SEM QUERER QUERENDO (3)

Max de sombreiro: quinta vitória no México

SÃO PAULO (empilhando recordes) – Anotem aí: Max Verstappen tem agora 51 vitórias na F-1. Hoje, no México, empatou com Alain Prost nas estatísticas. À frente dele, agora, só Hamilton (103), Schumacher (91) e Vettel (53). Foi seu quinto triunfo no autódromo Hermano Rodríguez. Ninguém venceu tanto lá.

Anotem aí: o holandês da Red Bull tem 16 vitórias nesta temporada. Ele já era recordista de vitórias num ano – foram 15 em 2022. Agora, ampliou a marca. Foram disputadas 19 etapas até aqui no campeonato. E faltam três: Interlagos, Las Vegas e Abu Dhabi. A etapa paulistana acontece domingo que vem.

Anotem aí: Sergio Pérez conseguiu abandonar a corrida diante de seu público na primeira curva. Putz. Foram 400.639 ingressos vendidos nos três dias para ver Checo. Uma lástima. E Hamilton, segundo colocado no México, ainda fez a melhor volta da prova. Somou 19 pontos. Assim, diminuiu sua diferença para o mexicano para 20 pontos na luta pelo vice-campeonato.

Anotem aí: Sainz chegou em quarto e passou Alonso, que não pontuou, na classificação. Foi para o quarto lugar na tabela. O placar aponta 183 pontos para cada, mas Sainz leva vantagem nos critérios de desempate porque tem uma vitória. Logo, logo o espanhol será ultrapassado também por Norris (169) e Leclerc (166), já que a Aston Martin, grande atração do início do Mundial, derreteu. Apagou. Morreu. E McLaren e Ferrari seguem levando a competição a sério.

O GP do México foi até divertidinho, embora nenhuma corrida até o fim da temporada possa ser chamada de decisiva. Se é verdade que ainda há briga pelo vice entre pilotos e equipes, não é menos verdade que ninguém liga muito para isso. Então, que pelo menos as provas sejam interessantes. Essa de hoje foi, numa escala de 0 a 10, nota 6 – avaliação absolutamente pessoal e arbitrária. Já vimos melhores. Mas já vimos piores.

A ela, então.

Largada: Pérez chegou a passar todos, mas bateu

A largada teve o habitual salto de Verstappen para engolir os dois carros da Ferrari e a proverbial tragédia mexicana com uma tentativa suicida de Pérez de passar todo mundo antes da primeira curva, por fora. Pior que, coitado, largou muito bem. Chegou à freada em primeiro. Mas, ao invés de contornar a curva, resolveu fazer tomada e tangência. Encontrou, claro, um carro no caminho, o de Leclerc.

O carro de Checo decolou e quando aterrissou tinha um rombo na lateral. Foi para os boxes e abandonou. “Eliminem o piloto do carro rojo”, determinou o chefe do cartel de Tijuana. “Não tem nenhum carro roxo!”, respondeu o sicário, claramente não fluente no idioma. “Entonces termine de vez com Checo”, decretou o prócer, achando que assim facilitaria as coisas no indesejado plantão dominical. Seguiu-se um silêncio no walkie-tlkie. “Señor, não há nenhum piloto nascido na Checoslováquia, señor! Verifiquei aqui na lista de los pilotos registrados. Solo tenemos ingleses, alemanes e franceses, señor!”, respondeu, aflito. O mandante suspirou. Já não aguentava mais dar ordens e contraordens, muito menos àqueles estagiários importados sabe-se lá de onde porque o cartel entrou numas de economizar e globalizar sua gestão. Sentiu saudades dos tempos de Medellin, quando trabalhava para Pablo Escobar e tudo funcionava direito, sem RH, “home office”, “calls” e “meetings”. “Ele sim era profissional…”, murmurou para si mesmo. Na dúvida, não eliminaram ninguém.

