Flavio Gomes quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 21:49 19 comentários
Carlos Alberto Torres, o capita, mandou a foto e a explicação: “Pedágio no Rio Grande do Sul — Porto Alegre, Tramandaí, Capão da Canoa? Hoje, Freeway”. A peruinha é uma 1957, coisa mais linda.
Quando íamos para a praia (litoral norte) o único caminho este este.
Logo após a cidade de Gravataí existia este posto.
Existia no posto um relógio ponto, (tipo Dimep) inseria-se um cartão e baixava-se a alavanca registrando a hora. Depois era tocar dentro da média (se não me engano de 80 k/h) até Santo Antonio da Patrulha onde havia outro posto no qual o policial verifica a média.
Esta foto deve ser no domingo ou segunda, retorno da praia.
Era comum ver-se muitos carros parados antes para deixar o tempo passar e acertar a média.
Passei nesta situação com o meu pai dirigindo, já que quando comecei a ir para praia dirigindo não exestia mais este tipo de controle.
Durvaldisko
8 anos atrás
É por isso que uma viagem a Tramandaí,saindo de Porto Alegre, levava em média três horas.Fora o café com ,sonho, na parada de Santo Antônio da Patrulha.
Ronald Wolff
8 anos atrás
Santo Antonio da Patrulha é a terra dos doces! O negocio era acelerar e parar lá!
elemar r. altermann
8 anos atrás
pelo que sei era isso mesmo
José Brabham
8 anos atrás
Fui informado que em certas autopistas da Itália se mede a velocidade máxima assim (mas claro que com sensores eletrônicos). O camarada é pego pela média horária… eu achei bem esperto.
desculpe, mas nem tão esperto assim. O tal posto de controle era na entrada da estrada, provavelmente em Gravataí/RS, e o outro ficava em Osório.
O que o pessoal fazia? Voava as tranças e parava em Santo Antônio da Patrulha, que ficou famosa pelo Sonho é cachaça, já que o pessoal fazia hora para não levar multa.
VELOZ-HP
8 anos atrás
Fala Flavio, comentário meio nada haver, hoj joguei meu nome no Google e apareceu esse link que te mandei uma vez em 2006, ou seja, pelo menos 10 anos que te acompanho por aqui. E o nome ai, é uma homenagem ao Veloz-HP, vi o comentário dele nesse post e lembrei…bons tempos!
No Mato Grosso até hoje existem “pedágios” assim, próximo a Campo Novos dos Parecis (MT). Só que você paga aos índios porque a estrada passa dentro da reserva deles, com cabine e cancela de madeira e você paga R$ 20 (até 2014 custava isso) em cada sentido para trafegar em uma estrada totalmente destruída e cheia de buracos, uma piada!!!
E do lado da cabine tem Hilux, Strada, S10 dos “índios” todas novinhas estacionadas.
Douglas.
Este posto não era pedágio. A polícia rodoviária imprimia um cartão com a hora da passagem e tu tinhas que apresentá-lo num outro posto 90 kms depois e assim os “inteligentes policiais” conferiam tua velocidade média.
Dizem que foi aí que nasceu o Rally…..rsrsrsrsrs
Não é a Freeway, foi construída em 1970 e alguma coisa. É a RS 030, não é pedágio acho que é posto de controlador de velocidade, quando se ingressava na rodovia passava em em um posto onde se recebia um cartão com o horário no posto seguinte tinha que apresentar e o policial calculava a distancia e o tempo sabendo da velocidade média. Era mais ou menos isso.
Não era pedágio, coisa que naquela época nem se falava. era um posto de controle de velocidade. Se carimbava o horário de passagem numa ponta da estrada e se passasse na outra ponta e tinha um tempo mínimo para passar no outro posto. Se passasse em menos tempo se entendia que você teria viajado em velocidade superior á permitida, normalmente 60 por hora.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Era um posto de controle de velocidade.
Quando íamos para a praia (litoral norte) o único caminho este este.
Logo após a cidade de Gravataí existia este posto.
