FOTO DO DIA
RIO (110 ou 220?) – Está aí o carro da Mercedes para a Fórmula E. A pintura foi apresentada hoje em Frankfurt com a confirmação da dupla Stoffel Vandoorne e Nyck de Vries para a temporada #6 da categoria, que começa em novembro na Arábia Saudita. O belga Vandoorne, ex-McLaren, é bem conhecido e já traz uma temporada elétrica de experiência. De Vries, holandês, é o atual líder da F-2 e pode conquistar o título na próxima etapa, na Rússia.
O carro foi batizado de Mercedes-Benz EQ Silver Arrow 01. A HWA, que estreou na F-E no último campeonato como uma espécie de boi-de-piranha (é quem conduz as operações da Mercedes em competições, F-1 à parte), será rebatizada e continuará tocando as coisas nas pistas. Ou seja: o time começa sua trajetória, na prática, com um ano de treinamento.
O pessoal encarregado de fazer o trem de força do carro em Brixworth, Inglaterra, é basicamente o mesmo envolvido na produção dos motores híbridos usados na F-1. Ou seja: podemos esperar uma equipe muito competitiva logo de cara.
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A Fórmula E não vai deixar de ser um bom negócio pra Mercedes.
Vejo F-1 e F-E se fundindo num futuro próximo. Tal como câmera digital e celular…
Concordo!
A minha teoria é que a FE só existe como “tubo de ensaio” para a Fórmula 1 eléctrica. Quando a F1 fizer a transição para o novo paradigma a FE deverá desaparecer!
Carro “lindíssimo”.
Carro muito bonito, mas ninguém merece o stoffel vandoorne como piloto, o cara fez um temporada medíocre, muito melhor seria contratar o Antonio Felix da Costa que acho que ficou sem equipe.
Parece que ele teria um acordo para o lugar do Lotterer.
Cara de Batmóvel!
Aproveitando o lançamento da Flecha de Prata elétrica, o Mercedes EQ Silver Arrow 01, já estou-me atualizando para acompanhar a Fórmula 1 e a Fórmula E.
Vai, Mercedes!
O puxa-saco da Mercedes vai atacar em duas frentes! Hahaha!
Faça-me um favor: na Fórmula E, não tem Hamilton nem 44 para você comentar. Pode-se restringir, apenas, à Fórmula 1 para destilar ódio com seu apelido.
Arábia Saudita? Os desportos motorizados tendem a ser extremamente insensíveis a violações grosseiras dos direitos humanos. A Fórmula 1 sempre fez o GP da África do Sul mesmo durante os anos mais violentos do Apartheid (sem falar em outros exemplos mais actuais como o GP do Bahrain) e, agora, a FE vai fazer corridas na Arábia Saudita.
Parece que apenas o dinheiro conta e nem sequer me lembro de ver algum piloto – mesmo entre os politicamente mais esclarecidos – a insurgir-se contra a realização de corridas em certos países, certamente temendo alguma punição da FIA.
Campeão da F2 indo correr na F1…. SQN Ele está indo para a FE….
Significa.