Flavio Gomes segunda-feira, 1 de abril de 2013 17:14 20 comentários
SÃO PAULO(pintura manêra) – O Jan Balder publicou no Facebook. “Dodge de fábrica no 1° Rallye de Velocidade em Campos do Jordão, 1979, em dupla com o navegador português Eric”, descreve. Quem organizou a prova foi o Chico Santos. Lembram disso?
Lembro,cheguei em 16º e 3º na categoria (comissão de frente!rsrsr) com uma Variant 1970 que só tinha 1 jogo de pneu e um motorzão 1.6 comando P3 (rsrssrr) ,faltou pouco pro portuga não deixar a minha “equipe” de 3 (1 cara encarregado dos lanches de pernil e cerveja) participar da prova,só tinha gente fina com grana de fabrica,se pelo menos tivesse mais um jogo de pneu daria pra chegar um pouco melhor,se não fosse o estepe ficariamos no meio da prova.Tinha gente lá com um caminhão bau cheio de pneu.
Nunca vou esquecer a cara do portuga quando viu a Variant no meio daqueles carros que na epoca eram a elite da industria nacional,Passat TS,Polara,Fiat 147,no fundo grandes tranqueiras como a Variant,mas eram zero km e tinham apoio fabril,mais engraçado ainda foi ver a cara de novo do pessoal quando a Variant chegou,roubamos um pouco do brilho da festa fabril.Foi uma piada de portugues.
alberto
11 anos atrás
tivemos três na família. andava pra caramba, diferencial ao invés de homocinética, empurrava com as traseiras. Confortável, luxuoso pra época e além de tudo, um Dodge
Tohmé
11 anos atrás
Lembro de ir com meu pai na Janda, quando foi comprar seu Dart 74. Lembro que o dono gostava de barcos, pois tinha um de madeira sendo restaurado, lá dentro.
Paulo F.
11 anos atrás
Lembro bem do Chico Santos, E de seus esforços emprol do rallye brasileiro.
Foi uma epoca legal, muito rali no Brasil, Rali do Brasil e etapas do campeonato mundial. Vieram os Audi Quattro com Ari Vatanen (acho que dois anos) e depois com a Michele, tinham os Escort do Urugai e da Argentina, tinham os besouros, a coisa era linda. A organizacao tinha a participacao do Automovel Clube Paulista, capetaneada pelo Chico Santos e Mario Figueiredo, dois portugueses que entendiam do assunto. O Mario chegou a correr numa das etapas do munidal com um Puma, tendo a Teresa Guedes como navegadora. Saudade da CBA e da FPA da epoca, acreditem, o Prof Rubens Carpineli (meu professor de matematica no Mackenzie) ja fazia parte da Federacao.
Mas não foi a porcaria da organização que fez a gente não receber mais a etapa do mundial?
Paulo "McCoy" Lava
11 anos atrás
Já havia feito referencia no Facebook mas, claro, não custa ressaltar a data correta do ‘Rally Pirelli / Campos do Jordão’: 05 de agosto de 1978.
Pablo Habibe
11 anos atrás
Carrão, minha família teve três… Sem problemas de platinado, é um substituto digno para o 69, devendo baixar o tempo de volta…
Robertom
11 anos atrás
O Dodge Polara, até 1975 chamado apenas de Dodge 1800, é a versão tupiniquim do Hillman Avenger inglês, produzido pela extinta divisão britânica da Chrysler, tendo um irmão argentino com 4 portas.
Sua maior glória no automobilismo nacional foi o título da Divisão 1 até 2000 cm3 em 1976, com os pilotos Fábio Sotto Maior e João Batista Aguiar, superando os Passat 1500.
Em 77, foi homologado o Passat TS e o breve reinado acabou.
lembro sim, estava lá em campos na ocasião para fazer a cobertura para o #jornaldobrooklin, época em que jornal de bairro não era só classificados e matérias pagas…este rally mobilizou por completo a cidade, meu ponto de observação foi próximo ao pico do itapeva, estrada de terra na época…
Helton Fernandes
11 anos atrás
Dodginho Polara não é bom substituto pro Meionov???
