A Ferrari da Década de 70 era bem pequena em relação ao atual, era um carrinho de mão em relação ao atual.
Marcus
3 anos atrás
Muito disso tem a ver com segurança. A 312T é linda, claro, mas é uma cadeira elétrica também, como todos os carros pré-fibra de carbono.
Poderia haver menos penduricalhos aerodinâmicos e mais uma fornecedora de pneus.
Paulo F.
3 anos atrás
Quer retornar à racionalidade?
E só proibir aquela cintura de Coca-Cola após o cockpit.
Quem tem alguma noção de aerodinâmica sabe do que estou falando.
E o aerofólio dianteiro “Gilette GIII” também. Asa biplano traseira idem. E todos os penduricalhos que fazem uma asa de Lear 25 parecer de aeromodelo. E por favor: liberem o uso de todos os tipos de motores! Quer testar 2T, diesel (com combustível comercial), turbinas como o Chapman ousou um dia, ok. E finalmente pneus de rua ( é muito arrojo!). Com competição entre os fabricantes. Quem usou um dia um Firestone Wide Oval sabe do ganho para os consumidores da competição.
A 312T sempre fica mais bonita com um piloto “selvagem” como o Regga ou Villeneuve!
Vinicius
3 anos atrás
Por outro lado, tem a questão da segurança. Antigamente o piloto ficava com os pés na ponta do bico do carro e o tanque de combustível quase dentro do cockpit. Os carros maiores têm uma grande área deformável que evita que o piloto sofra impactos mais diretos em acidentes. O que eu acho que podíamos retomar é a simplicidade mecânica e aerodinâmica de outras épocas. Ah, e basta de pneus feitos de borracha escolar colorida com 50 tipos de compostos… na minha visão, a coisa tinha que ser binária: pneu macio pra quem quer andar rápido e fazer pit stop, pneu duro pra quem quer fazer a corrida toda sem parar.
José Roberto Pedreira
3 anos atrás
Velocidade, durabilidade e segurança cobram um preço, o tamanho dos bólidos atuais entra no rateio .
Roberto Borges
3 anos atrás
Concordo plenamente que essa 312 T é um dos mais belos F1 de todos os tempos.
Mas é impressionante a diferença de tamanho!
Por isso, também, tanta dificuldade em ultrapassar.
Irinaldo Barros
3 anos atrás
Olá Grande Flávio Gomes!!! Seria interessante também, colocar os volantes lado a lado.
Bruno Thomas
3 anos atrás
Concordo plenamente!!! Éramos felizes e não sabíamos antes desses trambolhos de hoje invadirem as pistas!!! Mudando de assunto, Flávio, tem um vídeo muito interessante comparando as voltas rápidas de Verstappen e Norris no qualify para o GP austríaco. Caso não tenha visto, segue o link: https://youtu.be/5G649EPFjrQ
Victor Penteado
3 anos atrás
O de cima quase matou o Lauda né?
Carros menores vão fazer um bem danado pro esporte, mas essa história de “mais simples, elegantes, manuais” é saudosismo barato.
João Henrique Leme
3 anos atrás
E pra não deixar dúvidas, ainda comparou com um dos cinco carros mais belos de todos os tempos, na minha modesta opinião: Ferrari 312T.
Eduardo
3 anos atrás
Ah, sei lá, acho a atual linda.
Valmir Passos
3 anos atrás
Concordo em partes. De fato , a F1 parece que perdeu a mão mesmo. Mas gosto dos carros atuais em termos visuais, embora sejam muito exagerados em “penduricalhos”.
voulembrar
3 anos atrás
Será que alguém sabe a diferença de velocidade/tempo?
Evandro
3 anos atrás
Eu preferia um carro com menos penduricalhos (na verdade, nenhum), como os do começo dos anos 90, mas vou ter que discordar quanto à beleza, mesmo com o Halo.
Barreto
3 anos atrás
Mais um pouco e terão que colocar uma articulação no carro para fazer curvas em Mônaco.
Carlos Pereira
3 anos atrás
Como eram lindos os antigos F1. Tinham personalidade, apesar de faltar segurança. Pilotos faziam muita diferença, e tinham que ter muito, mas muito talento para domar essas máquinas completamente. Não eram qualquer um que conseguia fazê-lo de forma majestosa. Aqueles que sobreviveram aos anos mortais tiveram muita sorte.
Heitor Victor
3 anos atrás
A era dos pioneiros se foi, impossível ser diferente. Uma hora o primor do esforço humano é suplantado pela máquina, como na pintura, no teatro… cabe agora ao humano encontrar o que ele possui de imponderável e se reinventar na F1. Noris, Hamilton e Verstappen vêm nos encantando bastante. O que mais me angustia na categoria não são as novas máquinas, mas a massificação do entretenimento americano que pasteuriza tudo que toca. Há possibilidade de a F1 sucumbir a ele, Flávio?
Antonio Seabra
3 anos atrás
Esses carros de hoje são um lixo, em termos tamanho, de estética, som , competitividade, e mais ainda em termos de exigência para os pilotos. Já faz um tempo que a diferença de habilidade dos pilotos é totalmente desproporcional a diferença de desempenho entre eles.
