MOTOLAND
Alguém aí lembra da Xispa? Quem fabricava? Quando foi produzida? Quantas saíram rodando por aí? Quem ainda tem?
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Pra voces amantes de xispa tenho uma 72 que estou vendendo segue o link com as fotos http://www.bomnegocio.com/parana/regiao_de_londrina/lambreta_xispa_26526140.htm?
Eu aprendia a andar de moto numa XISPA 74, em 1979 que era do meu irmao, Alimentei essa experienca durante todos esses anos, e finalmente adquiri minha XISPA 75 vermelha, estou restaurando nos padroes originais. Quero ter uma das mais linda XISPA do Brasil. Tao logo fique pronta, postarei fotos para a admiracao dos amantes.
ola galera para quem gosta de lambretta,vespa e xispa de uma olhada em nosso site por aqui somos paixondos por ra ta,ta,ta,ta,ta e fumasinha boa abraço a todos apaixonados por essas raridades www. fenixrestaura.com
tenho uma xispa 1976 placa amarela com a pintura original de epoca e quero vender esta Facil de restaura la,e tem preço, se tiver interesse me da um toque tel 11 99149 4142
vc ainda tem a xispa?
ola galera para quem gosta de lambretta,vespa e xispa de uma olhada em nosso site por aqui somos paixondos por ra ta,ta,ta,ta,ta e fumasinha boa abraço a todos apaixonados por essas raridades
Era meu sonho de criança, a aproximadamente 8 meses comprei uma no interior e ja esta quase pronta
Flavio se voce tiver mais alguma foto de xispa, estou restaurando uma e preciso saber como é fixado o velocimetro, se tiver alguma foto ou video de como e, favor me inviar.
Sou amante de motos antigas. Parabens pelo programa Limite. Bem que podia fazer uma matéria sobra a Xispa, Tork e a Lambreta e quem sabe por uma Vespa junto. Meu pai é dono de uma Xispa placa preta e já percebi que sairam varios detalhes de acabamentos diferentes durante os anos de fabricação. Vc sabe por que?
Me lembro bastante das Xispas na minha infância. E também já sonhei em tre uma quando crescesse…
Era o maior barato,o pessoal curtia muito essa motinha!
Na época só tínhamos motos importadas e a maioria eram as famosa cinquentinhas. Então esta brasileirinha era a opção mais barata. Se não tivessem parado de fabrica-la, estaria mais evoluída hoje…
Meu irmão é apaixonado pelas Xispas e Lambretas / Vespas. Ele tem 04 Xispas mais algumas lambretas e vespas, e todas rodando. Todo final de semana a gente dá um rolê com algumas delas, e chamam muito a atenção. Teve um dia desses que encontramos um grupo de Harleiros na estrada e eles pediram pra gente parar. Os caram ficaram doidos pelas xispas e chegaram a oferecer R$ 10 mil por cada uma das xispas, mas meu irmão não vende por nada.
Abs.
Paulino.
Poderia pedir para seu irmão mandar algumas fotos das Xispa, que ele tem, pois tenho uma 1972 e estou restaurando, mas não consigo saber como é fixado o velocimetro, se ele puder tirar algumas fotos desta peça inclusive da parte de baixo, ficaria muito agradecido.
cara eu tenho uma (ponei) eu acho q ela e mais antiga q esta.. e estou querendo vendela se por acaso interesar da uma ligada p mim..(011 78501512).. abraço
Carvalho, simplesmente horrível…
Nunca tinha visto a origem da expressão “Xispa daqui”!
Essa da foto tem cambio no pé, a que eu andei tinha o cambio na mão… imagina a lacráia!
xispa daqui
Una bella malattia!
A Brumana Pugliese fabricou não só a Xispa, mas sua irmã-gêmea, a Tork, que tinha a mesma mecânica mas seu motor era um pouco mais encorpado. Era essa mesma empresa quem fabricava as Lambretta no Brasil. E tinha louco que corria com elas em provas de velocidade em terra, em Canelinha!
Flavio, eu adorava esta moto, pois achava que poderia comprar uma na época, mas as gatinhas e o chope não me deixavam dinheiro no final do mês de jeito nenhum. Eu passava férias em Angra dos Reis, pois a família da minha mãe é toda de lá e tinha um amigo nosso que era grande pra cacete, tinha sei lá uns 1,90 m, e era parrudão, gordo e vivia dando coro nessa Xispa. Um dia ele passou pela rua correndo o que a moto podia e ele ficava muito grande na moto, aí um cara gritou. ” Apóstolo não corre muito não se não quando você passar por um buraco a moto vai entrar no seu c*. Não teve um que ficasse em pé de tanto rir. Legal esta voltas ao passado.