É americano mas é classudo.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Lembro,cheguei em 16º e 3º na categoria (comissão de frente!rsrsr) com uma Variant 1970 que só tinha 1 jogo de pneu e um motorzão 1.6 comando P3 (rsrssrr) ,faltou pouco pro portuga não deixar a minha “equipe” de 3 (1 cara encarregado dos lanches de pernil e cerveja) participar da prova,só tinha gente fina com grana de fabrica,se pelo menos tivesse mais um jogo de pneu daria pra chegar um pouco melhor,se não fosse o estepe ficariamos no meio da prova.Tinha gente lá com um caminhão bau cheio de pneu.
Nunca vou esquecer a cara do portuga quando viu a Variant no meio daqueles carros que na epoca eram a elite da industria nacional,Passat TS,Polara,Fiat 147,no fundo grandes tranqueiras como a Variant,mas eram zero km e tinham apoio fabril,mais engraçado ainda foi ver a cara de novo do pessoal quando a Variant chegou,roubamos um pouco do brilho da festa fabril.Foi uma piada de portugues.
tivemos três na família. andava pra caramba, diferencial ao invés de homocinética, empurrava com as traseiras. Confortável, luxuoso pra época e além de tudo, um Dodge
Lembro de ir com meu pai na Janda, quando foi comprar seu Dart 74. Lembro que o dono gostava de barcos, pois tinha um de madeira sendo restaurado, lá dentro.
Lembro bem do Chico Santos, E de seus esforços emprol do rallye brasileiro.
Foi uma epoca legal, muito rali no Brasil, Rali do Brasil e etapas do campeonato mundial. Vieram os Audi Quattro com Ari Vatanen (acho que dois anos) e depois com a Michele, tinham os Escort do Urugai e da Argentina, tinham os besouros, a coisa era linda. A organizacao tinha a participacao do Automovel Clube Paulista, capetaneada pelo Chico Santos e Mario Figueiredo, dois portugueses que entendiam do assunto. O Mario chegou a correr numa das etapas do munidal com um Puma, tendo a Teresa Guedes como navegadora. Saudade da CBA e da FPA da epoca, acreditem, o Prof Rubens Carpineli (meu professor de matematica no Mackenzie) ja fazia parte da Federacao.
Mas não foi a porcaria da organização que fez a gente não receber mais a etapa do mundial?
Já havia feito referencia no Facebook mas, claro, não custa ressaltar a data correta do ‘Rally Pirelli / Campos do Jordão’: 05 de agosto de 1978.
Carrão, minha família teve três… Sem problemas de platinado, é um substituto digno para o 69, devendo baixar o tempo de volta…
O Dodge Polara, até 1975 chamado apenas de Dodge 1800, é a versão tupiniquim do Hillman Avenger inglês, produzido pela extinta divisão britânica da Chrysler, tendo um irmão argentino com 4 portas.
Sua maior glória no automobilismo nacional foi o título da Divisão 1 até 2000 cm3 em 1976, com os pilotos Fábio Sotto Maior e João Batista Aguiar, superando os Passat 1500.
Em 77, foi homologado o Passat TS e o breve reinado acabou.
O piloto não estava usando o cinto ????
Abdominal…
Pô, que idéia maravilhosa… Dodginho Flávio
O Dodge 1800 deriva do Hillman Avenger inglês
lembro sim, estava lá em campos na ocasião para fazer a cobertura para o #jornaldobrooklin, época em que jornal de bairro não era só classificados e matérias pagas…este rally mobilizou por completo a cidade, meu ponto de observação foi próximo ao pico do itapeva, estrada de terra na época…
Dodginho Polara não é bom substituto pro Meionov???
É americano mas é classudo.
Meu comentário tornou-se inútil. Em minha defesa, havia pensado nisso há uns 10 dias. Em meu ataque, não falei nada e fui furado.
Não é americano, é ingles, mas é clássico
Americano não, inglês. Hillman Avenger, sendo a Hillman uma marca do grupo Rootes, este de propriedade da Chrysler.
Dodge Polara é inglês… Hillman Avenger
O 1800 da Chrysler é 100% britânico.