E com esse tamanho de caminhão, as pessoas ainda não sabem porque está tão difícil ultrapassar….
Plinio
3 anos atrás
E os caras correm em Mônaco com esses carros atuais. Só cabe em fila indiana. Mas a F1 é meio escrava de Mônaco. Para o bem ou para o mal.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
A Ferrari da Década de 70 era bem pequena em relação ao atual, era um carrinho de mão em relação ao atual.
Muito disso tem a ver com segurança. A 312T é linda, claro, mas é uma cadeira elétrica também, como todos os carros pré-fibra de carbono.
Poderia haver menos penduricalhos aerodinâmicos e mais uma fornecedora de pneus.
Quer retornar à racionalidade?
E só proibir aquela cintura de Coca-Cola após o cockpit.
Quem tem alguma noção de aerodinâmica sabe do que estou falando.
E o aerofólio dianteiro “Gilette GIII” também. Asa biplano traseira idem. E todos os penduricalhos que fazem uma asa de Lear 25 parecer de aeromodelo. E por favor: liberem o uso de todos os tipos de motores! Quer testar 2T, diesel (com combustível comercial), turbinas como o Chapman ousou um dia, ok. E finalmente pneus de rua ( é muito arrojo!). Com competição entre os fabricantes. Quem usou um dia um Firestone Wide Oval sabe do ganho para os consumidores da competição.
A 312T sempre fica mais bonita com um piloto “selvagem” como o Regga ou Villeneuve!
Por outro lado, tem a questão da segurança. Antigamente o piloto ficava com os pés na ponta do bico do carro e o tanque de combustível quase dentro do cockpit. Os carros maiores têm uma grande área deformável que evita que o piloto sofra impactos mais diretos em acidentes. O que eu acho que podíamos retomar é a simplicidade mecânica e aerodinâmica de outras épocas. Ah, e basta de pneus feitos de borracha escolar colorida com 50 tipos de compostos… na minha visão, a coisa tinha que ser binária: pneu macio pra quem quer andar rápido e fazer pit stop, pneu duro pra quem quer fazer a corrida toda sem parar.
Velocidade, durabilidade e segurança cobram um preço, o tamanho dos bólidos atuais entra no rateio .
Concordo plenamente que essa 312 T é um dos mais belos F1 de todos os tempos.
Mas é impressionante a diferença de tamanho!
Por isso, também, tanta dificuldade em ultrapassar.
Olá Grande Flávio Gomes!!! Seria interessante também, colocar os volantes lado a lado.
Concordo plenamente!!! Éramos felizes e não sabíamos antes desses trambolhos de hoje invadirem as pistas!!! Mudando de assunto, Flávio, tem um vídeo muito interessante comparando as voltas rápidas de Verstappen e Norris no qualify para o GP austríaco. Caso não tenha visto, segue o link:
https://youtu.be/5G649EPFjrQ
O de cima quase matou o Lauda né?
Carros menores vão fazer um bem danado pro esporte, mas essa história de “mais simples, elegantes, manuais” é saudosismo barato.
E pra não deixar dúvidas, ainda comparou com um dos cinco carros mais belos de todos os tempos, na minha modesta opinião: Ferrari 312T.
Ah, sei lá, acho a atual linda.
Concordo em partes. De fato , a F1 parece que perdeu a mão mesmo. Mas gosto dos carros atuais em termos visuais, embora sejam muito exagerados em “penduricalhos”.
Será que alguém sabe a diferença de velocidade/tempo?
Eu preferia um carro com menos penduricalhos (na verdade, nenhum), como os do começo dos anos 90, mas vou ter que discordar quanto à beleza, mesmo com o Halo.
Mais um pouco e terão que colocar uma articulação no carro para fazer curvas em Mônaco.
Como eram lindos os antigos F1. Tinham personalidade, apesar de faltar segurança. Pilotos faziam muita diferença, e tinham que ter muito, mas muito talento para domar essas máquinas completamente. Não eram qualquer um que conseguia fazê-lo de forma majestosa. Aqueles que sobreviveram aos anos mortais tiveram muita sorte.
A era dos pioneiros se foi, impossível ser diferente. Uma hora o primor do esforço humano é suplantado pela máquina, como na pintura, no teatro… cabe agora ao humano encontrar o que ele possui de imponderável e se reinventar na F1. Noris, Hamilton e Verstappen vêm nos encantando bastante. O que mais me angustia na categoria não são as novas máquinas, mas a massificação do entretenimento americano que pasteuriza tudo que toca. Há possibilidade de a F1 sucumbir a ele, Flávio?
Esses carros de hoje são um lixo, em termos tamanho, de estética, som , competitividade, e mais ainda em termos de exigência para os pilotos. Já faz um tempo que a diferença de habilidade dos pilotos é totalmente desproporcional a diferença de desempenho entre eles.
E com esse tamanho de caminhão, as pessoas ainda não sabem porque está tão difícil ultrapassar….
E os caras correm em Mônaco com esses carros atuais. Só cabe em fila indiana. Mas a F1 é meio escrava de Mônaco. Para o bem ou para o mal.