CANADA WET (3)
SÃO PAULO (e não tem problema algum) – Max Verstappen = Ayrton Senna. O holandês acaba de empatar em número de vitórias com o brasileiro. São 41, com a de hoje no Canadá. Mas vou começar com uma opinião impopular. Creio que Verstappen, com todas as ressalvas que devem ser feitas quando se trata de comparar atletas de eras distantes, é um piloto melhor, mais completo e preciso que o tricampeão morto em 1994. Hoje, em Montreal, venceu pela sexta vez em oito etapas neste ano. Igualando Senna, se coloca na quinta posição entre os maiores vencedores da história. Perde apenas para Hamilton (103), Schumacher (91), Vettel (53) e Prost (51).
Na entrevista pós-GP, conduzida pelo ex-piloto Jenson Button, Max não falou uma palavra sobre o assunto. Celebrou, isso sim, o fato de ter sido o responsável pelo 100° triunfo da Red Bull, equipe que o tirou da escola aos 17 anos para enfiá-lo num carro de corrida. O time, que estreou em 2005, junta-se agora a Ferrari (242), McLaren (183), Mercedes (125) e Williams (114) no clubinho dos que chegaram aos três dígitos em número de vitórias.
Max tem apenas 25 anos e muita estrada pela frente para inflar suas cifras, quem sabe até se tornar o maior de todos os tempos, se estiver disposto a isso. Ele mesmo já disse que não se vê correndo à beira dos 40, como Hamilton, ou depois disso, como Alonso. Os dois, aliás, estavam no pódio com ele hoje no Canadá, Fernando em segundo, Lewis em terceiro.
Vamos à corrida?
O melhor da largada foi Hamilton, que pulou à frente de Alonso para ganhar a segunda posição. O que ajudou Verstappen, que não teve de se preocupar com ataque de ninguém. Começou tranquilo seu passeio pela ilha de Notre-Dame, num domingo agradável, de sol entre nuvens e 19°C de temperatura. Bem diferente da chuvarada de ontem, que deu uma embaralhada no grid.
O primeiro incidente do dia foi o abandono de Sargeant na oitava volta, o que fez com que fosse acionado o safety-car virtual. Durou poucos segundos e o bonde foi retomado sem maiores problemas. Max liderava com tranquilidade, mais de 3s à frente de Hamilton, com Alonso em terceiro perturbando o inglês. Russell também vinha perto, fazendo do trio um sanduíche com duas fatias de pão preto da Mercedes envolvendo folhas de alface da Aston Martin. Sanduíche horrível, diga-se; pão com alface não chega a ser uma iguaria.
Gasly, na volta 11, foi o primeiro a parar nos boxes para trocar pneus. Ele era o único no grid com pneus macios. Quatro largaram com duros: Pérez, Magnussen, Bottas e Tsunoda. Os demais, com médios.
Na volta 12, safety-car de verdade. Russell bateu sozinho no muro e Verstappen correu para os boxes para trocar pneus. Hamilton, Alonso e quem mais estivesse passando por ali fez o mesmo. Colocaram pneus duros. Nem todos pararam, porém. A dupla da Ferrari e Pérez, por exemplo, ficaram na pista.
George conseguiu levar seu carro todo estropiado aos boxes, os mecânicos deram uma olhada, trocaram pneus e bico, fizeram balanceamento e alinhamento, e disseram ao rapaz: “Volte, meu caro. E pare de se desculpar!”. Sim, porque da hora da batida até chegar à garagem, Russell não parou de dizer “sorry” pelo rádio. Caiu para último. Mas tudo bem, estava na corrida.
Nessa parada, Hamilton foi liberado pela Mercedes de um jeito meio apressado, assustando Alonso, cujo pit stop foi ligeiramente mais rápido. O espanhol, claro, reclamou. A direção de prova informou: “Nós percebemos! Vamos investigar! Esperem pelo pior!”.
Era só jogo de cena, ninguém foi punido.
A relargada aconteceu na volta 17 com Verstappen, Hamilton, Alonso, Leclerc e Sainz nas cinco primeiras posições. Pérez, Magnussen e Bottas vinham na sequência, sem pit stops, como os ferraristas. Mas com a diferença de que tinham largado com pneus duros, para esticar mesmo o primeiro stint. Já Charles & Carlos… Com pneus médios, teriam de parar logo. Por que não foram para os boxes no período de safety-car, era mistério ainda a ser desvendado. No fim, a estratégia acabou dando certo. O que não deixa de ser surpreendente, tratando-se de Ferrari.
A prova até que era agitada mais para o meio do pelotão. Todos podendo abrir suas asas móveis, aproveitando a colossal reta que antecede a entrada dos boxes. Um passava o outro, que se defendia de alguém e mirava o alvo em outrem.
