Cara, tinha um negão estilo Black Power que tinha um desse no meu airro, numa pintura vinho N camadas, e cheio de triquetriques eletricos: tinha um TK85 embutido no painel, 4 pequenos macacos hidráulicos em cada suspensão pra levantar o carro em caso de furo de pneu…
Cada hora ele aparecia com uma novidade e que deixava o carro mais “exótico”.
Quem morou na Cidade Ademar no fim da década de 80, certamente viu o bicho rasgando a Av. Cupecê.
Aliás, no auge dos meus 14 anos e em meio à febre dos rachas da Marginal e afins, quando Opala 6cil era o bicho a ser temido nas ruas, a molecada vivia especulando o quanto essa trapizonga andava.
ricardo
4 anos atrás
tem um aqui em pernambuco, em jaboatão dos guararapes.
é branco, acelera como um trovão. vi recentemente deixando todos os carros do sinal pra trás numa acelerada sensacional. perto da estação porta larga do metrô. pelo que vi está muito bem conservado.
Wbj
4 anos atrás
Mais feio que bater na mae com vassoura
José Geraldo de Azevedo Pires Barreto Fonseca
4 anos atrás
Já vi, na década de 1980…..e com a importação proibida à época, gostei muito
Bascuia
4 anos atrás
Sem querer discordar da relevância das placas do Mercosul, vou sentir falta das placas dos carros com os nomes das cidades. Lembro quando era criança, toda vez que meu pai via um carro com placas de uma cidade distante, ele falava “esse aí tá longe de casa”. Uns anos atrás, estava com minha família em Gramado/RS, caminhando e havia uma longa fila de carros estacionados. Meu filho mais velho, o único dos três que sabia ler à época, ia lendo os nomes das cidades e me perguntando se eu sabia algo a respeito delas. E assim como meu pai, o menino também fica espantado quando vê um carro de cidade distante.
Nada a ver o comentário, mas vi a plaquinha amarela do carro no post e pensei nisso.
MAVERICK(Ford) com Lanterna traseira de Monza(GM) . Um descuido de estilo. Empresas arquivais e com estilos e nichos bem destinto . Um grande falha, para um layout ja meio perdido e sem estudo.
A linha lateral de estampo de chapa, bem como o formato do vidro traseiro mais que evidenciam o que ha por baixo da ´vestimenta´. Vivi esses tempos, e isso não era incomum. Muitos ‘novos e grandes’ designers autodidatas surgiram nessas pradas naqueles tempos.
Meu pai ficou com um por uma semana, na cor vermelha. Uma miscelânea de coisas: feito em cima do Maverick, com painel de Opala, lanterna de Monza ao contrário e outras “gambiarras” da época dos fora-de-série. Mas tinha seu charme e era confortável de se andar.
E roncava bonito com o 302 embaixo do capô.
Paulo F.
4 anos atrás
Eu sempre sonhei em ter um Avanti.
Christiano Rodarte Vale
4 anos atrás
8km/l na gasolina e 6,8km/l no alcool…. e a gente achando que carro flex era novidade. Hahahaha.
Eu li isso mesmo?
Nick B
4 anos atrás
Vendo esse Centauro, Fla, lembro-me do meu maveco que você insistiu para eu vender por causa da cor azul calcinha.
Vendi, comprei um Dart e aí você me implica com o imperialismo que o Dojão representava.
Vendi, comprei uma Garelli e aí você me tortura com aquele papo de “a gazela da Garelli”.
Vendi a garelinha e comprei a famosa Turuna de nossas aventuras “riders” pela Castelo Branco. Aí, pra você,.virei o Juruna da Turuna.
Vendi e passei a andar de metrô, táxi ou carona. Carona essa que você me fazia, não obstante os meus quase um metro e noventa, andar no banco traseiro do seu golzinho com um engradado de Malt 90 ao lado. Sua namoradinha não podia trocar de banco comigo? Flancamente, Fra!
Tenho torcicolo, escoliose e lordose até hoje. Sem contar que por pouco não me tornei um abstêmio em razão da minha “companheira” de banco.
