a falta que um freio faz…
SÃO PAULO (outra doçura) – Na mesma página dos Simcas em duas rodas no Rio achei este trecho de um filme francês. Divertidíssimo. Embora eu ache que o motorista poderia ter encontrado solução melhor do que o galinheiro…
SÃO PAULO (outra doçura) – Na mesma página dos Simcas em duas rodas no Rio achei este trecho de um filme francês. Divertidíssimo. Embora eu ache que o motorista poderia ter encontrado solução melhor do que o galinheiro…
Gente! esse filme é um clássico do cinema! Vale a pena assistir, se você não é do tipo que fica contando quantos carros foram usados em cada sequencia. Se chama Fantômas e tem outra cena do tipo, com o mesmo carro mais pro final.
Pq malhar um filme feito a quantos anos atras? 30, 40 garanto que vcs não faria melhor, vão malhar filmes ruins feitos hoje, não aqueles sem a minima tecnologia
Prêmio Melhor para-brisas de todos os tempos….
o carro desmancha quase que totalmente, mas o vidro termina intacto…
Fenômenal!!
FG, achei o lugar pefeito. Já que o negócio é comer galinha, melhor que seja na casa dela, assim de manhã você não precisa chamar o taxi. É só sair de fininho..nem precisa levar o café na cama…..
Meu primeiro carro foi um Simca Chambord 65, e dele tenho ótimas lembranças, muito confortável e espaçoso, ótima estabilidade, ótimos freios. Infelizmente, o motor tinha pouca potência, a não ser em altas rotações, o que abreviava a sua vida útil. Só ficou bom no seu último ano de fabricação, 67, com a adoção do motor Emisul. Uma pena, deixou muitas saudades!
Quanto ao filme, é risível, de tão mal feito que é. As freadas durante o percurso podem ser percebidas, são usados vários carros diferentes, o carro anda “sozinho” na subida… Mas, como, aparentemente, o objetivo era o de divertir o espectador, então vale tudo!
[ ]s
Concordo com a blogaiada, dá para perceber que foram usados modelos diferentes de Simca e, em muitas cenas, o carro para e acelera de novo…
Mas valeu. O resultado final é bem divertido mesmo.
E, de quebra, facilitou o projeto de fuga das galinhas…
A sequencia até que é legal, mas dá para perceber que foram usados modelos diferentes de Simca.
Um deles tem a frente igual aos Chambords feitos aqui.
Que idéia boa para poder tocar o terror, no carro, sem que a mulher fique buzinando na orelha, chamando de irresponsável e blablabla, e ainda sair como herói, no fim das contas ! ehehhe
O Flavinho,,muito boa,,,!!! hahhha abraço do águia
Realmente…
Coisinha mais mal-feita… o cara teve o carro praticamente parado váááárias vezes e acelerou… o editor podia ao menos ter podado estas cenas de quase parada… mas damos um desconto é velhão. E ninguém nunca lembra de reduzir marchas ou desligar o carro… sempre assim.
Por que a moça fica gritando o nome daquele anão da ilha da Fantasia? “Tattoo, Tattoo!”
Nem Loeb e Peterhansel fariam melhor!