Na ponta, Alonso levantou a torcida no final da volta 22. Veio babando para cima de Hamilton, abriu a asa e engoliu o Mercedão #44 na freada para a chicane do Muro dos Campeões. Foi uma daquelas ultrapassagens de almanaque, assumindo a segunda posição com garbo e elegância. Garboso e elegante, Lewis não opôs resistência. E o espanhol foi embora, tentando enxergar Verstappen com uma luneta – o holandês estava quase 4s à frente.
Nessas horas, o piloto que está na liderança não tem muito o que fazer. Então, Max entrou no rádio. “Meus pneus não têm aderência”, falou. “OK, Max.” Mais duas voltas, ele voltou: “Meus pneus não têm aderência, não sei se vocês ouviram agora há pouco, o fato é que me ignoraram, porque se os pneus não têm aderência, algo tem de ser feito a esse respeito, e vocês seguem me ignorando, como se eu fosse obrigado a guiar com pneus que não têm aderência, sendo que os pneus têm a obrigação de ter aderência”. “OK, Max, a gente ouviu, sim”, veio a resposta. “Quem é que está falando comigo, não reconheço a voz!”, devolveu Verstappen, alarmado. “Jamie Oliver, o cozinheiro”, ouviu, do outro lado. “E o que você está fazendo aí que não está cozinhando, Jamie? Cadê meu engenheiro?” “Estão almoçando, Max. Pediram pra eu ficar aqui anotando os recados. Já anotei, pneus sem aderência. Vou passar pra eles assim que voltarem.” “Ah, OK, então, mas veja se eles não demoram, e reforce o ‘sem aderência’, diga que estou nervoso, inclusive.” “Mas você não está nervoso, Max, te conheço, você fica nervoso quando não tem parmesão fresco, te manjo.” “Mas diga mesmo assim, só pra zoar.” “OK, Max.”
Mas os pneus, de fato, não estavam agradando todo mundo. Ocon, por exemplo, foi um que trocou seus duros por outros duros pouco depois da metade da prova. Na volta 38, foi Pérez quem parou, para colocar pneus médios. Na 39, finalmente veio a Ferrari para os boxes, colocando pneus duros no carro de Sainz. Na 40ª, Leclerc fez o mesmo. Hamilton, o terceiro, parou também e colocou médios, para escapar de um futuro assédio dos ferraristas, com borracha mais nova. Voltou em terceiro, tranquilo.
Alonso, para não sofrer o mesmo com Lewis, também foi para os boxes e partiu para a última fase da prova com pneus novos. E já que todo mundo tinha parado, Max fez o mesmo. “Pessoal voltou do almoço?”, perguntou. “Sim, Max, estamos aqui”, respondeu seu engenheiro, mastigando uma coxa de frango. “Pode vir que a gente troca seus pneus. Escolhe aí o que você quiser.” E assim foi, com os compostos médios alocados em seu carro.
Quem àquela altura merecia palavras de incentivo era Russell, já na zona de pontos, em oitavo, depois da batida besta no começo da prova. E Albon, em sétimo, era o grande nome da turma menos estrelada. Pena para George que na volta 55 a equipe percebeu que seus freios estavam prejudicados. “E se a gente trocar as pastilhas?”, sugeriu o piloto. “Pode ser, George. Venha para os boxes”, falou o engenheiro, piscando para Toto Wolff. “Falei pra ele que a gente ia trocar as pastilhas, mas vamos recolher o carro”, disse ao chefe. “Coitado, vocês precisam parar de zoar esse menino”, respondeu Toto. Russell abandonou e pediu desculpas mais 15 vezes. “A culpa não é sua, George”, falou o engenheiro. “É das pastilhas.”
A última fase da prova ficou reservada a uma possível disputa pelo segundo lugar entre Alonso e Hamilton. O espanhol, com pneus duros, ia sendo avisado pela equipe da aproximação do heptacampeão. Lewis, com pneus médios, chegou a ficar apenas 1s5 atrás. Foi quando Fernando, pelo rádio, perguntou qual era a diferença. Informado, falou: “Não se preocupem. Conheço Lewis. Fomos companheiros em 2007. Saí da equipe porque ele era muito paparicado. Acho que ainda é. Devem estar dizendo a ele neste exato momento: ‘Vamos, Lewis, você consegue! Não desista nunca! Keep fighting!’. Conheço meu eleitorado. Fiquem tranquilos. Ele finge que acredita e depois da corrida vai agradecer todo mundo na equipe, na fábrica, a torcida no Canadá que é incrível e está dentro do coração dele. Já perceberam que para o Lewis toda torcida é incrível e tá dentro do coração dele? Só papagaiada. Deixem comigo. Aqui ele não se cria, não!”.
E, assim, El Fodón del Podión acelerou um pouquinho mais e acabou com a festa daqueles que estavam já ajoelhados diante da TV roendo as unhas e torcendo para um duelo épico, gigante, matador. Não aconteceu nada.
