NAS ASAS
SÃO PAULO (grande história) – Depois de 15 anos procurando loucamente, 130 mil libras tiradas do bolso e 12 viagens a Mianmar (a antiga Birmânia, no sudeste asiático), um fazendeiro inglês finalmente localizou em fevereiro um esquadrão de Spitfires zero quilômetro enviados ao país no final da Segunda Guerra. Eles deveriam ser usados nos combates contra o Japão, mas a Inglaterra, com medo de uma invasão, acabou enterrando-os sem que fossem usados. Duas semanas depois, os EUA mandaram duas bengas nucleares sobre Hiroshima e Nagasaki (curiosa e sanguinária forma de assustar a URSS) e acabaram com o conflito.
Assim, os caças britânicos ficaram debaixo da terra por 67 anos. Nas caixas em que estavam acondicionados, foram abandonados em território birmanês. Segundo o “The Telegraph”, são 20 unidades. O governo inglês vai bancar as 500 mil libras necessárias para tirar os aviões do buraco e levá-los de volta ao Reino Unido. Eles serão restaurados e montados, pelo que entendi.
Na foto abaixo, do “Telegraph”, David Cundall, o homem que foi atrás dos aviões. De acordo com ele, restam apenas 35 Spitfires voando hoje em dia, dos 21 mil fabricados.
o exercito nazista e a Luftwafe eram muito fortes mais depois os pilotos da RAF ficaram forte e abilidos
o exercito nazista e a Luftwafe eram muito fortes mais depois os pilotos da RAF ficaram forte
Mas por que o Mr. Magoo foi procurar esses aviões?
Rolls-Royce Merlin v12, 27 litros, iniciaram a ww2 com 1000hps, no final tinham 1500hps. O ronco da liberdade. Vi meu velho chorar há bocado de tempo atrás só por ouvir o ronco deste motor.
corrigindo era motor com 12 cilindros.
o motor do spitfire não era radial, mas 16 cilindros em V em linha refrigerados com etileno glicol puro,de fabricação da Rollsroyce com compressor para voo em altitude..
Pilotar um avião desses, a hélice “de verdade”, motorzão radial na frente, deve ser uma coisa inacreditável. Deve ser a coisa mais parecida com acelerar um carro no ar que pode existir. E isso vale pra vários outros mencionados – Corsair, Spitfire, BF109, P51…
Olá Carlos,
Os spitifires não tinham motores radiais e sim em linha. Utilizavam os motores Rolls Royce Merlin, que também foram incorporados em outras aeronaves, tais como o bombardeiro Lancaster.
O Spitfire nunca utilizou motor radial amigo…..
Confundi com o Corsair :-) Mas lembrando da cara (ou do nariz) dele, o erro é meio óbvio, os escapamentos saem pela lateral, falha nossa! Mas mantenho minha observação sobre a sensação, um motor “normal” deve dar outro tipo de sensação ao piloto!
estou agora mesmo com a miniatura do,corsair nas mãos, belo avião.
ai mano os pilotos de caça da inglatera e do Brasil podiam continuar voando com esses tipos de avioes principalmente o spitfire
Bom, considerando isso, os EUA deveriam ter jogado as bombas em Moscou e depois em Leningrado.
Que se descubram também alguns Bf-109, P-51, F-4U, Hurricane e outros desses fántásticos aviões.
melhor que o spitfire so o lavochihkin lagg-3!
os corsair que lutaram no japão são lindos..
principalmente a história de james houston jr, narrada no livro a volta, vale a pena ler.
Putz, me deu vontade de montar um na 1:48.
Sempre me questiono com uma coisa:
“Se fosse outro país que jogasse uma bomba atomica noutro país (pior ainda, na população civil) imagine o tanto que os USA iriam falar, falar, falar e falar…
Estas duas bombas atomicas foram e serão sempre o maior ato terrorista da humanidade…era contra uma população civil…muita covardia…não tem argumento para fundamentar tal atitude. É imperdoável.
Mas acabou com uma guerra que já durava quase 4 anos – com o Japão – sem prazo para terminar, e sem um nº de vítimas a alcançar.
o Japão já estava arrasado.Isso foi mesmo desculpa para mostrar o poderio da bomba ao mundo e a CCCP
Um erro não justifica outro, ademais que eram vidas civis…imagine se vc estivesse nesta cidade e aí??? Acha certo??
