MAIS DE CARSUGHI
SÃO PAULO (aulas diárias) – A segunda parte da grande entrevista feita com Claudio Carsughi está aqui. Ele foi o primeiro não-piloto a falar para a equipe do Grande Prêmio na seção “Grandes Entrevistas”.
Outros virão, claro. Enquanto isso, bebam na fonte de sabedoria que é o Claudio. Uma fonte clamorosa.
PARABÉNS AO GP A ENTREVISTA C/ O MESTE CLAUDIO CARSUGHI É UMA AULA .
Excelente entrevista. Os pontos altos (minha opinião, claro): a modéstia nas auto-referências e a opinião sobre Piquet. Poucas pessoas nestas latitudes entendem o que é objetividade na profissão. Com extrema polidez ele tambem diz o que acha do jornalismo não-especializado em geral.
Obviamente, achei sensacional a entrevista com uma pessoa que é parte importante da história do jornalismo esportivo brasileiro.
Mas, no Rio de Janeiro existem sim muitas pessoas que gostam de automobilismo, só que não estão no comando das confederações, que perdem uma praça importante por pura incompetência, que mata o automobilismo no Rio e em todo país.
Agora falta uma entrevista com o Promessinha…esse tem muito prá contar…
Nada melhor do que ler uma entrevista com quem realmente entende do assunto. Imogina só ter a oportunidade de sentar com uma fera dessas e bater um longo papo sobre automobilismo. Parabéns pela entrevista e que venham outras do mesmo nível. Abraços
Gomes, excelente entrevista!
Deixo humildemente a minha crítica: o Carsughi é importante demais para ser fotografado com celular! Você precisa comprar uma máquina fotográfica digital com no mínimo 5 megapixels!
O novo layout do blig também ficou legal.
Como sugestão, acho que uma entrevista com o Reginaldo Leme seria muito interessante.
Depois dessa entrevista, acho que todo mundo vai esperar pelo livro.
Só um aparte: é justamente no fim da entrevista que o nosso querido Carsughi dá uma escorregada: a corrida à qual ele se refere não foi em 54. Foi três anos depois. Em 54 ele corria de Flecha de Prata, não tinha como ser com Maserati. Derrotando Collins e Hawthorn em Nürburgring ele foi campeão, aliás, pentacampeão, dirigindo a Maserati 250F.
Segunda parte tão boa quanto a primeira… e corroboro a maioria: esse livro tem que sair, mestre Carsughi deveria dar ouvidos à filha, hehehehe… e ainda vai poder ter Reali Jr para compilar as memórias…
Ótima entrevista !!
Como sugestão, acho que uma entrevista com o Edgard Mello Filho seria muito interessante. (Piloto e Jornalista)
Fantástica entrevista, realmente o poder de síntese do cara é fantástico. Sou jovem, não tive costume de rádio então só fui conhecer o trabalho do Carsughi relativamente há pouco tempo, basicamente através do ‘Linha de chegada’ do Reginaldo Leme… Agora, não posso discordar mais dele num ponto: “O Rio não gosta de automobilismo.” Acho isso errado… se o fundamento dele pra tal declaração é a ocupação das arquibancadas, Interlagos não fica atrás em 90% do ano. Fora que, o interesse público aqui em automobilismo não é nem zero, é negativo. Então acho um pensamento mal concebido da parte dele, nesse ponto. Enfim, só minha opinião.
Entrevista fenomenal.
Livro já!
Livro já!
FG,
Campanha nova : Escreve Carsughi.
Esse homem tem um péssimo defeito : modéstia excessiva. Dizer que ninguem se interessaria pelas histórias dele é um dos maiores “understatements” que eu lí ultimamente.(Desculpem, mas me foge no momento um termo em portugues para isso).
Campanha pelo livro já, e para saciar a curto prazo, coluna no GP, no mínimo semanal.
FG : garanto que será bancado por um brutal aumento de acessos,he he.
sr. carsughi, seria no mínimo prazeroso poder compartilhar suas memórias. não só a jornalistica, mas também a do menino que foi levado oceano afora para longe das agruras da grande guerra.
Ótima entrevista mesmo!
Claudio, pode escrever o livro, porque vai interessar para muita gente!
Você tem muita coisa para contar!
É bem legal ouvir suas impressões, percepções, sobre cada piloto (e o legal é que é de vários!). Valeu!
Putz, lembrei do meu pai ouvindo rádio no domingo de manhã. Mil Milhas, não lembro de qual ano, com os comentários do Senhor Carsughi.
O livro com suas memórias seria muito interessante. Tenho certeza que muitos frequentadores deste Blog adorariam essas histórias.
Ah, e além de todas as qualidades, o Senhor Carsughi tem uma que é fundamental: É Ferrarista.
Entrevista sensacional! sou um grande admirador deste jornalista, e gostei de tudo o que ele disse, principalmente em relação a extinção da pista de jacarepagua. Interessante que expressei uma linha de raciocinio parecida ha algum tempo atras, e fui muito criticado aqui. De qualquer forma um personagem como ele tem de ser mesmo muito respeitado, pois, como disse FG, é uma fonte de sabedoria.
Vamos ajudar a filha dele e o Realli Jr na campanha para que ele escreva suas memórias. O homem é um patrimônio do automobilismo.
S e n s a c i o n a l…
O Mestre Carsughi conseguiu sintetizar Ayrton Senna na minha pobre opinião.
Mestre Carsughi , por favor escreva seu livro.FG vamos ter uma coluna
com o CC ?
Abraços
e já tinham me dado como morto hein…
O Carsughi, ao lado do Zé Hamilton Ribeiro, é meu ídolo no jornalismo.
O que vale, claro, é o conteúdo jornalístico. De primeira, como não poderia deixar de ser. Este jovem senhor é testemunha ocular privilegiada da história do automobilismo, e esteve in-loco em momentos marcantes, em várias épocas. E as perguntas foram chave.
Mas bem que poderiam arrumar um celular com uma câmera melhorzinha!
Ótima entrevista.Ele pensa exatamente igual ao que penso em 90% das suas declarações.
Parabéns Carsughi….que nós podemos usufruir da sua sabedoria por muito tempo ainda.
Muuuuuuuuuuuuito legal
Carsughi é o cara, sempre ouço seus comentarios, curtos, sensatos e precisos
Muito legal!!
A segunda parte bem melhor que a primeira… a única coisa que não concordo é quando ele fala no final que niguém se interessaria por um livro contando sua história.
Quem gosta de automobilismo adoraria.
Fantastico ,ficaria horas conversando com o Claudio Carsughi , imaginem quanta coisa ,detalhes dos anos 30 a 60 estão em sua memoria .