VOCÊS SE LEMBRAM DA MINHA VOZ?
SÃO PAULO (continua a mesma) – Da voz eu não lembro, mas do piloto, sim. Gastón Mazzacane, aquele argentino que comeu o pão que o diabo amassou no início dos anos 2000 na Minardi e na Prost, vai correr de F-Truck no Brasil neste ano.
Mazzacane era um coitadinho. Um dia escrevi uma coluna sobre o encontro com ele num aeroporto, acho que em Montreal. O pobrecito comendo um sanduba no Burger King. Vou ver se acho. Se alguém encontrar antes, mande o link por aqui.
Reparo a uma má tradução do F1 Rejects:
– Gaston não era filho de Gaston Perkins, e sim foi assim batizado em sua homenagem.
A coluna é essa Flavio:
http://ultimosegundo.ig.com.br/paginas/grandepremio/materias/249501-250000/249648/249648_1.html
Não gosto da Truck nem do Mazzacane (como piloto).
Portanto, tô nem aí.
Que venha o argentino! O automobilismo brasileiro precisa dessa internacionalização. Talvez um dia eu veja diversas categorias sudamericanas correndo nos circuitos do continente. É um sonho…
Falou tudo Marcelim!!!
Se não me engano, era o Alesi que brincava com o Gastón o chamando de amazza cane (mata cachorros). De qualquer maneira, um F-Truck é melhor do que as coisas que ele guiava na F-1.
O Felipe tem razão, em 1999 o dólar já estava na casa dos 2/1, talvez mais alto do que agora, sobretudo depois das pataquadas do sr. Francisco Lopes.
Aquele mesmo rolo das informações privilegiadas que favoreceram alguns bancos e que tem como resultado a burocracia em deportar Salvattore Cacciola de volta para cá para acertar as contas com a justiça.
Coitado? Pelo visto, o Gomes saiu de férias e deixou a recepcionista escrevendo no lugar dele.
Primeiro, uma matéria sobre a vida conjugal do Ron Dennis, agora essa do Mata-Cachorros(a tradução do italiano para o sobrenome do argentino).
Gastón, pobrezinho, era filho de um piloto de carros de turismo argentino, Gastón Perkins, que também era distribuidor das cervejas Quilmes, um patrimônio argentino.
Gastón, lo pobrecito, morava no bairro de La Plata, onde era vizinho de um tal de Juan Sebastian VERON, que deixou para disputar a F-2000, com dinheiro del Papi e seus contatos.
O resto da história todo mundo sabe onde foi dar, com direito a jornalista brasileiro com pena do argentino que por um acaso encontrou comendo hamburguer em uma lanchonete de aeroporto.
Cá entre nós, mesmo um restaurante que tem no cardápio horrendos hamburgueres pode propiciar um prazer que Mastercard algum paga.
Mesmo se eu tivesse os 50 bilhões de dólares do Bill Gates, não deixaria de comer salgadinho de boteco com coca-cola ou em rodízios de beira de estrada.
É uma questão de gosto, o que explica a admiração de certos jornalistas por Ladas, DKW e outras tranqueiras.
O ser humano é assim, pode achar até cocô de galinha um néctar dos deuses.
Ou simplesmente pode estar apressado e entrar no primeiro estabelecimento nos labirintos dos terminais aeroviários.
Cá entre nós, Gomes… quem gosta de comer no Fasano’s é político do PSDB ou novo-rico que não sabe usar talheres de restaurantes franceses,
Em 99, salvo engano, o dolar não estava mais 1/1 não. O FHC não soltou um pacote econômico pouco depois de sua reeleição, em 98, que entre uma colocada e outra no do povo, desvalorizou nossa moeda?
Pra quem conseguiu patrocionio de 7 milhões de dolares pra ele dirigir… melhor não chamar o rapaz de coitado.. afinal, mt gente boa ficou só no sonho.. e ollha que pro Wilson arurmar isso em 99 nem era tao dificil.. o dolar estava mais baixo que hj 1/1
Gomes,
Achei sua coluna no link abaixo e quase chorei, coitado do cara, mas na verdade, coitado de mim, que nunca pilotou um F1.
http://www.downforce.com.br/forum/viewtopic.php?t=1288
O Max Wilson perdeu a vaga pra esse argentino aí na Minardi por causa de U$ 7 Milhoes.