Bird

SÃO PAULO (palmas, muitas palmas) – Não é todo dia que recebo telefonemas de gente famosa, e hoje quem me ligou foi o Bird Clemente, para agradecer a lembrancinha que demos a ele no Blue Cloud. Nada de muito especial, na verdade uma coisa singela que nasceu numa manhã de sábado quando eu e o Salomão fomos às ruínas da Vemag catar entulho.

Isso mesmo, entulho que, com a colocação de uma plaquinha comemorativa e uma miniatura de Belcar feita com perfeição pelo Antonio Apuzzo, da Automodelli, virou nosso pedacinho do Muro de Berlim. Todos os participantes do encontro receberam. Eram pedaços de piso, ladrilhos, azulejos, tijolos…

O Bird adorou e disse que aquilo valia mais do que qualquer troféu que já tinha recebido. É mole? Quase não dormi naquele dia, de tão emocionado. Afinal, é o Bird. O cara.

Talvez os mais jovens não conheçam esse grande piloto a fundo, mas para esses sempre tem o Paulo Peralta e o Bandeira Quadriculada

Grande Bird, o homem que deslizava com as berlinetas como ninguém.


As berlinetas da Willys. Com a #22 (abaixo), Bird encantava o país

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Caique Fellows
Caique Fellows
8 anos atrás

A foto da berlineta 22 de costas foi feita por mim no “Circuito Automobilístico de Cidade de Petrópolis” em 1968, a última vez que a prova foi disputada e terminou com o aciodente fatal com o Cacaio. Por favor, ponha o crédito.
Obrigado.

Antonio
Antonio
16 anos atrás

Viva este Blog: até que enfim o grande Bird está tendo o reconhecimento que merece !!! Como disseram alguns, quem viu ele tocando as berlinetas, os alpines e os binos, não vai esquecer jamais . Grande Bird !!!!!!

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Não, meu jovem amigo Brandão…
Foi com o Mark I, com certeza, em 1967.
O Bino Mark II estreou nos Mil Km de Brasilia, em 19 de abril de 1968 (Luisinho/Pace) e nunca fez subida de montanha.
um abração.

Pedro Jungbluth
Pedro Jungbluth
16 anos atrás

Putz, o Deus desceu do Olimpo e veio aqui comentar!
Fabuloso, esse blog é demais!
Bird, vê se aranja um motor desses para o Gomes colocar no #96!!!

Butt Head
Butt Head
16 anos atrás

Grande Bird !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Roberto Brandão
Roberto Brandão
16 anos atrás

Graaannnde Bird! Meu ídolo de infância, que me fez chorar ao trocar os DKW pelos Willys Interlagos!
Joaquim,
O torneio de Subida de monyanha não foi vencido pelo Luiz Pereira Bueno com o Bino Mark II?

carlose
carlose
16 anos atrás

Realmente o Gomes não entende muito de automobilismo. A foto coloria não é das Berlinetas Willys e sim dois dois Alpines A-110 da equipe Willys e a foto P&B é do Bino MK I

Gargalhada
Gargalhada
16 anos atrás

… nós é que temos que agradecer. Obrigado por todos os momentos que V. criou.

Bird Clemente
16 anos atrás

Fiquei feliz e gratificado com meu envolvimento no Blue Cloud e emocionado com as manifestações que recebi .A historia dos DKW no Brasil não poderia ter um divulgador melhor do que voce, que revive a imagem amplificada dos nossos carros de corrida,criando junto com seus colaboradores oportunidades como esta de contarmos a historia da equipe Vemag , que sendo a primeira reunia toda a força e entusiasmo da elite que teria o previlegio de construir o primeiro carro de corrida brasileiro.Minha carreira começa a mais de 45 anos.Participei de praticamente todas as equipes de fabrica que houveram no Brasil, meus companheiros eram os melhores mecanicos, os melhores pilotos, e os mais competentes chefes de equipes. Vivi entre ases e reis, sempre tive o previlegio de guiar os melhores carros do Brasil, mas quando o assunto se volta a Mil Milhas de 1961,eu me emociono contando a historia do DKW que andava em Interlagos na frente dos Corvettes e desciamos a reta a mais de 200 Km por hora , com a mesma versão do motor que levou o carcara a 213km por hora. Obrigado por tudo . Bird

joaquim
joaquim
16 anos atrás

César Costa,
Ao que me consta a criação dos Mark I foi obra e graça do Toni Bianco. Na realidade, pouca coisa mecanicamente foi modificada em relação aos Alpine A-110. As mudanças foram mesmo estéticas.
Um abração,

Cesar Costa
Cesar Costa
16 anos atrás

Datajoaquim:
O Mark I é um A-110 transformado? Sempre achei que fosse um carro novo… De qualquer maneira ficou bem mais bonito que a Berlineta ou o Alpine. Quem desenhou?