Vale lembrar que alguns militares japoneses chegaram a preparar um plano de ataque à cidades da costa oeste americana com armas biológicas e químicas, com o objetivo de provocar pânico na população e forçar um armistício. Consistia em utilizar submarinos da série 400 levando aviões Seiran, capazes de atravessar o Pacífico sem serem detectados pelos americanos . Tal plano foi descartado pelo alto-comando, por considerarem ato criminoso…
Desde quando os japoneses se preocuparam com atos criminosos na guerra?Os oficiais japa esfolavam vivos prisioneiros e os deixavam pendurados ao sol para arrancar alguma confissão.Em outros casos abriam grandes valas e empurravam centenas de civis vivos para dentro com tratores.É só pesquisar que existem muitos filmes sobre isto.Mas como as vítimas eram chineses,mongóis,birmaneses,filipinos,nunca a MÍDIA internacional deu muita importância aos fatos.Se não jogassem as bombas,teriam japas lutando até hoje!!!!!!
Outro que acredita em propagandas governamentais…
No seu caso pode ser.Procure se informar,pesquise um pouco,veja filmes de época(feito pelos próprios japas),aí então poderá ter uma visão menos borrada da história.
Acredita em propagandas e em filmes, afff…
Vai dar documentário do History Chanell!
Sensacional!
Tive curiosidade sobre o Spitfire ouvindo Aces High do Iron Maiden.
“Bandits at 8 o’clock are moving behind us
Ten ME-109’s out of the sun
Ascending and turning, our Spitfires to face them
Heading straight for them I press down my guns.”
a covardia japonesa atacando a base e pearl harbour de surpresa ninguém comenta?
principalmente que eles diziam não estar em guerra contra os americanos, quando na verdade já estavam a poucas milhas do local.
as atrocidades por eles cometidas contra os soldados capturados e confinados nos campos de prisioneiros, ninguém fala?
não concordo com guerras e outras violências, acho que se um país quiser declarar guerra a outro, seus presidentes deveriam ser trancados em um octagono e trocar porrada até o fim, quem venceu, venceu, e assim pouparíamos muitas vidas.
Mexeram com quem estava quieto…duas quentinhas na cabeça !!!
Quem estava quieto? Vai estudar história antes de falar merda.
Acho que voce gosta mais de estórias do que de história!!!
Acho curioso brasileiros falando em atrocidades. Vao estudar sobre a guerra do Paraguai.
voce tem toda razão oldwhiskey, eu recomendo: a guerra do paraguaio, genocidio brasileiro, leiam e vejam as barbaries cometidas pelo nosso patrono do exercito e pelo conde d’eu, marido da princesa isabel, chegaram às raias do sadismo.
Perfeito 12 anos : .E o tal de enko começou a falar alguma coisa certa.Talvez ainda haja esperança para o dito cujo.
mas tambem esse japoneses se ferraram depois na ilha taroa island que ficou com os americanos
500 mil libras… tá sobrando dinheiro no governo inglês… se é no Brasil estavam sentando o pau. Também, um milhão e duzentos e cinquenta mil reais é troco para o Sr. Cachoeira e a sua turma…hehehe.
Só pela beleza do aparelho vale a tentativa.
Tomara que consigam recuperar as aeronaves.
Pouco mais de R$60 mil por unidade… barato…
INACREBILIVEBLE……..RSSSSS. SPITIFIRES zero bala. Quero ver de perto.
Putz, quero ver as fotos ! Deve ser demais encontrar um tesouro desses …..
Isso que é caça ao tesouro da história. A tecnologia hoje é doida, e a porra dos EUA não liberam as imagens de satélite desde o final da década de 50. Como as de São Paulo de 1958.
http://www.geoportal.com.br/
Imagens de satélite da década de 50? Essas fotos do Geoportal de 1958 foram tiradas de aviões. O Sputnik foi ao espaço em 1957 e o 1º satélite norte-americano, em 1958. E não tiravam e transmitiam fotos… http://pt.wikipedia.org/wiki/Explorer_I
Décio, no Geoportal constam como satélite. Desculpe se não pesquisei a fundo para saber se eram aéreas. Talvez existam de balões do séc.19 também.
Mas como informação, prefiro o site da Nasa, que conta do Explorer 6, e o primeiro escaneamento da terra.
Um brinquedo destes, ainda mais zero km, não tem preço.
Eu, se pudesse, pagaria por uma destes bem mais do que uns malucos pagam por algumas Ferraris velhas. (kkk)
Gomes, tem um Spitfire no Museu da Tam. Bonito avião, mas não tão bonito quanto ao Corsair.