Existia no posto um relógio ponto, (tipo Dimep) inseria-se um cartão e baixava-se a alavanca registrando a hora. Depois era tocar dentro da média (se não me engano de 80 k/h) até Santo Antonio da Patrulha onde havia outro posto no qual o policial verifica a média.
Esta foto deve ser no domingo ou segunda, retorno da praia.
Era comum ver-se muitos carros parados antes para deixar o tempo passar e acertar a média.
Passei nesta situação com o meu pai dirigindo, já que quando comecei a ir para praia dirigindo não exestia mais este tipo de controle.
É por isso que uma viagem a Tramandaí,saindo de Porto Alegre, levava em média três horas.Fora o café com ,sonho, na parada de Santo Antônio da Patrulha.
Santo Antonio da Patrulha é a terra dos doces! O negocio era acelerar e parar lá!
pelo que sei era isso mesmo
Fui informado que em certas autopistas da Itália se mede a velocidade máxima assim (mas claro que com sensores eletrônicos). O camarada é pego pela média horária… eu achei bem esperto.
desculpe, mas nem tão esperto assim. O tal posto de controle era na entrada da estrada, provavelmente em Gravataí/RS, e o outro ficava em Osório.
O que o pessoal fazia? Voava as tranças e parava em Santo Antônio da Patrulha, que ficou famosa pelo Sonho é cachaça, já que o pessoal fazia hora para não levar multa.
Fala Flavio, comentário meio nada haver, hoj joguei meu nome no Google e apareceu esse link que te mandei uma vez em 2006, ou seja, pelo menos 10 anos que te acompanho por aqui. E o nome ai, é uma homenagem ao Veloz-HP, vi o comentário dele nesse post e lembrei…bons tempos!
http://flaviogomes.grandepremio.uol.com.br/2006/04/haja-pipoca/
No Mato Grosso até hoje existem “pedágios” assim, próximo a Campo Novos dos Parecis (MT). Só que você paga aos índios porque a estrada passa dentro da reserva deles, com cabine e cancela de madeira e você paga R$ 20 (até 2014 custava isso) em cada sentido para trafegar em uma estrada totalmente destruída e cheia de buracos, uma piada!!!
E do lado da cabine tem Hilux, Strada, S10 dos “índios” todas novinhas estacionadas.
Douglas.
Este posto não era pedágio. A polícia rodoviária imprimia um cartão com a hora da passagem e tu tinhas que apresentá-lo num outro posto 90 kms depois e assim os “inteligentes policiais” conferiam tua velocidade média.
Dizem que foi aí que nasceu o Rally…..rsrsrsrsrs
Flavio, tudo certo?
Dá uma conferida nesta nota: http://www.flatout.com.br/este-e-provavelmente-o-puma-mais-antigo-do-brasil-e-ele-pode-ser-seu/.
É ou não para chorar?
Abs
Conheço o carro.
Não é a Freeway, foi construída em 1970 e alguma coisa. É a RS 030, não é pedágio acho que é posto de controlador de velocidade, quando se ingressava na rodovia passava em em um posto onde se recebia um cartão com o horário no posto seguinte tinha que apresentar e o policial calculava a distancia e o tempo sabendo da velocidade média. Era mais ou menos isso.
A RS030 existe até hoje, ela passa por dentro de Goirinha e Santo Antônio da Patrulha… muito legal de andar.
Desculpem, a cidade é Glorinha.
pelo que sei era isso mesmo
Não era pedágio, coisa que naquela época nem se falava. era um posto de controle de velocidade. Se carimbava o horário de passagem numa ponta da estrada e se passasse na outra ponta e tinha um tempo mínimo para passar no outro posto. Se passasse em menos tempo se entendia que você teria viajado em velocidade superior á permitida, normalmente 60 por hora.
Uma espécie de rallye de regularidade.
Pela fila desse controle ninguém seria multado. E pé na tábua depois disso!
Exato.
Meu tio contou deste posto policia. Era entregue um tiquete (ou coisa do tipo) para ser entregue na saida da 30 em Osorio.