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Complementando as informações da rapaziada.
Os Alpines A-110 com motorização 1300 cc (como os da foto) foram oficialmente adotados pela equipe Willys em 1966, ano em que pela primeira vez oficializou-se a categroia protótipos, por pura “livre e espontânea pressão” da Willys do Brasil, cansada de apanhar das Abarth Simca na temporada de 1965. A enorme tomada de ar na dianteira foi obra e graça de Toni Bianco, com vistas a contornar um frequente problema de superaquecimento. Normalmente, Carol Figueiredo e José Carlos Pace faziam as duplas com Bird e Luisinho, respectivamente.
Em 67, esses mesmo carros foram transformados nos Willys Mark I, tendo estreado com os dois primeiros lugares na primeira etapa ( Petrópolis) num inusitado Campeonato Brasileiro de Subida de Montanha, em 1967. ganmharam também as Mil MIlhas deste ano – famosíssima pela presença dos Porsches 911 e Ford Cortina dos portugueses, do Fitti-Porsche, do Caçador de Estrelas I e quejandos…- com Luisinho Pereira Bueno e Luis Fernando Terra Smith.

Butt Head
Butt Head
16 anos atrás

Alpine #47 que era do Bird, na foto com o Carol ao volante.
Alpine #46 que era do Luis Pereira Bueno, na foto com José Carlos “Moco” Pacce.

tuta
tuta
16 anos atrás

Flavio, posta aí fotos do troféu, acho muito legas este lance da memorabilia, tenho várias em casa.

Cesar Costa
Cesar Costa
16 anos atrás

Caíque:
O Maverick com que o Bird ganhou as 25 horas de Interlagos é aquele que repousa no Paulo Mello ao lado do seu Fissore.

Quanto ao Alpine e o Mark I, independente de ser ou não o Bird, ele e o Luizinho Pereira Bueno sempre foram sinônimo destes dois carros. Aliás, se o 47 é o Moco, deve ter sido em alguma parceria com o Luizinho.

Thiago Azevedo
Thiago Azevedo
16 anos atrás

O meu pai era fã do Bird! Falava muito dele, do Camilo Christófaro e do Christian Heinz!

VELOZ-HP
VELOZ-HP
16 anos atrás

Bem amigos da Rede Gomes, bom dia.
Bem, quase tudo já foi falado pelos nobres amigos por aqui. Só me resta contar uma história que vivi em 1962 quando comecei a frequentar Interlagos.
Eu morava no bairro da Penha em São Paulo, junto à parte da minha família e meus avós eram vizinhos do Edmundo Bonotti, piloto da categoria Mecânica Continental. Meu tio era seu amigo pessoal e a minha tia era a “paquera” dele. Amor quase correspondido por ela, que tinha também o delegado da cidade a cortejá-la.
Na casa dele havia uma das melhores oficinas que já ví, com mecânicos e funileiros exclusivos trabalhando todos os dias nos seus carros e motos. Lá, apareciam frequentemente pilotos como Chico Landi, Ciro Cayres, Jayme Silva, Caetano Damiani e Camilo Christófaro, que era o “fera” dessa categoria. Desde que me lembro como gente, frequentei todos os dias a sua casa após a escola. Eu tinha até uma escada pela qual eu passava pelo muro da casa dos meus avós para o quintal da casa dele e então, mergulhava até de noite naquelas máquinas alucinantes que ele tinha por lá.
Aos domingos, quando não havia corrida, vários pilotos se reuniam por lá. Nas conversas à beira da piscina, máquinas e pilotos eram os temas. Nomes como Fângio, Taruffi, Ascari e os mais moleques como Phil Hil e Dan Gurney eram discecados à exaustão. Porém, dos pilotos brasileiros só falavam em Christian Heins e Bird Clemente.
O Heins já era consagrado e admirado por todos mas o Bird era um moleque, que os “cobras” presentes vaticinavam como um quase fenômeno pelo estilo único de pilotagem e o limite altíssimo das velocidades em curva que conseguia.
“Esse menino vai longe”, escutei várias vezes o Chico Landi falar e todos os presentes concordando sem questionar o mestre.
Acredito que esse seja o maior reconhecimento que um piloto pode ter, a admiração e respeito de seus adversários. E eles eram de um nivel altíssimo, como era a sua soberba pilotagem.
Grande Bird, o mais admirado pássaro que já voou baixo em Interlagos.

joao
joao
16 anos atrás

acabou escapulindo: o bird tem um Ford 1933 modelo Roadster quê saiu nos calendários da ford de 1987. Eu tenho um quadro na minha garagem dos antigos com este ford (inclusive cada página do calendário virou um quadro).

