MÁRIO OLIVETTI, 91
RIO – Foi-se mais um dos pioneiros. Mário Olivetti morreu na noite de ontem aos 91 anos na sua Petrópolis. Ficam aqui nossas homenagens e a reverência aos seus carros, como o famoso Tanto Faz — cuja história Rodrigo Mattar conta deliciosamente aqui.
Fiquei muito triste , logo agora que estou terminando a pista de Guanabara de 69 para o simulador Grand prix Legends , o Sidney Cardoso me ajudou muito, com fotos .Essa semana vou fazer um video e enviar no face deles. Mario Olivetti faz parte da turma que fazia o automobilismo nos anos 60 na base da paixão , particularmente tenho muito respeito por eles, foi a ultima geração dos tempos românticos, ainda que já tivesse time profissional de fabrica , o automobilismo mundial ainda era um esporte a base de heroísmo , talvez nos dias de hoje no esporte a motor comparado a isle of man.
Tenho o troféu recebido por Mário Olivette e Ayton Varanda nesta mil milhas de 1961 correndo com o Tanto Faz. Troféu este que me foi dado como recordação, quando do falecimento de Ayton Varanda.
Uma recordação de dois idolos do automobilismo Petropolitano e Carioca e um raro troféu conquistado pelo Tanto Faz.
Ah, manda uma foto contando essa história! [email protected]
Puxa, que tristeza! Nasci e fui criado em Petrópolis. Não conheci o Mário Olivetti. Meu pai o conheceu. Mas o Carlos Bravo, parceiro do seu Mário, eu conheci bem (eu era amigo do filho dele, o Carlinhos). Ele e o Seu Toninho, o mecânico-chefe deles. No início dos anos 80, o Carlos Bravo colocou um motor preparado num 147 Europa pelado. Rodava com ele pelas ruas de Petrópolis. Bons tempos, em que automobilismo era atividade de apaixonados e de gente que botava a mão na massa, não essa coisa comercial e artificial de hoje.