Bacana, mesmo, estava o trenzinho de Albon, sétimo, a Piastri, 12º. Entre eles, Ocon, Norris, Bottas e Stroll. Todos colados, tentando migalhas. As imagens do carro de Ocon eram aflitivas. Sua asa traseira estava balançando perigosamente. Norris, atrás dele, alertava sua equipe pelo rádio. “Essa merda vai dar na minha cara!” Lando estava punido com 5s por mau comportamento durante o safety-car e perderia sua posição na zona de pontos. Restava alcaguetar o adversário.
Max seguia conversando amenidades pelo rádio e mandando mensagens pelo celular. “Oxe, quase dei no muro kkk”, escreveu no WhatsApp. Aí, de repente, a corrida acabou. Verstappen recebeu a bandeira quadriculada com 9s5 de vantagem sobre Alonso. Hamilton fechou o pódio de 11 títulos mundiais, nas mesmas posições da largada. Leclerc, Sainz, Pérez, Albon, Ocon, Stroll e Bottas fecharam a zona de pontos. O tailandês da Williams acabou sendo o grande nome do fim de semana, levando a equipe mais fraca do grid a um resultado extraordinário graças à sua inata capacidade de administrar o desgaste de pneus. Foi, aí sim, gigante, épico e matador.
Na tabela de classificação, Verstappen ampliou sua vantagem para 69 pontos em relação ao vice-líder, o apagado Pérez: 195 x 126. Alonso, como um adolescente dos anos 70 que encontrou o último número de “Ele & Ela” escondido no banheiro, vem em terceiro com 117. Hamilton tem 102 em quarto e Sainz, agora, é o quinto com 68. Russell, que zerou, ficou com 65, ainda à frente de Leclerc (54). Stroll (37), Ocon (29) e Gasly (15) fecham a turma dos dez primeiros. Entre os construtores, a Red Bull tem 321 contra 167 da Mercedes, 154 da Aston Martin (essa é a briga do ano, pelo vice), 122 da Ferrari e 44 da Alpine nas cinco primeiras posições.
Com mais uma vitória de ponta a ponta, Verstappen chegou a 224 voltas seguidas na liderança de GPs. Desde a 48ª volta da corrida de Miami, só ele aparece em P1. Foi assim em todas de Mônaco, de Barcelona e, agora, de Montreal. Quinto nessa estatística da F-1, não precisa de muito para ultrapassar três marcas que estão à frente da sua: de Mansell (235 entre Brasil e Mônaco/1992), Senna (237 entre San Marino e EUA/1989 e 264 entre Inglaterra e Itália/1988) e Ascari (305 entre Bélgica e Holanda/1952). A próxima etapa acontece na Áustria, daqui a duas semanas. É corrida de 71 voltas. Façam as contas.
Max é um piloto muito acima da média, fato. Mas os tempos são outros meu caro Flavio. Antigamente não tinha simulador e outras facilidades de hoje, o sujeito não chegava na F1 antes dos 25 anos, o número de corridas era menor, os carros quebravam mais e a pilotagem era muito mais “crua”. Além do fato de que Ayrton duelou (e ganhou) com um dos maiores pilotos de todos os tempos, um cara que simplesmente tinha o apelido de “Professor”.
E perdeu, também.
Com a ajuda de JM Balestre, diga-se
Bem lembrado…e quase teve repeteco no ano seguinte com a inversao das posicoes no grid de largada de ultima hora pra colocar o frances no lado emborrachado da pista…daí o insano do Senna acelerou tudo e mandou os 2 carros pros ares na curva 1…puta porra loka….
Então não se pode negar que ele foi sujo em 1990. E fica elas por elas.
Prost Venceria o Campeonato independente da Batida de Suzuka. E ele infringiu as regras ao não retornar pelo traçado, o Galvão na hora da batida disse que ele tinha que retornar pelo traçado, todos sabiam disso.
Boa FLA
Mais ganhou do que perdeu em CNPT. Sem contar que em 93 (melhor temporada de todas do AS), com um carro com um motor um pouco melhor, ele teria engolido o frances
Ui!, er viuvete não é fácil
Nada mais justo e oportuno do que mencionar Senna, afinal uma de suas marcas foi igualada. Assim como falou de Senna quando Schumacher igualou a marca, quando Vettel igualou a marca e quando Hamilton igualou a marca. O garoto ontem empatou com Senna em número de vitórias, é um feito e tanto. Falar de Boutsen, Fabi ou Nakajima vai ver é o que este pessoal acha interessante. E deve ser o mesmo pessoal a favor da “liberdade de expressão” que acha ruim falar de Senna…
Pódio mais justo não tem! Os três melhores da categoria. Max tem tudo para passar os outros que ainda tem mais números que ele. Questão de tempo. Se continuar assim chega em Prost e Vettel ainda nesta temporada. A ver…
o melhor de todos os tempos da última semana …
Pódio com 11 títulos. De novo.
Max imbatível. Sempre.
Alonso e Hamilton brigaram a prova toda, inclusive dentro dos pits. Sensacional!
Leclerc revivendo. Enfim.
Sainz e Perez se esfregando a primeira volta inteirinha. Um show.
