MAIS UM LAFER
SÃO PAULO (Eski-bon, não tem nada igual) – Sim, essa cabine aí é obra do mesmo Percival Lafer de quem falamos terça-feira. As cidades eram mais legais com orelhões e sorvetes Kibon.
Se bem que esse quiosque tem jeito de ser para eventos, apenas. Não lembro deles nas ruas. O fundo certamente mostra o pavilhão de exposições do Anhembi. Alguém se lembra?
tinha desses aqui no recife, da Maguary-Kibon.
Eram alaranjados. comuns nas praias de boa viagem, olinda e itamaracá.
Opa, e depois do Eskibon passar no Taito torrar o resto dos Cruzeiros!
Nossa homenagem aos Lafer está na garagem bem guardado, um MP 1976 zeradinho…
Aqui em Cuiabá tinha vários desses, me lembro de um em especial na subida da Av. Getúlio Vargas.
A foto deste quiosque foi tirada no páteo fábrica na Via Anchieta, década de 70.
As pessoas que estão na foto eram funcionários da empresa.
Trabalhei na Lafer de 1972 a 1983.
Estando no Anhembi certamente concorreu com o glorioso e imortal Favo Holandês. Quando eu era moleque morria de vontade de comer aquela bagaça, mas a grana era justinha somente para o ingresso do Salão do Automóvel nos anos 70…
Esse quiosque era comum nas cidades do Paraná. Mas esse aí está no palácio das exposições da Anhembi, onde eu assisti ao show do Alice Cooper em março de 74!
Putz Flavio, esses quiosques eram fantásticos!!!
Certeza que existiam deles no saudoso Playcenter-SP. O pouco dinheiro que eu levava, torrava em fichas de simuladores e sorvetes. Ficava com um puta medo desse teto descer e pegar na mão de alguém, por isso, eu é que não botava a mão na borda. Vai que né?
Eski-bon, sempre foi tudo de bom desde sempre! Não tem nada igual…
Eu lembro que aqui em Novo Hamburgo tinha um desses na praça do Imigrante onda naquela época havia uma lanchonete. E me lembro de ter visto isso em outros lugares também. Lembro também que a cobertura superior de fibra era móvel (acho que a coluna era tipo telescópica) e abaixava quando era hora de fechar. Ficava tudo fechadinho!
Bons tempos de Chicabom!
Lembro de tomar sorvete na praia ainda moleque pensando como o atendente entrava e saía. Poucos anos atrás tinha algo parecido no Guarujá em Pitangueiras, só que maior, e retangular, lembro de ir com minha filha e reparar que a cobertura descia e fechava tudo.
Havia um destes no clube dos Economiários de Goiás que hoje se chama APCEF. Sorvetes na casquinha e picolés. Bons tempos de Chicabon.
Em Floripa tinham vários destes pelas praças da cidade.
Lembro que sair para comprar um picolé e encontrar um destes fechado (geralmente cobertos com uma lona) era uma puta decepção. As vezes colávamos o ouvido no tampo para ouvir alguma coisa, um indício de que havia alguém lá dentro e de que logo o quiosque se abriria. Ver o tampo levantando era uma festa!
Boas lembranças.
Aqui na Praia Grande havia um na Avenida Pres. Castelo Branco, conhecida mais como avenida da praia, na calçada do Supermercado Central (hoje, Carrefour Bairro). Ficou ali por muitos anos, até ser tragado pelo “modernidade”.
Esse logotipo era sensacional…
Flavio, tinha no Parque do Ibirapuera.
Meu pai teve um desses por um tempo em frente ao Colégio Bartolomeu Mitre em Foz do Iguaçu.
Mas quem trabalhava mesmo era eu, quando eu tinha 12/13 anos de idade. Estudava pela manhã, almoçava com meu pai e ia para o quiosque e trabalhava até as 18 horas quando meu pai (funcionário do BB) saia da agência e íamos embora.
Meu pagamento era quase exclusivamente em sorvete.
Saudades do tempo que criança trabalhar era algo legal.
Flávio havia um desses na esquina da minha escola em Londrina, saudade do Instituto Estadual de Educação de Londrina (IEEL)_
Pelo menos, concordamos em uma coisa, es-kibon , Não tem igual.
Caro Flávio. Igual ao Eskibon não tinha. Tinha melhor. O Kicrocante.
Aqui em Campinas, mais precisamente no Centro de Convivência em frente ao Pão de Açucar, tinha uma dessas fixa. Pelo que me lembro só vendia de massa.
Esse quiosque era muito bem bolado, a cobertura descia e o fechava, havia uma pequena portinhola nos fundos que era o acesso do vendedor antes de abrir e fechar o ponto de venda.
Nas praias do Paraná esses quiosques eram permanentes. Lembro bem deles.
Eu acho que apesar de ser bem pequeno em meados dos anos 80, lembro de quiosques assim nas praias de niterói.
Sim, na Feira da Bondade tinha uns desses espalhados dentro do pavilhão. Lembra dessa feira em prol da APAE, Flavio? Era uma epifania conhecer as nações pelos produtos que traziam pra vender…
Parece ser mesmo o Anhembi. Cresci frequentando o vizinho Clube Espéria onde havia várias dessas cabines. Bons tempos quando descobrir um palito premiado no final do sorvete era comemorado como se fosse um bilhete da quina.
Eu lembro desses quiosques, tinham alguns nas praias, na beira mar, e em algumas pracinhas de cidades pequenas tbm. Era só baixar o teto e trancar o quiosque com um daqueles cadeados enormes.
Eu lembro, aqui em floripa em algumas praias tinham estes quiosques! Show!
E realmente, Eski-bon, não tem nada igual!
Acho que lembro de um quiosque desses no Carrefour Pinhais, lá pelos idos de 88.
Este quiosque feito em fibra de vidro é uma variação do projeto MiniMulti, que a Lafer desenvolveu originalmente para a Gelato, lembrando um cubo.
É interessante notar que a cobertura podia ser baixada sobre o balcão, no fim do expediente, fechando com segurança o ponto comercial.
Com este projeto Percival Lafer ganhou um prêmio do IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil) em 1974, que tinha no juri nada menos que Vilanova Artigas.
Na página 45 do livro “MP Lafer: a recriação de um ícone” (disponível para venda em mplafer.net) tem mais informações a respeito.
Se não me falhe a memória, haviam quiosques assim no Jardim Zoológico de SP. E com aquelas geladeiras que não tinham tampas de vidro. Tinham tampas que pareciam revestidas de borracha.
Eu também lembrei deles no zoo.
Na sede de campo do clube cultura em campinas tinha uma dessa. Eu ficava curioso pra saber como o cara saia de dentro depois que descia o teto. Era pequeno na época.