ONE QUESTION
Minha queria amiga Leila Marisa pegou um táxi autônomo em Phoenix, Arizona. E filmou a viagem. Minha pergunta — que na verdade são duas — é prática por um lado e filosófica por outro. Vocês entrariam num negócio desses? É a primeira. Vocês gostam desse futuro que já chegou? É a segunda. No mais, confesso meu espanto diante disso. Mais sobre esse serviço aqui.
Depende… Dependendo do local (RJ, por exemplo), confio mais no autônomo, rsrsrsrsrsrsrs
Impressionante! Em breve seremos proibidos de dirigir. Se quisermos nos satisfazer, será preciso ir até um autódromo para uma espécie de track day.
Tudo no começo tem sua curva de aprendizado, daqui 20 anos vai ser comum em muitos lugares, mas aparentemente impossível de implantar em outros, mas num determinado momento e condições vai ser um bye bye motoristas ruins.
1-Adoro dirigir, mas usaria sem problema.
2-Sim, pois quem não gosta de dirigir, não tem condições de dirigir ou quer ficar no celular enquanto se desloca, não vai mais atrapalhar o transito.
Primeira: não. Segunda: não. Mas gosto da Leila.
Me lembro de ter lido, na adolescência, num daquelas coletâneas de Ficção Cientifica (SCI-FI para mim era um canal de Tv por assinatura) uma historia de um sujeito que sai, com a família, para umas merecidas férias num futuro em que os carros são guiados automaticamente. O problema é que ele, ao invés de digitar o destino das férias, digita sem querer o da casa da sogra. Resumindo, ao tentar burlar o sistema para reprogramar o carro, acaba por ser eliminado e a sua família obrigada a viver a margem da lei, junto a outros párias das estradas, pois para todos os efeitos, eles não existem mais no “sistema”… ok, é apenas uma história, mas que dá o que pensar, isso dá…..
1 – Entraria, porque com o robô é mais seguro do que com os taxistas aqui em SP, e porque o robô, se não cooptado pelo Carluxo, não vai despejar seu bolsonarismo, como acontece com 99% dos taxistas em SP.
2 – Não, não gosto nem um pouco desse futuro. A internet mudou a humanidade, e, apesar de todas as facilidades, incluindo-se a interação com um colunista que admiro enormemente, entendo que foram perdidas as essências das coisas. Música, filmes, comidas, viagens, virou tudo um fast-food, em que pouco se aproveita e se sente e com muita gente preocupada apenas em mostrar na rede social. Enfim, desânimo do véio aqui.
Nao entendo por que tanta ganância por automação, ainda mais sabendo que no caso dos automóveis tem um risco grande de falha
Faço outras duas:
O que farão as pessoas quando tudo for autônomo?
De onde tirarão dinheiro pra pagar pelas coisas autônomas?
No canal do Boris ele fez um vídeo falando dos acidentes que os carros autônomos estão provocando nos paises onde eles estão mais disseminados.
Assim como num carro comum usado por anos vc começa a ter problemas com peças que vão se desgastando e falhando, com esses carros também acontece isso na parte autônoma dos veículos.
Como ainda é novidade parece tudo lindo, mas esses carros vão envelhecer e dar problemas como qualquer outro carro, inclusive na parte eletrônica. O tempo vai dizer o quanto vai ser desnecessário de fato a figura do motorista num veículo.
Dá um certo medo usar uma trapizonga destas, mas pensando bem você se livra de um motorista empreendedor fascista e de uma emissora de rádio rançosa.
Os mais antigos , lembram da série de tv : o homem invisível….pois é …
Não digo que pegaria,mas que vamos ter que pegar, não tem mais jeito,o futuro é este mesmo…
Vamos ter ônibus urbano sem motorista..
Entraria, fácil, se fosse pra andar no trânsito dessa cidade maldita que se tornou Gothan City. Em 2013, vendi um Marea Turbo por ter perdido todo o prazer de dirigir. Não fazia sentido ter um carro daqueles, pra fazer musculação na perna direita no meio da Marginal Pinheiros, no anda e para no meio da buraqueira diariamente. Preferia andar de táxi/Uber, onde podia ler, trabalhar, relaxar no banco de trás.
Em 2015, me mudei pro interior de SP e faço o bate-volta todo dia. Amo meu carrinho atual, mas não tem um dia que não morra de saudade do outro… redescobri o prazer de dirigir.
Posso imaginar que em um lugar mais tranquilo, com um trânsito mais ordenado e civilizado, até dê para encarar, mas certamente eu não entraria nessa trapizonga tranquilo.
Em outros lugares, tipo 95% das cidades do planeta, nem a pau, Juvenal!
Muita água terá que rolar debaixo da ponte antes desse negócio expandir para valer.
Enfim, viva o controle humano, por enquanto!
Questão 1: entraria sem medo, inclusive com muito mais confiança do que se fosse um motorista normal. Os reflexos são melhores que o de um ser humano, devem ter um monte de redundâncias para evitar acidentes… Estatisticamente, não tenho dúvidas que deve ser muito mais seguro do que um carro com motorista humano.