Mesmo assim, bitocas do seu bom e velho miguxo…
Nick B
(ao som de Fleetwood Mac, Don’t Stop. Adoro essa letra).
ARTUR SILVA DOS SANTOS JUNIOR
4 anos atrás
Já vi sim, e conheço o cara que projetou e fabricava os kits. Ultima vez que tive contato com ele , estava fabricando lanchas e iates de até 40 pés.
Anderson Grzesiuk
4 anos atrás
Neste link do Youtube tem um material bem interessante:
Lindo! E um excelente exercício de imaginação do que poderia ter sido o Maverick se tivesse continuado nos anos 80 como o Opala.
Robertom
4 anos atrás
É um Maverick que queria ser um Pontiac Firebird Trans-Am.
Vinicius
4 anos atrás
Esse monstrinho era montado em cima do Maverick, apenas com a alteração de algumas peças da lataria. Até hoje só vi em foto, e uma vez um a venda num site de vendas on-line.
As linhas do carro são muito parecidas com o Chevrolet Monza americano:
O mais curioso é que ele começou a ser montado após o fim da produção do Maverick. Fico imaginando se esses carros não foram todos montados em cima de veículos usados.
Feito com a base do Maverick, hoje mais raro que o próprio.
Gus
4 anos atrás
Vi apenas na inigualável Revista MOTOR 3 em avaliação; lembro que os carros não eram “memoráveis” como dita esse panfleto claramente exagerado (“6,8 km/litro de álcool a 120 km/k – rsrsrsrsrsrsrsr).
Mavex
4 anos atrás
No fundo é um Maverick modificado com partes de fibra de vidro e enxertado de varias partes de outros carros nacionais. Já vi um ao vivo e o carro é desproporcional, principalmente pelo balanço e volume traseiros. Poucos foram “fabricados”. Certamente tinha problemas de arrefecimento pela pouca abertura de entrada de ar na dianteira.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
FG,
Registro de um com algumas alterações em Fortaleza.
https://www.instagram.com/p/B8INroQAnyB/?igshid=5pmypdtnmrh9
Cara, tinha um negão estilo Black Power que tinha um desse no meu airro, numa pintura vinho N camadas, e cheio de triquetriques eletricos: tinha um TK85 embutido no painel, 4 pequenos macacos hidráulicos em cada suspensão pra levantar o carro em caso de furo de pneu…
Cada hora ele aparecia com uma novidade e que deixava o carro mais “exótico”.
Quem morou na Cidade Ademar no fim da década de 80, certamente viu o bicho rasgando a Av. Cupecê.
Aliás, no auge dos meus 14 anos e em meio à febre dos rachas da Marginal e afins, quando Opala 6cil era o bicho a ser temido nas ruas, a molecada vivia especulando o quanto essa trapizonga andava.
tem um aqui em pernambuco, em jaboatão dos guararapes.
é branco, acelera como um trovão. vi recentemente deixando todos os carros do sinal pra trás numa acelerada sensacional. perto da estação porta larga do metrô. pelo que vi está muito bem conservado.
Mais feio que bater na mae com vassoura
Já vi, na década de 1980…..e com a importação proibida à época, gostei muito
Sem querer discordar da relevância das placas do Mercosul, vou sentir falta das placas dos carros com os nomes das cidades. Lembro quando era criança, toda vez que meu pai via um carro com placas de uma cidade distante, ele falava “esse aí tá longe de casa”. Uns anos atrás, estava com minha família em Gramado/RS, caminhando e havia uma longa fila de carros estacionados. Meu filho mais velho, o único dos três que sabia ler à época, ia lendo os nomes das cidades e me perguntando se eu sabia algo a respeito delas. E assim como meu pai, o menino também fica espantado quando vê um carro de cidade distante.
Nada a ver o comentário, mas vi a plaquinha amarela do carro no post e pensei nisso.
Eu também gostava.