Batalha entre seis carros no stint final de corrida, capitaneados por Albon. Raro.
Ultrapassagem dupla de Russel em Magnussen e De Vries que se “estapeavam” na pista.
Stroll na linha de chegada superando Bottas. A cereja do bolo.
Nada mal, nada mal mesmo.
Que fase do Sargeant. Quando não destrói o carro, o mesmo por ironia o deixa na mão.
Sargeant e De Vries devem procurar emprego ano que vem.
Voce há anos e anos fala de Senna, porque se preocupa tanto com Senna? algum amor reprimido?
Se eu fosse da Familia Senna há anos que voce tinha uma decisão judicial proibindo-o de usar o seu nome e (como voce faz em livros e outras coisas ) ganhar proventos usando o seu nome.
Há muito tempo que o seu nome estaria barrado pela justiça.
Aqui em Portugal voce e conhecido como um comunistoide (que disse que a invasão da Ucrânia teve o ocidente como um dos culpados), o que não dá ser membro (apenas na teoria) de uma doutrina que ficou fossilizada no tempo, o seu comunismo e a doença que mais miséria é morte causou em todo o mundo.
Voce usa tudo para meter Ayrton Senna para baixo, são anos disso, voce não se cansa de ser patético?
Como disse, se eu fosse da familia de Senna seus proventos usando o nome de Senna já estariam há muito congelados pela justiça.
Seu caso e um caso de policia, de justiça, de uso indevido do nome de um falecido para proveito próprio.
Voce quer que eu inicie uma acao judicial aí no Brasil para te mostrar que há anos usas indevidamente um nome de um falecido para proveito próprio?
Vá em frente, mas arrume um bom advogado.
Vou ter de sair na defesa do blogueiro. Com todos seus defeitos — e não são poucos —, ele nunca usou este canal para tirar promover a si usando o nome de ninguém. Com ou sem razão, ele mete a malha em quem não gosta e faz altas declarações de amor por quem gosta, porém nunca para atrair mais audiência.
Fãs de Ayrton Senna têm um problema crônico: acham que nunca mais aparecerá um outro piloto igual ou melhor que Senna. Esqueça isso, nobre. Recordes existem para serem quebrados e pessoas, que não duram para sempre, precisam ser substituídas.
Concordo com o proprietário deste blog, apesar de achar esse papo de números um porre, sobretudo quando comparado com épocas distintas. A F1 de Senna foi uma e a atual é completamente diferente. Permaneceu apenas o nome.
Não arrume treta com ninguém por bobagem. A família Senna e o blogueiro estão nem aí para nós.
Pense nisso.
O certo é nunca ameaçar as pessoas. Mas já que ameaçou, agora demonstre ser capaz de brigar.
Ó gajo, não venha sujar o blog com tuas asneiras. Fica miudinho aí. Menos. Se queres algum embate pessoal com o autor desse blog, o faça em fóruns e espaços devidos. Não aqui. Flavinho não é uma unanimidade (e duvido que o deseje ser!), não assino embaixo tudo o que pensa, mas saio em sua defesa quando o acusas de levar algum proveito ou benefício citando o Da Silva, vulgo, Ayrton. Nunca nesse blog ou em seus canais ele tirou proveito do nome do falecido tricampeão. Mas para um desconhecido como tu, um Cristiano não sei de onde, um WHO?, acho que já escrevemos demais. Nem o Flavinho vai perder seu tempo, nem nós o faremos. Pode bloquear o gajo FG! Esse merece!
O Comunismo causou mais mortes? Veja quantas pessoas morreram de fome nos regimes capitalistas e venha falar disso depois… E Outra, Senna foi e é, pois a História é viva, um homem público, e pode ser citado, ainda mais por alguém do esporte. Deixe de ser bobo.
SÓ CUIOSIDADE VIU PESSOAL…..: se não for curioso nem leia.
Os dentões do Hamiltom estão se afastando e a fresta já tá bem visivel denovo, depois de ter usado aparelho os dentes qté que ficaram juntos e a fresta não se via mais e ele dava risada a toa, agora que abriu a brecha entre os dentes denovo ele nem sorri mais, e ficar chupando o dedo de só ficar vendo o VER vencer todas deve ter aumentado ainda mais o problema do tal diastema, e ele falou que não ia tirar nenhum percing ou anel, mas na entrevista de ontem deu pra ver que ele tirou tudo nada de pircing, anel, brinco, nada, nem tatuage deu pra ver.
O que o Verstappen faz para manter o ritmo de corrida é impressionante, coisa que supera o que o Schumacher fazia e que deixava a gente sem entender como era possível.
Flávio tu tá quenem mulher grávida….: Chorando de barriga cheia.
Teu blogue deve ser um dos mais lidos comentados confiáveis e fidelizado em toda galaxia.
