vão-se os dedos
SÃO PAULO (eu tenho, mas no carro…) – E ficam os anéis de brucutu? Não tem idéia do que estou falando? Leia na coluna Retrovisor do Roberto Brandão no Grande Prêmio hoje…
SÃO PAULO (eu tenho, mas no carro…) – E ficam os anéis de brucutu? Não tem idéia do que estou falando? Leia na coluna Retrovisor do Roberto Brandão no Grande Prêmio hoje…
Eu tenho uma coleção completa de esguicho brucutu, anéis brucutu, pingente brucutu, disco do Roberto Carlos, Revista 4 Rodas com matéria sobre roubo de brucutu e réplicas de brucutus.
links:
http://macfuca.blogspot.com.br/2013/03/brucutu-da-moda-ao-acessorio.html
http://www.macfuca.blogspot.com.br/2013/04/brucutu-novas-aquisicoes.html
Opa… eu tbm como o Enir estou com duvida sobre a montagem da buzina original do fusca. Se Alguem souber me mande por e-mail. Muito Obrigado.
gostaria de saber se alguém sabe como montar a buzina original do fusca (aquela que faz contato atravéz do arco do volante) tenho todas as peças mas naun sei montar por favor se alguém sabe montar ou sabe de um site que explique por favor me mande via e-mai
obrigado!!!
Mestre, é isso! E a culpa é do Flavio Gomes.
Dú,
Bem lembrado, os adesivos.
O mais complicado de tirar (e peça de alto valor, pela perícia) eram os da Dacon (que esfarelavam), que ela produzia em cores fortes e cítricas (como diz a moda) na época.
Tirar um inteiro do vidro dos carros era uma façanha,
Brandão, e a moda dos adesivos então? Era um tal de tirar no jeito para colar na parede. Um dia conto quando peguei os endereços na 4 Rodas, mandei carta em português garrancho do pós primário, e recebi , meses depois, envelopes da Lamborghini, Gold Leaf, Ferrari. Tiburcio, uns brucutus, adesivos, não faziam mal a nós nem a sociedade. Era o mesmo que andar de cinquentinha e fugir das Suzuki 350 dos Ben-Te-Vi. Depois nos encontrávamos em Interlagos e o pessoal da PM, que na época tinham equipe de competição com Yamahas Tr, nos faziam limpar os boxes! Velhos tempos. Hoje meu sonho de furto, é dar um pá no FG, e uma volta no #96 em Cascavel. Uma não, duas!
Aqui em SC não tivemos esta fase de surrupiar os bicos ejetores mas lembro bem dos vidros bolha (horríveis), limpadores com palheta dupla e otras cositas mas. Coluna muito boa para buscar no baú e saborear modismos sem maiores conseqüências, outros nem tanto, mas se comparado ao que fazem hoje em dia, éramos freiras do convento. Abraços
Tenho 27 anos não vivi essa época, mas essa moda poderia pegar hoje, mas para apenas acabar com os brucutus com LED´s que são a coisa mais feia do mundo.
P.S.: E por favor não peguem esses brucutus para fazer anéis e cordões, pois teriam que colocar baterias para ficar azuis, verdes, vermelhos… URGH!
Exatamente Dú.E como já disseram aí tem o brasão “Paulistarvm Terra Mater” no capô,logo acima da alça e no volante também.
Ontem perguntei para o meu pai dos anéis de brucutu e ele falou que tem um….vou ver se pego com ele!!!!!!
hahahahahahah
Ombudsman, tá aceito o desafio.
Tenho que montar uma foto de algumas reliquias faladas aqui.
Brucutu, volante Formula 1, chaveiro da gotinha da Esso, chaveiro da equipe Hollywood ….tenho tudo isso. Vou achar tudo e fotografar.
Depois do brucutu, só mesmo o Mug para completar.
Ah! lembrei-me do elefantinho da Shell e da Gotinha da Esso. Tive todos.
Ô Brandão, essa foi do fundo do baú.
A “expropriação” era condição sine qua non para ter o direito de exibir o brucutu.
Eu achava um troço medonho de feio.
Nunca gostei de usar nada nos dedos (aliança e olhe lá) e estou abdicando até de relógio.
Enfim, eu via a briga e as confusões que se armavam quando um desavisado largava o carro na rua a mercê de um vândalo qualquer.
Depois de algum tempo já se encontrava nas ruas a venda e aí acabou a ‘febre’.
Aquelas bolhas nos vidros laterais, eram o supra-sumo de esquisitice.
Hoje, eu diria que a febre da moda é ….hãmmm, o quê mesmo? esqueci…. também, só dura duas horas…
Divertida coluna amigo Brandão mas, sandália franciscana com sola de pneu? aí é pedir um pouco demais….
Em verdade, em verdade, vos digo:
Butt Head está desafiado a mostrar o seu anel Brucutú.