Eu também
MAVERICK(Ford) com Lanterna traseira de Monza(GM) . Um descuido de estilo. Empresas arquivais e com estilos e nichos bem destinto . Um grande falha, para um layout ja meio perdido e sem estudo.
A linha lateral de estampo de chapa, bem como o formato do vidro traseiro mais que evidenciam o que ha por baixo da ´vestimenta´. Vivi esses tempos, e isso não era incomum. Muitos ‘novos e grandes’ designers autodidatas surgiram nessas pradas naqueles tempos.
“destinto” seria sem cor, o que não é colorido?
Meu pai ficou com um por uma semana, na cor vermelha. Uma miscelânea de coisas: feito em cima do Maverick, com painel de Opala, lanterna de Monza ao contrário e outras “gambiarras” da época dos fora-de-série. Mas tinha seu charme e era confortável de se andar.
E roncava bonito com o 302 embaixo do capô.
Eu sempre sonhei em ter um Avanti.
8km/l na gasolina e 6,8km/l no alcool…. e a gente achando que carro flex era novidade. Hahahaha.
Eu li isso mesmo?
Vendo esse Centauro, Fla, lembro-me do meu maveco que você insistiu para eu vender por causa da cor azul calcinha.
Vendi, comprei um Dart e aí você me implica com o imperialismo que o Dojão representava.
Vendi, comprei uma Garelli e aí você me tortura com aquele papo de “a gazela da Garelli”.
Vendi a garelinha e comprei a famosa Turuna de nossas aventuras “riders” pela Castelo Branco. Aí, pra você,.virei o Juruna da Turuna.
Vendi e passei a andar de metrô, táxi ou carona. Carona essa que você me fazia, não obstante os meus quase um metro e noventa, andar no banco traseiro do seu golzinho com um engradado de Malt 90 ao lado. Sua namoradinha não podia trocar de banco comigo? Flancamente, Fra!
Tenho torcicolo, escoliose e lordose até hoje. Sem contar que por pouco não me tornei um abstêmio em razão da minha “companheira” de banco.
Mesmo assim, bitocas do seu bom e velho miguxo…
Nick B
(ao som de Fleetwood Mac, Don’t Stop. Adoro essa letra).
Já vi sim, e conheço o cara que projetou e fabricava os kits. Ultima vez que tive contato com ele , estava fabricando lanchas e iates de até 40 pés.
Neste link do Youtube tem um material bem interessante:
https://youtu.be/9rJKBmSrO9E
Lindo! E um excelente exercício de imaginação do que poderia ter sido o Maverick se tivesse continuado nos anos 80 como o Opala.
É um Maverick que queria ser um Pontiac Firebird Trans-Am.
Esse monstrinho era montado em cima do Maverick, apenas com a alteração de algumas peças da lataria. Até hoje só vi em foto, e uma vez um a venda num site de vendas on-line.
As linhas do carro são muito parecidas com o Chevrolet Monza americano:
O mais curioso é que ele começou a ser montado após o fim da produção do Maverick. Fico imaginando se esses carros não foram todos montados em cima de veículos usados.
Lembro de ter visto algo na Motor3.
Aproveitava a base do Maverick.
Tem boas informações no ótimo Lexicar: https://www.lexicarbrasil.com.br/decorauto/
Encontrei um bom material sobre esse carro em rápida pesquisa: http://mavericknahistoria.blogspot.com/2018/10/anos-80-centauro-e-caderick.html
Feito com a base do Maverick, hoje mais raro que o próprio.
Vi apenas na inigualável Revista MOTOR 3 em avaliação; lembro que os carros não eram “memoráveis” como dita esse panfleto claramente exagerado (“6,8 km/litro de álcool a 120 km/k – rsrsrsrsrsrsrsr).
No fundo é um Maverick modificado com partes de fibra de vidro e enxertado de varias partes de outros carros nacionais. Já vi um ao vivo e o carro é desproporcional, principalmente pelo balanço e volume traseiros. Poucos foram “fabricados”. Certamente tinha problemas de arrefecimento pela pouca abertura de entrada de ar na dianteira.