Ao invés de comparar vamos curtir a história sendo escrita na nossa frente. Fomos privilegiados por termos vistos várias eras: FITTIPALDI, PIQUET e SENNA, SCHUMACHER, LAUDA, STEWART, PROST, VETTEL, MANSELL, HAMILTON e agora VERSTAPPEN.
Amigo me desculpe, mas Mansell está longe dessas feras que você colocou. Ele era um piloto bom, meio trapalhão que foi campeão com uma super máquina.
Bah, discordo em partes … O Leão era foda! Teve muito azar também em várias provas… Eu e meu pai tínhamos medo do Nigel encerrar a carreira sem um título mundial. É icônica aquela foto dele com Piquet, Senna e o Prost… Se comparado realmente com a F1 mais recente talvez ele levasse uma surra de Hamilton ou Verstappen. Mas com Vettel ele daria um calor nas disputas….
Em pilotagem média, digamos, claro que ele nunca esteve no nível do Piquet, por exemplo. Mas podia ser o piloto mais determinado e eletrizante em uma prova e tem sim um lugar entre os grandes. Sugiro que veja o GP da Inglaterra de 1987, tem no youtube.
A tática infalível do Flávio Gomes pra melhorar a audiência do blog: diga que alguém é melhor que Senna.
Falastes tudo meu caro amigo, as tais viuvetes se descabelam tudo se alguém, principalmente o FG é claro, “ousar” tirar o santo do altar, é muito hilário isso,
Também acho que não dá para comparar atletas de diferentes eras, talvez a F-1 de hoje exija que o piloto seja mais completo do que os do passado, mas por mera questão de exigência e compromisso de uma categoria que está sempre em mutação. O mesmo podemos dizer do vôlei – por exemplo – onde a exigência física em termos de tamanho e porte são meio caminho andado para se destacar, não importando o nível insano de talento de um atacante baixinho…
Mas fica claro que Max é do mesmo material de Senna, assim como Hamilton é…e antes deles Schumacher; o que tinham em comum? Não dar hipótese ao colega de equipe, nunca, ou quase nunca, e com ótimos carros nas mãos, não sabiam o que era perder.
As comparações entre pilotos são difíceis e inadequadas, é obvio que VER tem todas as prioriedades sobre PER, como HAM tinha sobre BOT, etc…. , agora que VER é o melhor, Que HAM era melhor que o BOT, que SEB era melhor que WEBBER etc. etc. é bem obvio também, cada um torça pra quem quer, numeros e estatísticas são um hobby pra nós torcedores e um diferencial de carreira pros pilotxos.
Agora assistir F1 ver VER ganhar todas, ler os comentários do FLA não tem nada melhor, morram de inveja….
Sullivan, mais uma identidade.
Se esse for o Sullivan ele melhorou bastante.
Não é o semi-imputável. Esse escreve melhor e de forma diferente.
Nesta era das apostas:
Max deve ser pentacampeão seguido -2021 a 25.
Pérez não será vice.
Albon tira leite de pedra com o carro do assoalho plano. Estranho nenhuma equipe apostar nele.
Como ninguém apostou no Albon? Pilotou a RBR e não fez nada de significante. O menino e piloto de equipe menor, nunca será piloto de ponta.
Estou falando da temporada atual que está cheia de pilotos “sem sangue nos olhos”.
Concordo. E as equipes se estapearam pelo Piastri, que botou muita banca para pouca pilotagem (malgrado a cadeira elétrica que ocupa), como o De Vries.
Por sinal, texto divertidíssimo e inteligente, até “provocando ” certa polêmica para animar o blog, como excelente jornalista que é. Parabéns!
Palpitando. Senna correu 3 temporadas e meia com o melhor carro do grid. Dessas, duas com um piloto campeão na mesma equipe e duas contra campeões, ou futuros campeões, na principal equipe adversária com carros competitivos. Conquistou 3 títulos. Verstappen vai completar 2 temporadas e meia com o melhor carro do grid. Dessas, uma contra um campeão com carro competitivo e e duas sem competição alguma, interna ou externa a equipe, pois seu companheiro de RBR é uma nulidade reconhecida por todos. Não gosto do Senna e acho um saco a igrejinha em torno de sua figura, mas pessoalmente julgo seu feito mais significativo do que o de Verstappen, mesmo que ele ganhe também o ano que vem. Mudaria minha avaliação se ano que vem acontecesse competição efetiva com outras equipes. Competição interna ele não enfrentará. Nesse cenário os dois próximos títulos são obrigação como alguns do Hamilton também foram.
Quem é você pra julgar o Max Emilian VERstappen ????? Fique com sua insignificância e imbecilidade pra si e deixe o Flávio Gomes falar!
Inveja mata, cuidado lulu
Nossa, nervosinho o rapaz, hein? Cruz credo!
Perturbado mesmo…
Cara…que comportamento horroroso….sugiro a vc uma camisa de força e lexotan…cuida do seu nariz, deixa o cara escrever o que quiser e para de ser patrulhento mala sem alça. Pra piorar baba ovo sem causa…
E surge a Igreja do Senhor da Enxaqueca.