Pérez: “Queria muito vencer”

Nos boxes, Pérez ficou dentro do carro. Chorava. Ou, pelo menos, parecia que estava chorando. A prova seguia. Verstappen, líder, era comboiado por Leclerc, Sainz, Ricciado, Hamilton e Piastri nas seis primeiras posições. Charlinho, aka Chaleclé, perdera um pedaço da asa dianteira no toque com Checo. Mas seu carro não foi afetado. Na décima volta, Hamilton passou Ricciardo e assumiu a quarta posição. O resto era uma fila indiana aborrecida.

Dois pilotos, Albon e Ocon, largaram com pneus duros, para esticar o primeiro stint. Um terceiro, Norris, partiu de macios – estava lá no fundo do grid. Os demais escolheram os médios. A ideia de todos era parar apenas uma vez nos boxes. O pit stop de Verstappen aconteceu na volta 19. Colocou pneus duros e voltou em sétimo. Causou certo estranhamento a troca precoce do holandês. Naquele momento, briga boa acontecia entre Hamilton e Sainz – pelo segundo lugar, já que Leclerc assumira a ponta na parada de Max.

Com pneus novos, Verstappen foi abrindo caminho. Na volta 22, passou Russell. Na 23ª, deixou Piastri para trás e subiu para quinto. Hamilton parou na volta 25 e o tricampeão, na mesma hora, passou também por Ricciardo, ascendendo ao terceiro lugar. Na ponta, Leclerc. Sainz, a 7s de distância, era o segundo. Max vinha menos de 3s atrás dele. Diferença dizimada em poucos minutos. Na volta 29, o holandês almoçou o espanhol com guacamole e sour cream.

Sainz parou na volta 31 e perdeu a posição para Hamilton. Leclerc, na 32ª. Voltou em segundo, com Lewis em terceiro. O monegasco se viu 16s atrás do #1 da Red Bull e 3s à frente do #44 da Mercedes. Naquele momento, os 19 carros na pista usavam pneus duros. Mas ninguém, com plena certeza, sabia se eles aguentariam até o fim.

Então, na volta 33, Kevin Magnussen deu uma senhora pancada na curva 8. A suspensão traseira esquerda colapsou e o carro da Haas apontou como uma flecha na direção do muro de proteção. O safety-car foi imediatamente acionado e Verstappen, que passava pela entrada dos boxes, correu e colocou pneus novos. Nem precisava. Uma volta depois, a direção de prova decidiu mostrar a bandeira vermelha e parou a corrida para que o carro de Magnussen fosse retirado e a barreira, reparada. “Por que parou?”, arguiu Verstappen. “Parou por quê?”, continuou. Seu engenheiro explicou. “Era só tirar o carro. Frouxos, franguinhas desossadas…”, zangou-se o piloto.

(No esconderijo do cartel, o sicário novato resolveu tomar a iniciativa de sugerir algo à chefia. Havia aprendido num curso promovido pelo RH, um curso on-line muito proveitoso, que o arrojo e a ousadia quase sempre eram premiados nestes novos tempos de gestão corporativa de grupos clandestinos. “¡Señor, vamos a sacar del auto el piloto holandés y ponemos a nuestro Pérez! ¡Puedo hacerlo ahorita mismo!”, berrou no walkie-talkie, a ponto de quase estourar os tímpanos do comandante. Este, impaciente, chamou seu segurança: “Leva esse chico para tomar um picolé ou comer pipoca. E desliga o rádio dele. Ou tira as baterias. Faz alguma coisa. Eu já não tenho um minuto de paz”. Pensou em se demitir. Voltar à Colômbia, talvez se esconder em alguma praia do Caribe. Largar aquela vida. Estava se sentindo velho.)

