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Mulheres submetidas ao assédio selvagem e inaceitável das arquibancadas na F-1 são o centro da discussão proposta por minha coluna hoje no portal. O texto está aqui.

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Tales Bonato
Tales Bonato
1 ano atrás

Menos pior que atualmente este tipo de comportamento, de um bando de fdps, é muito mais rapidamente levado a público. Gerando normalmente reação a altura dos crimes cometidos.

Nos tempos anteriores às redes sociais, e principalmente, durante o reinado do coisa ruim Bernard Ecclestone na F1, estes atos de marginais seriam ignorados ou relativizados.

Rafael N
Rafael N
1 ano atrás

Sugestao: põe alguém da FIA lá no setor G (quando nao tiver carro na pista), o maior palco de barbaridades e atrocidades possíveis de todos os circuitos do calendário

Wagner
Wagner
1 ano atrás

Assisto á corridas de automóvel há muitos anos, acompanhado da minha mulher e filhos.
Além do comportamento mencionado por todos, a quantidade de palavrões proferidos pelos ogros é absurda.
Creio que este é o léxico deles.

Talles
Talles
1 ano atrás

Cresci indo na F1 com esse comportamento. Já faz mais de 20, quase 30 anos que lembro da Bia, vendedora de sorvete, que a chamavam lá no alto da arquibancada e quando chegava lá, ninguém comprava nada e descia ouvindo “elogios”.
Ou então dos namorados que chegavam e uma ouvia “elogios” e o outro “sócio”.

E participava disso. Até o dia da Bia.

Fui na F1 ano passado, no setor G, e fico feliz que não presenciei nada disso. Inclusive respeito a amores de todas as cores. Talvez fora sorte. Talvez seja um povo que está evoluindo.

Peixe
Peixe
1 ano atrás

O texto, como sempre, ótimo…
Coisas que a gente acha que aconteceria, apenas, em eventos de arrancadas, acontecendo na F1… Absurdo!
Absurdo que aconteça em qualquer lugar esse tipo de coisa, hoje em dia, ainda.

Mas aí vemos um dia como o de hoje…
Sei que você deve estar de saco cheio Flavio…, de tudo isso..
Mas um “Gira mondo, gira”, nesses tempos, seria bom pra juntar tudo isso que vem acontecendo.

Miguel
Miguel
1 ano atrás

Não sei se uma categoria que topa correr em lugares declaradamente machistas, homofóbicos e tudo mais se importa DE VERDADE com o que aconteceu na Áustria. O mesmo vale para a FIFA.

Carlos Pereira
Carlos Pereira
1 ano atrás

O homem com toda sua prepotência acredita, no direito divino de fazer o que bem lhe entender, inclusive, abusar dos corpos dos outros, como se fosse donos de tudo e todos. Tática usada em guerras, ditaduras e outras tantas opressões, para subjulgar e humilhar os adversários, incutindo o medo e a vergonha para se mostrar superior. Ah, se fossem eles os abusados ! Raça humana não deu certo.

Diogo
Diogo
1 ano atrás

Flavinho, o link está errado. Abs