Também chamada de “gonoxispa” ou “xisporréia”.
veja aqui tudo que tem sobre a Xispa e a Tork no meu blog http://blog-do-tiozao.blogspot.com/search?q=xispa
Quem fabricava era a Lambretta, sucedida pela Brumana & Pugliesi.
No meu blog tem alguns reclames dela, como esse do link abaixo. Essa foi a primeira a ser fabricada.
http://blog-do-tiozao.blogspot.com/2008/12/hora-do-reclame-xispa.html
Meu tio usava uma Xispa (não sei se mesmo modelo da foto) antigamente no trabalho (decada de 70/80), ele trabalhava no Jornal (também extinto) Tribuna do Ceará, Onde ele era entregador, cobrador e também as vezes dava uns pitacos nas colunas do Jornal, me lembro que o velocimetro dela ia até 60km/h, mas meu tio disse que ela dava bem mais. principalmene carregando um reboque cheia de jornais e numa decida, mas pra baixo todo santo ajuda…
Era uma moto totalmente espartana, mesmo para época, acho que era cinquentinha, mas nesse tempo eu tinha uns 10 anos de idade e pouco entendia de moto.
O único registro da Xispa que tenho na minha fresca (ops!) memória é a de um teste feito pela excelente revista Motoshow, da década de 80. O redator começava mais ou menos assim; ” Não pensem que a vida de pilotos de testes é feita apenas de Nortons, Triumphs e BMWs. De vez em quando a gente tem que encarar uma Xispa”. E descia a lenha na barulheira, na ergonomia, no consumo.. resumindo, uma bosta. Lembro também que a matéria dizia ser a Xispa uma tentativa brasileira de transforamar a excelente Lambretta em uma motocicleta. Virou uma péssima motocicleta.
Tem louco para tudo : http://www.motosclassicas70.com.br/Motonetas_uberlandia
Eu assisti uma corrida em Camboriú lá no começo dos anos 80, pista de barro categoria força-livre para motos, o cara botou uma CB 400 novinha na pista ! Ganhou disparado.
Flavio, já mencionei anteriormente que fui o feliz proprietário de uma merda destas, quando era garoto. Se fosse hoje, não conseguiria andar, pois a posição de pilotagem era de matar. Mesmo. No mais, chamava a atenção p’ra cacete. Todo mundo ficava zoando, claro.
“Feliz proprietário de uma merda dessas” está entre as frases mais sensacionais que já li.
Genial.
Putz o trem feio! parece um louva deus com rodas,
nem na época que foi lançada era bonita. eu me lembro do único cara que tinha uma em Jacareí, era uma cara todo f…d… do, tipo o cantor Falcão brega que doi.
É uma coisinha e do mesmo naipe da Honda Pop daqui alguns anos a foto da Honda POp vai estar aqui.
Cara isso é pra gente grande, gente média ou gente pequena? Não sei de onde surgiu, mas achei essa foto uma apologia ao mau gosto.
Pra gente sem grana pra comprar coisa melhor.
Dirigi uma destas quando era garoto, final dos anos 70. Barulhenta pra dedéu, e quando frava, travava e a traseira tendia a levantar…
lembra bastante a honda monkey, não?
E tinha a Garelli e a Itallia 1!!!
MINHA PRIMEIRA MOTO FOI UMA ITÁLIA 1 !!!!!
Amarelo alaranjado com os paralamas brancos!!
Hehehehe!
Ganhei do meu pai, novinha!
Ele comprou em uma loja na R. dos Pinheiros, em S. Paulo.
Lá tinha as Mobilettes e as Itália 1.
Escolhi-a por conta dos pneus 2:50 aro 16 que davam à bichinha um ar de moto off road.
Era fabricada pela Alpina Implementos Agrícolas de Caxias do Sul-RS que depois acabou virando a Agrale e que muitos aqui conheceram.
Tinha um motorzinho Minarelli de 1,3 HP que não andava p*rra nenhuma.
Para ir à escola, eu tinha que subir todo dia a R. Pe. João Manoel, no bairro Jardim Paulista em S. Paulo, às vezes na contra mão, no meio dos carros, ou às vezes na calçada, aloprando as empregadas e os porteiros dos prédios que lavavam as calçadas de manhã.
Porque subir a ladeira da Al. Min. Rocha de Azevedo com aquele motor era impossível.
E pior, eu vivia tomando pau das Puch e das Mobilette nos rachas noturnos no Ibirapuera.