Se não me falha a memória, é o único no Brasil. Há alguns anos atrás, ele voou de Jundiaí (não tenho certeza…) até São Carlos, sendo o primeiro vôo de um Spitifire em território nacional. Deve ser emocionante ver um bichão desses voando.
Quac!
Fiz uma visita no Museu da TAM e o monitor disse que o Sptifire veio dos Estados Unidos voando e quando entrou no espaço aereo brasileiro foi recebido por 4 aviões da FAB (não lembro o modelo) e escoltado até pousar em São Carlos.
renato rre, voce leu o livro que mencionei acima?
se não leu, leia e irá se surpreender com a história real da relação do piloto com um menino de 4 anos.
respeitando todas as religiões e crenças, para quem acredita em reencarnação ou espiritualismo, esse livro esclarece muita coisa.
Os dois são lindos. Mas acho o Spitfire mais elegante.
onde fica o museu da tam Renato RRE
MUito doido and very cool! Quando a gente pensa, PENSA, que conhece um pedacinho sobre a 2a. Guerra, aparece algo diferente quase 70 anos depois! Parabens a persistencia de Mr. Curdall!
Um dos que estão em condições de voo, está aqui no Brasil, no museu da TAM.
Aliás se não foi ainda Flávio Gomes, vá com seus filhos, eles irão adorar.
Isso é uma coisa espetacular! Quase tanto quanto encontrar hoje um DKW zero km (rs).
Dou todo o valor a essa iniciativa, ainda mais para um avião desses, um de meus prediletos!
Enquanto isso, aqui nas terras tupiniquins, um grupo formado, entre outros, por antigos pilotos da nossa gloriosa “Senta a Pua” fez de tudo, levou anos trabalhando, e conseguiu restaurar inteiramente um P-47 Thunderbolt, ex combatente na Itália, pelas mãos do Ten. Dornelles.
Acreditem se quiserem, no dia – não na véspera ou no dia seguinte – repito, no dia em que o pássaro ia decolar, já na pista, aquecendo os 18 cilindros de seu motor, chega a ordem urgente do Ministério da Aeronáutica proibindo o vôo, não só desse avião, mas de qualquer avião pertencente ao acervo do MUSAL – Museu Aeroespacial, no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro.
A história está aqui http://www.youtube.com/watch?v=D35mJ5vVQLU , como diz o Flavio.
Para variar os obtusos sempre querendo proibir tudo que não lhes traga louros!
Se eu não estou prticipando, ninguém mais participa.
Perfeito Luiz.Principalmente nossos politicos.São honestos até que entrem em alguma Bôca.
Flavio,
As bombas atomicas foram jogadas no Japão com o real interesse de abreviar a Guerra que poderia se desdobrar caso os Americanos tentassem invadir o territorio Japones… as estimativas apontavam em centenas de milhares de baixas do lado americano e isso seria um preço impagavel na ocasião.
Mortes por mortes o bombardeio à Cidade de Dresdem na Alemanha causou mais baixas entre os civis do que as acontecidas nas cidades atingidas pelas Bombas Atomicas (por cidade)… dessa forma podemos acreditar que as bombas americanas não foram jogadas para aterrrorizar a Russia… foram sim para evitar as perdas em soldados que os americanos teriam.
Os Russos, Alemães e Ingleses já tinham os seus projetos de bombas atomicas no final da Segunda Guerra Mundial… coube apenas aos Americanos a “primazia” (que absurdo) de serem os primeiros (e unicos) a empregá-las em combate.
Não enxergue fantasmos onde eles não existem.
Imperador
Os EUA mandaram duas bombas atômicas no Japão para mostrar à URSS o que tinham em mãos. A guerra já tinha acabado. Não fale sobre o que não entende.
RATIFICANDO as palavras do Flavio:
“Para J. Samuel Walker, historiador-chefe da Comissão Regulamentadora Nuclear dos EUA “existe o consenso de que A BOMBA NÃO ERA NECESSÁRIA para evitar uma invasão do Japão e por fim à guerra em prazo relativamente curto”. Tudo se deu por uma simples razão de calculo político: assombrar a URSS. (…)”
Não é preciso ser gênio para percebera real intenção americana neste caso.
O resto é realmente propaganda.
Lendo os fatos da época percebe-se nitidamente que o Japão se renderia antes do final daquele ano. Já haviam negociações.
Só um tolo acredita que aquele massacre foi feito com o intuito de poupar vidas de soldados…
E pensar que depois eles condenaram um monte de oficiais nazistas e japoneses por crimes de guerra e ninguém ousou acusar o EUA. Neste caso eles foram revanchistas e cometeram uma atrocidade tão grande quanto os bombardeios alemães às cidades espanholas antes da guerra.