Ricciardo: pontos num fim de semana redentor

A prova seria reiniciada com nova largada e mais 36 voltas até a bandeira quadriculada. A interrupção durou cerca de 20 minutos. Todos puderam colocar pneus novos, o que o regulamento permite. Alguns colocaram médios. Outros, duros. Deu uma embaralhada nas estratégias, sem dúvida. O novo grid teria Verstappen, Leclerc, Hamilton, Sainz, Ricciardo, Piastri, Russell, Tsunoda, Hülkenberg e Norris nas dez primeiras posições. Destaques aqui pra Tsunoda e Norris, que largaram do fundão e, na metade da prova, já haviam escalado metade do pelotão.

As atenções para a nova largada estavam concentradas em Hamilton, terceiro no grid com pneus médios. O terceiro lugar no grid mexicano é ótimo, porque há uma longa estrada até a primeira curva – para quem é chegado num vácuo, uma delícia. A estratégia de Lewis, clara, era ter mais aderência quando as luzes se apagassem, embutir em Max por algumas centenas de metros, aproveitar o vácuo, frear lá dentro e passar.

Só faltou combinar com os russos. Max largou bem, os pneus de Hamilton não serviram para nada, Leclerc ficou entre os dois e o rubro-taurino se mandou. Hamilton partiu para cima de Charlinho e fez a ultrapassagem na volta 40, assumindo o segundo lugar. Passou com as rodas na grama. Foi bem bonita, a manobra. Se quisesse ganhar a corrida, teria de acelerar bastante. Verstappen, em primeiro, estava 3s na frente. E fazia volta mais rápida em cima de volta mais rápida. “Estes pneus não chegam no fim!”, alertou Lewis. Sabia que alcançar o rival não passava de um sonho de verão. E nem no verão estamos, ainda. No Hemisfério Norte, é outono, ainda.

Na volta 49, brigando com Piastri pelo sétimo lugar, Tsunoda acabou tocando no McLaren do australiano. O incidente foi idêntico ao de Pérez e Leclerc na largada. Oscar se manteve firme. O japonês da AlphaTauri rodou e caiu para as últimas posições.

Norris: recuperação bonita, o nome da prova

Faltando 20 voltas, Verstappen tinha quase 10s de vantagem para Hamilton. Leclerc se assentou em terceiro e Sainz teve algum trabalho para se defender de Russell até a borracha média do inglês dar sinais de fadiga. Na segunda metade do pelotão até que algumas brigas divertiam o público. A dupla da McLaren, com pneus médios, avançava bastante. Os dois da Alpine se engalfinhavam ora entre eles, ora com Hülkenberg e Bottas, da Haas e da Alfa Romeo.

Ainda houve tempo para duas belas ultrapassagens de Norris. A primeira, sobre Ricciardo na volta 60. O inglês já havia passado por Piastri, que abriu caminho a pedido da equipe. Foi para cima do sorridente australiano e no estádio conseguiu a sexta posição. Mais um pouco e chegou em Russell, o quinto. Na volta 67, começou a abrir a asa para cima de Jorginho. E, no mesmo ponto em que havia passado o carro da AlphaTauri, repetiu a manobra sobre o piloto da Mercedes. Aplausos gerais. Verstappen à parte, Landinho era o nome da prova.

Verstappen ganhou com 13s8 de vantagem para Hamilton, que trouxe com ele para o pódio Leclerc, em terceiro. Sainz, Norris, Russell, Ricciardo, Piastri, Albon e Ocon fecharam a zona de pontos. Faça-se aqui uma menção mui honrosa a Ricciardo, que marcou seus primeiros pontos pela AlphaTauri. Isso na segunda aparição depois de ficar semanas parado, recuperando-se de uma fratura na mão. E Albon também, claro, tirando leite de pedra na Williams.

Max subiu ao pódio de sombreiro. As vaias que recebeu de mexicanos em Austin, semana passada, se se repetiram, não ouvi. Até para a torcida local foi difícil encontrar ânimo para apoiar seu infausto ídolo. E, menos ainda, para apupar um talento tão óbvio e absoluto quanto o rapaz que leva o número 1 no bico do carro.

