns Gloster Meteor que eram bem mais feios e, acho eu, uma cópia mal disfarçada…
Incrível lembrança. Parabéns!
Está era uma das armas secretas do austíaco psicopata para aganhar a guerra.
O caça é lindo de todos os ângulos e foi a base para os primeiros caças americanos, qdo ao final da gerra levaram vários modelos “zerados”.
Coisa similar aconteceu com os foguestes V2 e o gênio Von Braw (Não sei como escrer). Transmitindo toda tecnologia amemã de foguetes e mísseis aos americanos.
Finalizando. A unidade da fota é fantástica com um escelente grau de restaruração/conservação.
Flávio, o ME 262 foi praticamente imbatível na Segunda Guerra. Quando os aliados entraram na Alemanha destroçada encontraram nada menos do que MIL unidades prontas, apenas sem combustível para colocá-los no ar. Numa das missões de defesa do País, apenas quatro ME combateram mais de 50 bombardeiros aliados, não tomando nenhum tiro e derrubando 16!!!. Fantástico e histórico avião.
Realmente, este foi o primeiro caça a jato da história, e a grande sorte dos aliados foi o louco do bigodinho, ter exigido que fosse utilizado como bombardeiro e não como caça, caso contrario haveria um verdadeiro massacre nos céus da Alemanha, pois os E.U.A, não tinham nada parecido para se contrapor a ele, felizmente demorou para cair a ficha e este incrivel avião fosse colocado para lutar como caça de superioridade aérea.