Mestre Brands, essa coluna pegou. São da mesma época os alargadores de bitola dos fuscas, as calças boca de sino, algumas com renda ou fita colorida pregada na barra, uns medalões enormes pra se usar com a camisa aberta… Saudades!
Tibúrcio de Minas: vamos ensinar aos nossos filhos que isso não se faz, como nossos pais fizeram conosco, e estaremos prontos a repreende-los quando fizerem o que se chamava antigamente de “coisas da juventude”, enquanto secretamente rimos por dentro, como provavelmente fizeram nossos pais. E o círculo se fecha.
Como disse na coluna, nunca roubei um, porque achava feio. Não pretendo induzir ninguém a cometer atos de vandalismo. Foi apenas uma coluna retratando uma época.
Tiburcio de Minas : ser guerrilheiro, na década de 60 não só era moda, como era patriótico.
Na minha época pueril a moda era afanarmos as tampinhas das válvulas dos pneus. Teve tambem a onda das palhetas duplas de limpadores de para-brisa. Como estas eram coloridas davam prá fazer coleção.
Abçs.
Ao ferreirovitch:
Aquele “Paulistarvm Terra Mater” é o brasão da cidade de São Bernardo do Campo, tinha nos VW até meados da década de 70, na buzina.
Acho que a VW tinha o costume de homenagear as cidades onde tem fábrica colocando o brasão da cidade em algum lugar dos carros. Se você ver algum fusca da década de 60, vai ver que (em muitos deles ainda) tem o mesmo brasão, mas colorido. E se você for numa exposição de fuscas antigos, vai ver que nos modelos alemães tem no mesmo lugar um brasão com um lobo em frente de um castelo, que é o símbolo da cidade de Wofsburg, sede da VW. Mas em vários modelos fabricados depois no Brasil, o símbolo de Wolfsburg aparecia na buzina (Voyage, Passat,, etc.). Não mexeram nem nisso em relação ao projeto que veio da matriz.
Esses que se vangloriam de terem furtado peças de automoveis, o que vão ensinar para seus filhos??
Que sejam politicos?
Ou guerrilheiros??
E ainda se vangloriam.
Ahhh ! Esta é do fundo do bau !
Mas o divertido era a hora da vingança: A farra era colocar um condensador de 1.000 microfarases (cadê o símbolo), um trambolho do tamanho de uma lata de cerveja, por baixo do esguichador, e carregado pela bobina do Fusca. O brucutú ficava conectado ao positivo, e o negativo na carroceria !
A tchurma ficava escondida, só esperando que algum incauto, na tentativa de surrupiar o tesouro, tomasse o choque de 25.000 volts.
E aí eram só gargalhadas !!!
Caros paulistas e paulistanos…
Nos anos 60 ” era moda surrupiar ” os esguichos dos fuscas e fazer inigualáveis aneis carcará….Aqui no Rio se chamava de CARCARÁ aqueles adereços WV….È muito interessante saber que na mesma época o outro polo desenvolvido chamava de ” BRUCUTU ” o mesmo acessório. è bom relembrar aqueles tempos e como era outra a cultura urbana de antão…..rs
Essa foi do baú. Quem não surrapiou um brucutu aqui! Os que não curtiram essa, foi dada a dica. Certo Eric. O seu tbm. tem o logo vw em lata fina bem no final do friso certo?
Essa Coluna Retrovisor, me ajudou muito, pois eu falava com meus amigos e ninguém lembrava dos vidros bolha, nos fucas. Já estava pensando que havia sido um delírio meu.
Abraço a todos
Eu tenho um no lugar correto,ou seja,na frente do parabrisa!!!!!!!!!!!
FG, lendo a matéria, me veio agora a mente o fusca do padrasto de um amigo de infância. Era um fusca branco 69, todo original e ele tinha apenas uma coisa, digamos, fora do lugar: um ejetor de água para o pára-brisas com o escudo do Esporte Clube Bahia, isto mesmo. Como éramos (tenho apenas um time no meu coração e continua sendo o mesmo até hoje) torcedores do Bahia e não perdíamos um jogo na saudosa Fonte Nova, aquela imagem ficou para sempre na minha memória, o fusquinha branco com o emblema do tme do meu coração em cima do capô.
Gomes, o tal “brucutu” sempre estava entupido de poeira. Assim voce era obrigado a andar sempre com uma agulha ou alfinete com o intuito de desentupi-lo.
Outro “fetiche”do Fusca era aquele escudo que a fabrica colocava no centro do volante com os dizeres “Paulistarum Terra Mater”, ou seja “Terra Mae dos Paulistas”. Muita gente usava ele como colar, goleiro de time de botao, ou zagueiro, etc. Tambem me lembro que tudo tinha que ser “afanado”.
Eu ainda tenho um !!
Coluna Retrovisor me lembra Superclassic. Por isso pergunto: FG, a quantas anda o #96? Ele já se recuperou do infarto do começo do ano? Teve que fazer ponte de safena? Será que ele se recupera a tempo da próxima etapa em Interlagos?