A Russia e ao Japão. E a guerra ainda não tinha acabado.
Formalmente, a Guerra terminou depois das bombas, quando o Japão se rendeu. O que eu escrevi aí nos comentários é que, na prática, já tinha acabado, com o Japão todo fodido. Você entendeu, não seja bobo.
Gomes, vc realmente acha que existem povos bonzinhos e povos FDPs? Vc acha que se a CCCP tivesse a bomba nao teria jogado em cima da Alemanha? Vc acha que se o Japao a tivesse, nao teria jogado em cima de Los Angeles? Vc ja leu sobre a guerra do Paraguai?
Ha, somente para completar, vc ja leu sobre o que seus “beloved” alemaes fizeram durante a 2ª guerra mundial?
para quem quiser saber a quanto chegou a loucura da alemanha, leiam a biografia de albert speer, o arquiteto de hitler, o único que sofreu penas leves no julgamento de nuremberg
Amigo Flavio,nesta você viajou na velocidade da luz.ô chá forte este seu!!!!!!!
E TOOOOMEEEE !!!
O Japão também mantinha um projeto de arma atômica, em instalações na atual Coréia do Norte. Inclusive um dos físicos participantes do projeto foi laureado com o prêmio Nobel posteriormente à guerra. Quanto ao real motivo do emprego das bombas nucleares sobre o Japão pelos EUA, não foi para poupar vidas de soldados americanos. Isso é propaganda governamental, e infelizmente é repetida até os dias de hoje nos livros didáticos do ocidente e tem muita gente que inocentemente acredita. O principal objetivo foi testar as bombas em aplicação real, pois haviam gastado horrores para desenvolvê-las e seria inaceitável desperdiçar a oportunidade de testá-las e mostrar ao mundo (URSS) o novo brinquedo. O fato de terem lançado duas bombas de tipos diferentes (de urânio sobre Hiroshima, e de plutônio sobre Nagasaki) deixa bem claro a finalidade de “teste”, mesmo porque uma só bomba seria suficiente para por fim à guerra, se essa fosse a real intenção. Sem falar nas equipes de cientistas e pesquisadores norte-americanos que invadiram essas duas cidades logo após a rendição, coletando dados e monitorando as condições dos sobreviventes, como verdadeiras cobaias, durante anos. Quanto ao número de vítimas, o grande bombardeio indiscriminado à Tokyo (o primeiro emprego de bombas incendiárias do tipo “napalm”) fez mais mortos que os bombardeios nucleares juntos, mas é pouco conhecido no ocidente.
JC certamente se refere ao físico japonês H. Yukawa, vencedor do Nobel em Física de 1949, pela descoberta do méson pi (uma partícula com massa 200x maior que o elétron, que pode ser emitida e absorvida por prótons e nêutrons).
O mais interessante é que um brasileiro fazia parte da equipe do pesquisador japonês: Cesar Lattes.
Ricardo acho que você anda lendo muita porcaria ou os seus livros de história são muito ruins. Conforme o Flávio te respondeu, quando os EUA lançaram as duas bombas atômicas a guerra estava praticamente terminada. O alto comando das forças armadas japonesas discutia naquele momento qual seria a melhor maneira de render-se (a menos humilhante), suas forças estavam destroçadas e quase totalmente inoperantes. A resistência ante uma invasão americana seria isolada e bastante frágil. Portanto não tente justificar o gratuito assassinato em massa praticado pelos americanos.
Ricardo, o argumento de abreviar a guerra é tão absurdo que os bombardeiros sobrevoaram o território japonês com uma escolta ridícula de 6 P-51. Só esse fato mostra o quão seguros estavam os americanos da incapacidade dos japoneses em reagir e tentar evitar o ataque. O Japão não tinha mais combustível para a marinha, já não tinha mais aparelhos em condição de combate na aeronáutica e o exército estava à mingua depois da conquista da ilha de Iwo Jima, com muitos desertando ou em morrendo em rituais suicidas. Um dos principais projetos do Japão era um avião revolucionário chamado de Shinden que nunca voou por falta de piloto e de insumos como mira, munição, combustível, óxido nitroso para refrigeração do motor e por aí vai.
O Japão foi usado pelos americanos como cobaia mesmo e, no discurso, é tudo muito bonito e patriótico mas, no fim das contas, não foram diferentes de alemães nazistas, russos revolucionários ou mesmo dos terroristas de hj.