Concordo, números são só números. Não quer dizer muita coisa. Seria preciso analisar em detalhes os feitos de cada um.
Também não sou parte do “as manhãs de domingos nunca foram as mesmas”, mas é preciso entender porque 90% dos pilotos, jornalistas e críticos da F1 consideram esse cara tão especial.
Talvez o piloto que mais se aproxime dos feitos do Senna tenha sido Hamilton por conta da sua chegada na F1, talvez até mais impactante porque desafiou um baita bicampeão em plena forma já no seu primeiro ano no esporte, enquanto Senna chegou na Mclaren com uns anos de experiência com F1. Ainda assim, bateu outra baita bicampeão que era chamado de professor por algum motivo. Um cara que bota 1,5s na classificação em Mônaco no Prost, é muito fora da curva.
Max é fora de série, mas, ainda precisa se provar mais pois somente em 2021 ele realmente brigou com Hamilton. A prova sempre será com seu companheiro de time, e vamos ser honestos, até agora ele teve vida fácil nesse sentido.
Bom dia FG.
se não acontecer nada de muito errado na carreira do Max (sentar nunca carro ruim por uma década, brigar com as namoradas, com o Marko, com o pai…) passa todo mundo em números.
Talento é indiscutível.
abraço
O garoto enxaqueca é legal demais, puro carisma. Aquela mensagem do rádio na qual disse que quase “se tirou” da corrida, eu achei engraçado. E a tradução ‘literal’ ficou massa também.
Esse carro da Red Bull é mais uma das obras primas da F1. Verstappen, quando tinha a Mercedes atrás, tava num ritmo, assim que o Alonso foi pra segundo, acelerou e andou em outro. O cara controla a corrida como quer. Capaz de ganhar todas as corridas mesmo, como disse o Russell no início do campeonato.
Nessa tocada aí, reinando absoluto, capaz de VER alcançar o Prost ainda nesta temporada.
E foi bacana ver os três gênios, ou “the legends”, no pódio. E menções honrosas para Albon, bela corrida.
O restante que lute, pois estão devendo muito. Até Russell “barbeirou” ontem.
Gostei muito da corrida. Todos, cada um ao seu modo, equilibrados em suas estratégias e possibilidades técnicas. Deu a experiência. E a Ferrari consistente, finalmente.
Verstappen passou Senna agora não porque é melhor, e sim porque Senna morreu. Caso contrário levaria mais uns 10 anos.
Engano seu! Senna chegou às 41 vitórias com 33 anos. Verstappen tem apenas 25.
Mas Max entrou na F1 aos 17 anos, Senna aos 23 anos.
Senna teve suas 41 vitórias em menos corridas que Max.
Números podem ser interpretados como melhor convém.
O fato incontestável é que se tratam de dois dos maiores pilotos de todos os tempos
Mais uma vitória de Max e Senna vai ficar pra trás. Mais dez vitórias e Prost ficará pra trás. Mais duas vitória e será a vez de Vettel.
Alguém já perguntou quantas corridas Hamilton já acumulou a mais do que o brasileiro? E Schumacher, alguém também perguntou?
Não dá para comparar com base em anos de atividade. Um é fenômeno jovem, outro faleceu já na reta final de carreira. Mas quando seria essa aposentadoria? E como falar de um que ainda corre? É subjetivo porque são duas épocas diferentes. É como discutir futebol e colocar tamanho da grama, tipo de couro da bola e cravos da chuteira em detrimento do VAR nos dias atuais. Mas não falamos de futebol aqui. :-P
As viúvas piram.
Nunca saberemos. Na média puramente aritmética, Senna tem a melhor média de vitórias da história. O fato de ter tido o carro mais dominante que a F1 já viu é indiscutível. Quanto à pilotagem, à administração de corridas, do equipamento, esse conjunto, ele já é inferior ao Lauda, ao Prost e ao Piquet, para citar contemporâneos. Também seria inferior ao Schumacher, outro contemporâneo com quem poderia ter disputado mais se não tivesse morrido. E seria inferior ao Hamilton e ao Verstappen. E tudo bem, ele foi um titã do automobilismo (não sou devoto da Igreja do Senhor da Sexta Marcha) e, fosse vivo, talvez partilhasse dessa opinião, de não ter sido o melhor de todos.
Posso estar enganado, mas o piloto com a melhor média Vitórias / corridas é Fangio com 51 corridas e 24 vitórias.
É isso mesmo. Obrigado pela correção.
Melhor média da história de Vitórias Senna nunca teve.
Prost tem média de Vitórias melhor que a do Aryton
Há algum tempo (década de 1990) a comparação era com o Jackie Stwuart (27) ou o Jim Clark (25). Hoje o parâmetro é o Senna. Num futuro pode até desaparecer como o Jim Clark, que quase nunca é colocado entre os maiores, mas comparativamente com os pilotos da época era muito superior. Recorde absoluto de Grand Chelems, algumas provas colocava muito tempo no segundo e era tido como o maior talento da F1 até os anos 1980. No futoro se a F1 tiver 36 etapas por ano (como a NASCAR… não duvide nada!!!) um piloto em 2 anos pode ter 50 vitorias, por isso ponderar pelo tempo é importante. O Senna foi grande, o Clark, Fangio, Schumacker, Vettel, Hamilton e agora o Verstappen estão juntos.