Mas teve essa briga aqui, na arquibancada. Foi durante a bandeira vermelha após o acidente de Magnussen. Um idiota mexicano partiu para cima de torcedores da Ferrari — porque foi um ferrarista que tirou Pérez da corrida. Segundo consta, o valente foi identificado, expulso da arquibancada, e os organizadores do GP pretendem bani-lo ad eternum de seus eventos.

Haja.

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Afonso Muzzo
Afonso Muzzo
6 meses atrás

Os ingleses ficaram felizes principalmente com Norris e Hamilton

Carlos Pereira
Carlos Pereira
6 meses atrás

Flávio, a batida do Kevin Magnussen, quando ele passa sobre a zebra, e parece, que é o momento que quebra a suspensão, é uma dinâmica muito semelhante ao acidente que aconteceu em 1976, em Nurburgring, com a Ferrari do Niki Lauda, ou estou enganado ?

Last edited 6 meses atrás by Carlos Pereira
Marcus
Marcus
6 meses atrás

O Perez foi muito bem até o começo do ano, mas agora acabou. E o sujeito que brigou na arquibancada lembra muito o Danny Trejo, famoso pelo filme “Machete”.

CHAGAS
CHAGAS
6 meses atrás

E Ricciardo consegue seus primeiros pontos e derruba o grandioso Logan Sargeant para 21º, oxi mas o grid são somente 20 carros???
Sim, mas Logan Sargeant e um piloto especial, ele consegue a proeza de ser o pior entre os piores.
Diga-se nessa corrida mesmo com SC ficou semanas atrás de Albon.
Albon na soma dos dois stints colocou absurdos 57 segundos em Sargeant.
Não precisa ser matemático pra entender que em largadas, em chegadas e na tabela do campeonato, ele toma a maior surra nos duelos internos.
O companheiro do americano, não e Verstappen, Hamilton, Alonso, Norris, Russel ou Leclerc. O companheiro ate hoje só ganhou dele e de Latifi.
Sargeant faz hora extra na F1. Uma vergonha.

Paulo Dantas Fonseca
Paulo Dantas Fonseca
6 meses atrás

GP DO MÉXICO; Max foi fenomenal, torcedor precisa pagar dois ingressos para ver o Show de pilotagem, vitória espetacular. Assunto principal da corrida Sérgio Perez descambou e deixa aberta a porteira para Lewis Hamilton ser vice- campeão de F-1 na temporada de 2023. A Equipe FERRARI, com a consistência de Carlos Sainz pode sim levar a ficar com a segunda colocação no campeonato de construtores. O melhor da corrida resultado positivo de Lando Norris . O pior da corrida o absoluto fracasso da Equipe Austin Martin. O sortudo do dia Daniel Ricciardio, tem um presente antecipado de natal vai ficar com a vaga do Sérgio Perez na Equipe Red Bull, e mais alguns milhões de dólares na conta, e faz aquele sorriso de orelha a outra ponta da orelha.

Valadares
Valadares
6 meses atrás

Sensacional essa briga. O de vermelho pegou o valentão pelos cabelos e encheu de porrada. Depois o mesmo valentão tomou um sossega leão 🦁.

Marcos Bassi
Marcos Bassi
6 meses atrás

Nem Riccardo…nem Tsunoda (esse então…acho um delírio do povo…no auge das pataquadas, era capaz dele mandar o Marko cagar no mato…pelo menos seria divertido), nem Albon. A Red Bull não vai fazer isso, acho que nem Max toparia (sei…vão vir falar que o Max…super Max…Mega Max não tem medo de ninguém…é o maior…rumo ao octa. Todos os grandes vetaram ou preferem em algum momento ter mais tranquilidade ao lado do que ter fogo amigo) …mas colocaria um Norris…um Piastri lá….ou torcer pra McLaren alcançar a RedBull e já temos essa equipe pronta…

Last edited 6 meses atrás by Marcos Bassi
Brechó
Brechó
6 meses atrás

Mais um textão, rsrsrs, me refiro a qualidade!