Vou ver se tiro um retrato e posto aqui!

joao
joao
16 anos atrás

Po, dêem uma olhada no quê achei http://www.carrosantigos2004.blogger.com.br/index.html

Emmi Lotus =)

Pedro Jungbluth
Pedro Jungbluth
16 anos atrás

Merecia sim uma fotinha do Bird andando com uma Deka #12, pois tive a impressão, ao ver o link, que ela tinha teto rebaixado igual.

Mefistófeles
Mefistófeles
16 anos atrás

FG, faça a lição de casa, com esses radiadores de água dianteiros abaixo dos parachoques, o 46 e 47 sempre foram Alpines com essa modificação para suportar o calor daqui, já o 22 trata-se do Bino Mark I.

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
16 anos atrás

Claudio Ceregatti
A história foi a seguinte:
Ainda bem jovem fui assistir com meu irmão Sérgio e outros amigos uma corrida no Circuito de Rua da Barra da Tijuca.
Toda vez que Bird entrava na curva com sua Berlineta derrapando, portanto com os pneus voltados para o lado contrário da curva, ficávamos deleitados.
Aí, uns caras que não conhecia, começaram a me explicar que aquilo era um dispositivo especial que as Berlinetas possuiam, que faziam aquilo automaticamente…!!!
Pior, que estava entrando na deles…
Meu irmão ficou P da vida, discutiu com os caras dizendo que eles estavam chutando, que o Bird era ótimo e que aquele movimento de correção era feito pelo Bird.
Sérgio ficou P da vida comigo por ser muito jovem e estar entrando na dos caras.
Quando acabou a corrida e estávamos indo pra casa em seu Fusca, ele entrou num terreno de barro, começou a atravessar e corrigir o fusca ali e falou: – Está vendo, seu babaca! Tem algum dispositivo especial aqui?

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
16 anos atrás

Flávio
Já que a turma está reclamando da foto não ser do Bird, estou te enviando por e-mail algumas fotos do Mark I dele em nosso ex-colégio, ( que dia maravilhoso ao lado do professor!!!) e outras dele pilotando.
A que está em close com ele pilotando e da largada da Prova Luso-Brasileira, Almirante Tamandaré, dezembro de 1967, são inéditas, como estão pra sair naquele livro em outubro, não sei se os autores gostariam que fossem publicadas antes, entendeu?
Agora as que estão na quadra do colégio não sairão no livro, por isso, se quiser pode publicar.
Neste sábado fui editar mais um filme de corrida, pena que ainda não ficou pronto porque o rapaz que edita teve que sair mais cedo pra uma filmagem, nesta corrida, 300 Milhas do Rio 68, ele aparece pilotando em dupla com Lian duarte, aliás, chegaram em terceiro lugar.
Ceregatti
Vou enviar as fotos para o Flávio e depois vou te contar aqui uma história interessante sobre ele que também foi meu ídolo e o professor de todos nós na derrapagem controlada.

Blog F1 Grand Prix
Blog F1 Grand Prix
16 anos atrás

Não cheguei a ver o Bird correndo, já que só nasci algumas décadas depois. Mas, pelo que li e ouvi, o cara era uma lenda…

Gomes, não tem nada a ver, mas você já viu essa pérola:

http://www.youtube.com/watch?v=zkDPuOIgZu4

E aí, que é a sua avaliação hehehe?

Grande abraço!
Gustavo Coelho

Peixe
Peixe
16 anos atrás

Ou, ao contrério do que disse o outro lá embaixo, o Ronnie Peterson é o Bird Clemente finlandes (ou de onde ele for., esqueci agora)

noone
noone
16 anos atrás

a arqueologia; o troféu; a homenagem; o bird; o fone call; o texto flash back do internauta, tudo isso, unido, rodando as histórias de uma tribo, que legal!

Carlos Ferrari Vieir
Carlos Ferrari Vieir
16 anos atrás

Com o depoimento do Ceregatti, voltei aos meu tempos de criança vendo o Bird totalmente atravessado na entrada da antiga curva 1 do antigo Interlagos. Parabens, valeu.

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
16 anos atrás

Toda vez que o FG cita o Bird, lá vou eu repetir o que já disse aqui algumas vezes.
Esse gênio maior foi o piloto que fez a minha cabeça, ainda na minha infancia em Interlagos, e abaixo digo o porque:

Quando o Bird chegou onde estávamos, fiquei por um instante travado.
Vê-lo ali, em pé e de carne e osso, junto de nós.
Berlineta 22.
Amarela.
Surgindo de longe, atravessada. Linda.
Lembro bem que fiquei passado, meio anestesiado, meio bôbo.
Estava lá agora bem ao lado dele, mas longe, muito longe no tempo.
Não conseguia acreditar.
Levantei os olhos e vi Interlagos real, de onde estava – pela janela o cenário, todo de volta, em cores.
Na minha cabeça, imagens em branco e preto, um som distante de motor. Frio. Chuva fina. Mato alto. Muito tempo atrás.
Não sei ao certo em que ponto da pista estava, nem sei direito o ano, 1965, talvez 66. Pode ser 67.
Não sei tambem que corrida era.
Lembro do cheiro de caminhão antigo, da carroceria, que ele era enorme. Carregava areia. Piso de madeira.
Lembro muito vagamente que o Waltinho Thomé, nosso vizinho de frente em São Bernardo ia sempre para Interlagos, assistir corridas. Um dia me levou de caminhão e um bando de amigos. Não devia ter 8 ou 9 anos.
Quanto tempo…
40 anos é muito, muito tempo mas ele está ali, de pé ao meu lado…Não pode ser verdade.
Lembro de árvores, lembro de mato alto, de grama molhada, de buracos.
Era uma das curvas do trecho de baixa – Entrada do S, Pinheirinho ou Bico de Pato.
Era o Bird.
Seu nome ficou gravado na minha cabeça há 40 anos. O Waltinho gravou, aos gritos e em cada volta que ele dava.
Lembro que berrava mais alto que o ronco dos carros, para os demais amigos: É ele, vejam com vem vindo…
Lembro de imagens de braços se cruzando, outros carros, outros sons… Tudo e todos em branco e preto, estranho…
Lembro muito bem do Bird, e em todas as voltas o Waltinho gritando: Lá vem ele !!!
Todas as voltas. Todas de lado. Todas iguais. Todas em cores, amarelo 22.
Os fragmentos da memória são todos em branco e preto.
Mas não aquele carro. Não aquele piloto especial, o Bird.
Foi dele que lembrei quando vi o Paulo Gomes atravessado no Sargento.
Foi dele que lembrei quando vi o Peterson, de lado na Laranja.
Quando assisti Villeneuve pendurado na curva do Sol.
É sempre dele que lembro quando, alucinado, estou debaixo do capacete, tentando ser aquela imagem de 40 anos atrás na memória.
Tentando ser piloto, tentando ser feliz.
Quando busco a mim mesmo, quero ser novamente Tazio Nuvolari – já disse, minha última encarnação.
Tazio Nuvolari – tentando ser Bird Clemente.
Tentando reproduzir aquela manobra perfeita de 40 anos atrás. Tentando dominar a máquina com tal perícia, com a mesma elegancia.
Amarelo 22.
Quem viu, jamais esquece.

cabral
cabral
16 anos atrás

E o que tem a ver essa foto com o Bird Clemente???? Os óculos do Carol???? rsrsrsrsrsr

Caíque.
Caíque.
16 anos atrás

A Conversa de duas horas do Bird com a gente no Blue Cloud, valeu o Fim-de-Semana. Um papo cheio de História, Estórias e tudo com um senso de humor espetacular, onde até o Sr. Jorge Lettry foi cutucado e chamado de Madre Superiora, para o deleite de um monte de caras babando com suas estórias.

Ney
Ney
16 anos atrás

Realmente, os caras são o Carol e o Moco. Que vacilo, Flávio…

Romeu
Romeu
16 anos atrás

Grande Bird! Com muita simpatia, sabe contar as histórias do automobilismo como ninguem.
Deslizava com as berlinetas, mas milagre mesmo, fazia com os DKWs, andando na frente de carros muito mais potentes, inclusive com motores Corvette.
Pilotando os DKWs e GTs Malzoni, nos circuitos de rua não tinha pra ninguem.
Salve Bird!

Thiago
Thiago
16 anos atrás

Esse é o cara!
Ainda vou ter uma barata dessas com o número 22 no capô….
pode demorar o que for, mas antes do fim do mundo ainda vou ter um desses…

Salve bird!

PS: Alguém não sabe nenhum link no onipresente youtube com ele pilotando? Abracos.

Jonny'O
Jonny'O
16 anos atrás

Hoje é impossivel fazer o que o Bird fazia, pelo menos não com os pneus radiais que a Classic usa ,na corrida em Piracicaba ,fiquei no inicio da reta bem em frente a curva ,é impressionante ,nem os fuscas andam de lado,acho que deveriam pelo menos testar uma só vez os pneus diagonais,eles ainda existem.
Afinal é uma classic ,seria legal para os mais jovens ver como era uma atravessada para ganhar tempo.

anselmo
anselmo
16 anos atrás

do bau donde sairam essas fotos não sai mais não ?

Butt Head
Butt Head
16 anos atrás

……só q na foto estão Carol Figueiredo e Moco.

Lucas Carioli
Lucas Carioli
16 anos atrás

O Bird é o Ronnie Peterson brasileiro, haha!

reginaldo
reginaldo
16 anos atrás

Flavio:
O Vitão deu a dica para vc; e vc disse que era só atravessar a rua….então, o que custa tentar?

1V3N
1V3N
16 anos atrás

Sem comentários!!!