Hoje o parâmetro é Schumacher e Hamilton.
A década de 70 sempre é um pouco esquecida nessas discussões. A velocidade já havia aumentado em relação aos anos 60, mas sem o salto tecnológico que viria nos anos 80. Os pilotos sabiam que alguém morreria no fim das temporadas e nunca se morreu tanto na F1 como nesse período. Uma lista dos meus melhores tem que ter o Lauda (o maior acertador de carros que já vi) e Mario Andretti, mas isso é só minha opinião.
Schumi foi melhor, mais completo, que Senna. Max pode subir o sarrafo. É a evolução natural da espécie.
O garoto-enxaqueca consegue ser veloz como o Senna era em uma volta, manter esse ritmo com precisão e administrando o carro como o Piquet e o Prost faziam e, se preciso, partir para o tudo ou nada como o Mansell fazia. Citei o quarteto mágico para ilustrar o porquê de ele ser, hoje, possivelmente o maior de todos.
Senna foi o meu ídolo quando comecei a assitir F1 no final de 80 início de 90, porém ele hj não está no meu particular TOP 3, pelo singelo motivo que a história continua sendo escrita e acontece de aparecer outros melhores. Concordo com vc Flavio, Max hj é mais completo… mas curioso estou pela reação dos missionários da igreja da sexta marcha
Como dizem: “Até que ponto é o carro?”
Eu acho que é uma combinação dos dois, visto que os companheiros, com carros iguais, não conseguiram destaque.
O que acham ?
Gargalhei dentro do metrô, na estação Sumaré, no “essa merda vai dar na minha cara!”.
Muito obrigado, Flávio.
Albon merecia um troféu por conseguir um sétimo lugar com a carroça da Williams.
De resto tudo dentro do previsto, Max sobrando, Stroll passando vergonha etc…
Menção desonrosa ao Russell que bateu de forma juvenil.
Pérez e Stroll precisam repensar a carreira.
Stroll nem precisa repensar nada, a equipe é do pai dele. Pérez, sim. Pelo que vem fazendo, será a última temporada na equipe.
Flávio,
Seu texto é tão bom que faz parecer que as corridas são boas.
Mas, honestamente, esse papo de estatística não faz mais sentido.
Era outro contexto, com carros, adversários, circuitos e, principalmente, quantidade de provas diferentes.
Muito bom, as sátiras com os rádios do Verstappen foram as melhores.
Verstappen é especial. Não sei se é melhor que Senna, Shumacher e outros. Mas é consequência deles. Papai Verstappen sofreu muito nas garras do velho Shumi e agora fica feliz com o sucesso do rebento.
Flavio Gomes, a imprensa internacional fala que Max Verstappen igualou as vitórias de Senna, não dizem se é melhor ou pior.
Comparar aquilo que uma pessoa viva alcançou com aquilo que uma pessoa morta alcançou até sua carreira ter sido encurtada por um acidente trágico não é só mau gosto, é de uma cobardia absoluta.
Faça um blog, escreva seus textos e não enche.
Eu avisei que eles viriam.
ah as viuvas….
E tu… quem admiras na F1? ou só andas aqui para tentar (só isso) provocar
Um dia ajustamos contas cara a cara
Nossa, que meda.
Isso configura uma ameaça. Querendo, sou sua testemunha em um processo.
Agradecido. Mas vamos pedir para ele entrar com uma ação em Portugal, onde diz que vive. Aí a gente aproveita e passeia por lá.
Porque Verstappen não aceita Alonso ou Hamilton no mesmo carro hum??
Sim, então sendo assim não dá nem pra afirmar que o Senna era melhor que o Gilles Villeneuve, por exemplo…
Cara, você se incomoda porque o dono do blog cita Senna? Agora apareceu o censor de blog.
Quanta bobagem dita….
O Albon tem caracteristicas que fariam ele se encaixar muito bem no endurance.
Acho que Max já pode sim ser comparado a Senna. Inclusive acho o estilo de pilotagem muito parecido. Melhor ou pior vai pro imaginário de cada um.
Que texto excelente, dose de tradução livre necessária para deixar mais rico o relato de uma corrida morna
“Max, te conheço, você fica nervoso quando não tem parmesão fresco, te manjo.” Muito bom!!
Fiquei esperando um duelo entre ALO e HAM…
Para o Max , dizae que quase bateu e rir da situação. Tem que estar muito tranquilo. Sem preocupação nenhuma. Max tem adversário , o pódio mostrou , mas a RBR que não tem adversários. Isso é fato. E sem competição, corte o risco da F1 perde aquele prestígio todo que ganhou na época da disputar entre Max e Lewis.
