Grande Augusto
SÃO PAULO (achou o caminho) – Na seção “Grandes Entrevistas” do Grande Prêmio, esta semana, Augusto Farfus, único brasileiro no Mundial de Turismo.
Gosto muito desse menino, que conheci numa coletiva de apresentação da Forti Corse, no final de 1994. Muito curioso. A Credicard estampava seu logo na nova equipe da F-1, bancada pelos patrocínios de Pedro Paulo Diniz via Pão de Açúcar. O outro piloto era Roberto Moreno, já veterano. E tinha ao seu lado, na mesa para dar entrevista, aquele garotinho igualmente patrocinado pela Credicard… Havia várias gerações entre eles.
Augusto é bom papo, inteligente e focado. A entrevista foi feita pela Evelyn Magalhães. Leiam e comentem!
É, o Farfus encontrou o caminho no WTCC, tá construindo bem o seu nome… sem contar que já se sente mais confiante, isso é bom para o andamento da carreira, que tem futuro… nem sempre a F-1 é tudo…
Bacana a entrevista… aliás, mesmo não sendo parente, o sobrenome da entrevistadora é sintomático de coisa boa, hehehehehe…
O Farfus é mais uma das vítimas do deslocamento que a F1 sofreu da F3000 (foi a F1 que distanciou tecnicamente). Realmente, como ele fala na entrevista, teve uam fase da F1 que piloto novo que entrou foram apenas os pagantes em times pequenos, tivemos pouca mudança nos times grandes. Isso de 2001 até 2004. Três anos que praticamente podaram uma geração de pilotos.
Só aqui no Brasil dá pra citar, além de Farfus, os gêmeos Sperafico.
Mas “vítima” é uma palavra forte. Como ele disse, é melhor ser campeão do WTCC do que competir em equipe média na F1.
Conheço o Augusto dos tempos do kart. Treinava aqui em Rio Negro-PR direto, e corria pelo nosso kart clube. Ele é um campeão nato, profissional, e está fazendo história lá fora…
Sucesso à todos
Modestia é para os fracos.
A resposta que Augusto dá para a ultima pergunta é magistral.
Entrevista foi curta, mas foi boa.
O Farfus, pra mim, esta entre os 5 melhores pilotos brasileiros na atualidade.
Gostei da entrevista. Não sabia que ele tinha ganho a F-3000, mais um que sucumbe a maldição das categorias de acesso.
Vai rolar uma grande entrevista com o Nelson ou com o Nelsinho?? Ia ser um ótimo presente de final de ano.
Gostei muito, especialmente da última resposta dele.
É um dos pilotos em que sempre acreditei e que merecia uma chance na F1. Mas esse esporte não tem nada de justo, alguns tem a oportunidade na hora certa, outros não. De qualquer forma, soube dirigir a carreira mesmo sem isso.