Mas, nas curvas fechadas das ruas internas do parque, em volta dos lagos e tirando rachas na terra, em plena atual pista de Cooper do Ibira, aqueles pneuzinhos 2:50 faziam a diferença e eu punha algumas daquelas malditas Puch austríacas cor de ferrugem pra trás, que era o lugar delas!!
Eu tinha 15 anos, era um mini hooligan em duas rodas.
Caía dia sim, outro tambem.
Fazia de tudo em cima dela.
Ia para a escola, caía, visitava os amigos, caía, empinava (no braço, porque motor, esquece!) no meio do transito, punha uns band-aids nos ralados, polia os dutos, abria janelas do motor, passava merthiolate, experimentava escapamentos do uruguaio Roque com as calças serzidas, rachava balanças traseira de tanto pular barrancos…
Nossa, tunel do tempo total!!
E…. P*ta M*rda, que saudade!
Como eu me divertia naqueles dias!!!
Se alguem tiver uma Itália 1 em estado razoável, eu compro!
Para fazer tudo de novo!
Uhuuuu!!
parabens Paulo, pelas aventuras e pelo belo texto. Ganhamos de presente um ótimo post dentro de outro.
Comentei da Italia 1 porque vi apenas uma na minha infância em São Sebastião na década de 70. A Garelli até que era mais comum de se ver.
A primeira e última vez que andei de Italia 1 não foi nada agradável.: tinha uns 8/9 anos e nessa época eu passava uma boa parte da minha infância na colônia de uns amigos “kamikazes”. Lá eles tinha a Garelli (mais maneira de andar) e a Itália 1 (mais arisca).
Bom, para resumir a história, fomos dar um racha no meio do quintal e dei uma bordoada num toco, e acabei rodando no ar. Por sorte só dei uma ralada na perna e o paralama da Itália 1 partiu em vários pedaços (que posteriormente foram “colados” com uma porção de parafusos, porcas e arruelas).
Meus pais só descobriram porque tenho irmão caçula que dificilmente segurava a língua. Tomei um esfrega daqueles, mas compreenssível.
Belo post Paulo Franco!!!
É dela que veio a frase “XISPA DAQUI!!!” ?
Não, foi ao contrário….
Totalmente colecionável na categoria bizarrice. Quando era nova já era uma bizarrice, agora então….se fosse uma bicicleta seria a Caloi Barraforte…todo guarda noturno tinha uma…
Por acaso ando dando uma olhada nuns brinquedinhos pra trazer da Holanda.
Olha isso aqui:
http://cgi.ebay.nl/Monkey-Gorilla-ST50-8-50-49-ccm-Skyteam-Mokick-Roller_W0QQitemZ260556013223QQcmdZViewItemQQptZMotorr%C3%A4der?hash=item3caa593ea7
Segue o link com a historia http://www.lambrettatradicionalbrasil.com.br/historia.htm
Putz, nesse link fala de um ciclomotor “Ponei”… desse nem eu lembro. Alguém tem foto disso? as que achei pelo Google images são ruins… acho que nunca vi um desses.
A preferida dos guardas noturnos nos anos 70……..kkk
Tinha um desgraçado perto de casa que enchia o saco
toda noite com uma ximbica destas.
Quer saber??? Tenho saudades….da janela gritando: Ô feladapuuuuta……..kkkkk
A brumana pugliesi (deve ser assim ) fabricava a joinha da foto assim como a lambretta, foram fabricadas até o inicio daos anos 80 (1982 se não estou enganado), vou pesquisar para encontrar a quantidade.
Minha memória pode estar me traindo, mas lembro que tinha uma na cor verde.
Lembro da moto sim, decada de 70…
abraços
Imperador
Um icone, desejo de todos os adolescentes da época. Foi considerado revolucionaria pois “”dava pau”” na lambreta!! Que fazer a nao ser andar sempre olhando para os lados para ver se nao existe uma a venda!!
lembro que meu vizinho tinha uma nos anos 80. fazia um barulho infernal
Salvo engano,foi uma tentativa de Vespa ou Lambretta para “brigar” com as motos.Estou curioso para saber mais
Abraços
Pelo que lembro era uma Lambretta, despojada de carenagem enfim uma versao mais simples,sendo entao mais barata e querendo se aproximar das motos, mas acho que o mercado nao assimilou a ideia, pois nao foi muitas vendidas, apezar de seu motor ser a2 tempos como nos gostamos amigo Flavio……..
Que coincidência! Eu vi uma hoje aqui em Bauru, onde moro. Era toda laranja, aparentemente reformada. Estava na mão oposta da avenida e eu sem câmera, senão teria fotografado.