O Shinden era (seria) um avião “pusher”, com o motor colocado atrás do piloto e trem de pouso triciclo, altamente manobrável. Se produzido em quantidade suficiente, tinha potencial para dominar o espaço aéreo asiático.
E como se não bastasse, os EUA trataram de demonizar o Japão, não só durante a guerra, mas também após, durante os 7 anos de ocupação humilhante que se seguiu à rendição. Essa propaganda negativa do Japão tinha um só objetivo: colocar a opinião pública à favor dos EUA, dando-lhe razão pelos bombardeios indiscriminados à população civil, pois o objetivo era barrar o império malígno, portanto a carnificina era “justificada”. Nessa campanha de difamação é que surgiram as histórias de “massacre em Nanquin” (300 mil pessoas mortas, segundo o partido comunista chinês, quando a população da cidade era inferior a esse número…), milhares de escravas sexuais coreanas, e outras atrocidades, que se por uma lado são possíveis de terem realmente ocorrido numa guerra, nunca foi apresentada prova convincente, a não ser as “provas” fabricadas, fotos montadas, filmagens que foram apresentadas como flagrantes dos crimes, mas que depois descobriu-se que foram encenadas por atores, e relatos de “testemunhas” compradas.
Meu caro, você tem o direito de defender sua ideologia e propagar seu ódio aos americanos, mas respeite a dor de quem sofreu nas mãos dos japoneses. Existem em São Paulo muitas famílias de origem coreana, gostaria muito mesmo de ver você dizer na cara de quem sofreu humilhações e estupros que isso não existiu e é fruto de propaganda.
Respeite a dor alheia
Primeiramente, não odeio americanos ou outro povo qualquer, e nem concordo que teria o direito de “propagá-lo” se fosse o caso. Minha “ideologia” é procurar saber a história de fato, e não aceitar tudo como nos é passado, sem questionar, como a maioria dos cordeiros faz. Não disse que ninguém foi vítima de estupros e brutalidade nas regiôes ocupadas, só deixei claro que existiu (e ainda existe) muito exagero tanto no número de vítimas quanto no “grau” de atrocidades reportadas, sem embasamento consistente. Aprenda a ler direito.
eu quero um! devem ser dos modelos mais recentes até, depois do mk. ix.
Muito legal terem achado esses aviões!! Pena o fim para os quais foram criados…
A guerra, com todos os seus horrores, é um imenso desenvolvedor tecnológico.
Em 1939, voavam os torpedeiros – adaptados – biplanos Swordfish.
Em 1945, na Alemanha, voavam os Messerschmitt ME-262 e Heinkel HE-162, ambos turbinados.
Além disso eram turbinados de reação e não turbo fan como os ditos jatos comerciais. Eram jatos puros!
Infelizmente só em momentos de crise os homens realmente usam o potencial criativo e desenvolvem os ítens mais fantásticos.
Não posso esconder minha emoção com essa notícia sobre o avião da minha paixão, sonho da minha meninice…Valeu, garoto !!!
Quando a Batalha Aérea da Bretanha já transcorria a favor dos ingleses, o comandante da Luftwaffe (força aérea alemã) Hermann Goering questionou ao ás alemão Adolf Galland o que ele precisava para vencer a batalha.
O piloto, que era considerado herói pelo povo alemão, respondeu: “Dê-me uma esquadrilha de Spitfires”.
Isso é folclore!
Os BF109, nunca foram os mais velozes, nem os mais bem armados, nem os mais blindados, nem os mais ágeis, porém, eram sempre o segundo em todos os quesitos. Além disso eram muito manobráveis, pequenos, leves e com certeza um título foi e provavelmente será ainda por muitos nos do bf109: o mais letal e respeitado caça já construído.
Quando acabou a guerra alguns pilotos americanos que tiveram contato com bf 109 o descreveram como sufocantemente apertado, porém, esse aperto se comparado ao P-47 por exemplo, deixava tudo à mão do piloto e em alguns minutos de vôo, esses americanos passaram a sentir o avião tão na mão que entenderam o porque da letalidade, era como se o avião fosse a continuação do corpo do piloto. Fora isso, nunca se viu um bf 109 perder o controle em vôo.
Mesmo depois da guerra o bf 109 foi o avião escolhido pela força aérea de ninguém menos que Israel para ser o principal caça.
Os Spitfires foram excelentes, assim como os P-51, os Zero e o FW190 mas como o 109 não houve ainda.
A diferença era aquela peça que ficava entre o manche e o banco!!!!!!
Realmente, em 1940 o Spitfire era o melhor.
tremenda história…