MAMA ÁFRICA
SÃO PAULO (glacial, com uma lua linda) – Sabem onde é isso? No Quênia. Isso mesmo, no Quênia. Segundo o blogueiro que me mandou, do excepcional blog Motorsport in Angola, a foto é de 1958. Vejam os DKWs, que coisa mais linda. Detalhes? Ele mesmo coloca aqui.
Se fosse depois de 1967 diria que o DKW a frente era o meu saudoso DKW/67. Saudades.
É um Trabant, ali, à esquerda?
Acho que essa foto é depois de 1958. Aquele fusca tá com cara de ser mais novo.
e a continental continua patrocinando lá até hoje
se não me engano, na época o quênia ainda era uma colônia inglesa. interessante saber que existia automobilismo nas colônias menos favorecidas da coroa inglesa (não pelo povo queniano, mas por escrotice do colonialismo europeu mesmo).
Legal a foto!
Curiosidade: Flávio, se porventura criassem aqui no Brasil uma “DKW Cup”, para diversão dos entusiastas, você traria o #96 de volta as pistas?
Curto muito DKW’s, tive um e entendo o sentido da “Pequena Maravilha”.
Abraço!
Tenho certeza que o fusquinha que lergou mal , ganhou a corrida
esta foto é da chegada e o fusca estava uma volta atrás
Flávio, estava lendo um livro sobre “carros que fizeram a história do automóvel” e encontrei uma matéria sobre o DKW 3=6 de 1953 que diz o seguinte:
Não estranhe esse nome. No Brasil, ele ficaria conhecido como Bel Car, ou simplesmente DKW. A nomenclatura 3=6 indicava como significado três cilindros de dois tempos igual a seis cilindros com quatro tempos.Ótimas soluções técnicas, além do inusitado motor dois tempos, marcava esse quatro portas, como a tração dianteira, por exemplo. Na Europa, porém ele não agradou. Já no Brasil obteve sucesso, onde gerou até um station wagon. Só prá ilustrar, eu tive uma Yamaha DT 180 (dois tempos), que dava pau tranquilo em qualquer XL 250 (quatro tempos).
Luciano, a Station Wagon – aqui chamada de Vemaguet – também existiu na Alemanha, com o nome de “Universal”.
Aqui também se chamou assim, de 1956 a 1960.
Pois é, no Quênia, uma foto colorida, e tem um Trabant também.