Ver o Versttapen, numa pista como essa do Canadá, enfiar 14seg no Hamilton, não tem preço.
Rumo ao octa…
Podem me chamar de chato, mas a transmissão da Band tá muito burocrática. Só falam o que aparece na tela e pronto, não fazem nenhuma leitura da corrida. Só pra dar um exemplo, depois de umas 10 voltas do Russel tentando passar o Albon, o Sérgio Maurício falou “Russell chega no Albon, já já teremos uma troca de posição…” Pqp…
E a menção honrosa vai pra Mariana Becker, pela maneira vergonhosa que ela mendiga entrevista no grid antes da corrida.
Ela uma vez tomou um esporro do Martin Brundle, por furar uma entrevista dele.
Chato!
MB circulando como uma tonta pelo grid é caso de pura vergonha alheia.
Pior: vergonha de ser brazuca, também.
Ele & Ela, edição com Rose di Primo ? ou Luiza Brunet ?
Rose di Primo era demais!!!
Magda Cotroffe!
Você é velho, hein? Devemos ter aproximadamente a mesma idade! rsrs
Rose di Primo. Da época que mulher brasileira boa e bonita tinha outro e muito mais interessante significado.
Sandra Brea….haja pagina colada…
Devo ser mais novo que vocês. Peguei a época da Isadora Ribeiro, na abertura do Fantástico.
mesmo com o campeonato cada vez mais decidido, mas a corrida teve emoções…. e o texto está ótimo..
ALO ALO RAPAZIADA.
ALO BRAZIL
ALO FLAVIO, ALO GALERA!
ALO GENTII
ALBOM INCONSTESTAVELMENTE O PILOTO DO DIA!
DE MAX EMILIAN VERSTAPEM E RBR JÁ FOI FALADO AO MAXIMO !!!!
Deu quem tinha que dar como se diz, Ferraris e Perez fizeram merda ontem mas hoje conseguiram se recuperar em partes dos vexames e a estrategia ferrari até que funcionou…., e o Sergio Malandro hein, colocou pneus vermelhinhos zerinho e roubou a melhor volta no final
eu queria falar um monte de coisas, mas o Flavio já disse tudo
Ainda bem que foi ele que falou (escreveu)…deusnoslivreguarde….
Logo, os devotos da Igreja do Senhor da Sexta Marcha virão aqui vociferar contra o que o FG escreveu.
Já teve um aí choramingando, foi devidamente entubado pelo FG
GP do Canadá , foi um exemplo de competência dos três talentosos pilotos MAX V, El Fodón e L.Hamilton , essa é a F-1 da Série “A”, o resto a FERRARI soube usar um truque de uma carta só, pois tanto a temperatura ambiente favorável e também a temperatura dos pneus que resistiram e colaboraram com rendimento razoável. O melhor do GP: Uma vitória espetacular de MAX, o pior do GP o rendimento de Lance Stroll . O destaque fica pelo excelente rendimento de A.Albon da equipe Willians
“Max, te conheço, você fica nervoso quando não tem parmesão fresco, te manjo.” Muito bom!!
Fiquei esperando um duelo entre ALO e HAM…
“Max, te conheço, você fica nervoso quando não tem parmesão fresco, te manjo.”
Muito bom!!
também fiquei esperando um duelo entre Alo e Ham…
Max simplesmente está normalizando a vitória de “ponta a ponta”, não entrando nem da disputa de “piloto do dia”. Incrível como o cara guia tão bem, que não se espera nada mais dele além da perfeição
Ri litros com o Jamie Oliver! 😂
Será que o pessoal que fica urubuzando vai continuar com a lenga-lenga de que Verstappen só ganha por causa do carro?
Quando Lewis ganhava era isso também…quando Schumacher…quando Vettel….Alonso cansou de falar isso de Vettel…..sem esquecer que ele só ganhou, olha aí…quando tinha carro..curioso isso ..
Impressionante a regularidade do menino Max, parece muito o Schumi no auge. Um dia a gente vai descobrir que ambos são androides feitos numa fábrica belga-teutonica.
Também considero o menino Max melhor, apesar de ter 0 carisma. Aliás, considerá-lo melhor que o Senna não é motivo para revolta: o Senna continua sendo – e sempre vai ser – um dos maiores.
Mas tem gente melhor do que ele, poucos – e isso é OK.
Não entendo o rebuliço das pessoas quando algum piloto é visto como seu superior.
O grande problema é que foi criada a ideia do Ayrton ter sido um santo, piloto que jamais foi e nunca será superado.
Ela era um gênio, um dos maiores da história; mas não era santo, e não foi o maior. E está tudo certo. Ser top 5 em talento DE TODOS OS TEMPOS já é um baita feito.
Nem todo brasileiro precisa ser considerado top 1.
Hoje em dia o pessoal tem mais dificuldade em rejeitar a insuperabilidade do Pelé do que do Senna…