Questão 2: gosto, mas com ressalvas. Gosto porque durante a viagem eu poderia apreciar a paisagem, ler um livro, ouvir música alta, botar o ar condicionado na temperatura do meu exclusivo agrado etc. Por outro lado… pessoas provavelmente vão perder o emprego por causa dessas coisas e outras mais. Mas é o futuro. Talvez seja hora de governos colocarem em prática algumas ideias discutidas no livro “Adeus ao trabalho?” (acho que foi nele mesmo), onde se debate o que fazer para diminuir o impacto social que a automação traz ao mercado de trabalho.
Eu entraria sem problemas. Muitas vezes qd se pega um Uber já não existe interação msm entre o condutor e o passageiro,onde o primeiro está concentrado no trânsito e o segundo na tela do celular. Quanto a gostar do futuro é questão pessoal tem varias coisas que não gosto no presente msm e deboas,vamos levando.
Qualquer motorista virtual mediano, me refiro obviamente ao conjunto de hardware e software que controla os veículos autônomos, é 10x mais confiável que alguns m.s que dirigem automóveis atualmente.
Entraria tranquilamente.
1ª resposta: eu NUNCA entraria em um carro como esse.Fiz uma longa reunião comigo mesmo e decidi que quero viver até os 100 anos. Nunca correria o risco de morrer em um carro como esse.
2ª resposta: odeio esse futuro que já chegou. Recuso-me a ser dono de um carro com câmbio automático!!! Todos os cinco carros que tive ao longo da vida (incluindo o atual) possuem câmbio manual. Carburador ou injeção eletrônica? Se eu disser que prefiro carburador ninguém vai acreditar, então eu não vou dizer…
A questão do cambio automático nao tem nada a ver com a questão de modernidade. Os cambios automáticos foram inventados praticamente junto com o carro.
O câmbio automático foi inventado em 1921, demorou tanto tempo para se solidificar no Brasil por questões culturais.
a) Nem a pau Juvenal; b) Não.
1. Eu pegaria numa boa.
2. Deve ser melhor que uber, 99, bla bla car etc, entre outras ideias ótimas que acabam desvirtuadas.
Acho super válido. Me sentiria mais seguro em um desses do que com muito motorista que temos na praça. A única coisa que acho estranha é o vazio no tradicional local do motorista. Em modelos mais novos esse espaço será usado para transportar mais pessoas.
Vamos ter que nos acostumar com umas feiurinhas desse tipo: https://insideevs.uol.com.br/news/460469/startup-amazon-revela-taxi-eletrico-autonomo-futurista/
Sinceramente, em 20 anos as pessoas vão se referir a esses termos “auto-escola” e “CNH” da mesma maneira que hoje falamos de candelabros e telégrafos… Enfim. Sim, há sim legislação a respeito nos países que adotam veículos sem motorista. Abs
Bom, provavelmente entraremos em um futuro não tão distante, devido à grande aceleração dos processos tecnológicos. Porém para quem aprecia dirigir como eu, acho que o futuro está ficando deveras sem graça. Aliás os carros estão totalmente sem graça. Hoje mesmo tenho mais prazer em andar com minha Kombi 95 de dupla carburação bem reguladinha por SP do que andar no meu “carro moderno” com ar condicionado que parece que os comandos são joysticks de videogames, uma vez que os sistemas de motor, direção, cambio, suspensão de carros modernos filtram tanto as sensações de dirigir, que você acaba perdendo a real noção do que se passa debaixo dos pneus do seu carro.
Nos EUA dá para pegar tranquilo. Ainda mais se for longe de NY, Chicago ou LA (se bem que, mesmo nessas cidades, é muito mais fácil guiar que em Curitiba, por exemplo). Sem contar que o carro é uma simpática Pacifica.
Mas isso lá. Aqui, onde tem tiro todo dia incentivado pelo nosso amigo palaciano, seria um perigo constante. Se já não deu certo com as bicicletas de aluguel, imagina com um carro sem chauffeur.
Minha pergunta é se nosso presidente transitaria em um carro assim ou apenas em um guiado por cédulas.
Eu acho que ele andaria numa boa. Ele já usa bastante robôs nas rede sociais dele. Que diferença faria um a mais, né.
Respondendo… a) sim! e b) com certeza!! Abs
Vamos lá, me explica porque um carro que NÃO precisa de motorista tem: “volante de motorista”, “pedal de motorista”, “banco de motorista equipado com cinto para motorista”… e tudo o mais que um motorista pode usar num carro feito para ter MOTORISTA????
Brincadeira a parte, não é nem uma questão de saber se entraria ou não num carro desses… acho que temos que perguntar o seguinte: “Em quanto tempo será que o UBER vai disponibilizar esse serviço sem motorista para qualquer um que solicitar um… UBER?”
Eu ainda vou esperar mais alguns anos, mas vou usar de boa.
Na minha modesta opinião, num futuro distante dirigir manualmente um veículo vai passar a ser uma atividade puramente recreativa, tal qual andar a cavalo atualmente.