António
António
6 meses atrás

Excelente texto. Parabéns!!!

Marco Antonio
Marco Antonio
6 meses atrás

concordo, corridinha nota 5,5/6,0
e brigar em corrida… pqp… parece pai de piloto!

Rafael Rego
Rafael Rego
6 meses atrás

Que coisa jeca brigar em arquibancada de corrida de f1.
Os caras não entendem nada e tentam torcer pra f1 como se fosse um jogo de futebol…Não que briga em jogo de futebol seja aceitável, enfim.
Patetico demais. Semana que vem tem mais jequice em interlagos, o famoso “Senná, Senná!”

Edson
Edson
6 meses atrás

Brigar por causa do acidente do Peres é coisa de bosoloide…. cenas lamentáveis.
Quanto à corrida, sem comentários. Bem meia boca, como a temporada toda.
Que venha logo 2024

Barreto
Barreto
6 meses atrás

Um exemplo de como a pilotagem faz diferença, Hamilton faz a melhor volta no último giro com pneus médios super usados enquanto Russel nas mesmas condições se arrastava na pista.

Ítalo Egito
Ítalo Egito
6 meses atrás

Ótimo texto! Ainda mais para mim que fiquei impossibilitado de ver a corrida.

Urbano
Urbano
6 meses atrás

VIVA EL GRAN
MÉX EMILIAN VERSTAPPEM

Marcio
Marcio
6 meses atrás

Tsunoda foi bem demais na corrida que parecia ser trágica. Se a RedBull olhar a telemetria dele na corrida, vai ver que foi bem melhor que o Riccardo. .

Ainda aposto no japonês pra vaga do Pérez, porque o Pérez… ai ai ai canta y no llores

E o Albon, sempre beliscando uns pontos.

Aston Martin ja chutou o balde, poderiam iniciar processo seletivo. 2024 pra vaga do herdeiro, e colocar alguns candidatos nas corridas até o fim do campeonato, entre eles o Drugovitch.

Danilo
Danilo
6 meses atrás

A prova foi divertida, Max tem o melhor carro e é um baita piloto, já está no MEU Top 5 dos melhores, portanto a diversão fica do segundo para trás… Norris faz coisas absurdas, pena q arrega quando tem q bater roda com o Max e será q é só impressão minha a má vontade do locutor e comentaristas com o Hamilton? Max terminar 14s a frente normal pelas circunstâncias, o anormal foi o Hamilton terminar com 5s a frente do Leclerc pelas mesmas circunstâncias… enfim todos tem as suas preferências, mas na outra emissora ao menos era uma locução mais profissional.

Rafael
Rafael
Reply to  Danilo
6 meses atrás

Como que o Norris arrega quando tem que bater roda com o Max? Quando o Norris teve oportunidade de bater roda com Max? Os dois pilotam carros completamente diferentes e estão em divisões diferentes no momento. Não cabe a minima comparação.

Danilo
Danilo
Reply to  Rafael
6 meses atrás

Rafael eu concordo que hj são divisões diferentes e corrijo sobre o arregar…, a minha impressão é q a nova geração – talentosa – respeita demais o Max, durante a corrida é difícil fazer algo, mas não me recordo de uma largada em q tentaram algo… enfim posso estar errado no meu achismo, porém outros talentos em situação parecida mostraram mais os dentes, o próprio Max no início da trajetoria da F1 q o diga ou parafraseando o tagarela Galvão, chegar chegando, ser abusado.

Luciano
Luciano
6 meses atrás

Pérez: “Ninguém tem paciência comigo…”

Marcelo
Marcelo
6 meses atrás

Agora o Verstappen tem mais que o dobro dos pontos do Perez

Celio Ferreira
Celio Ferreira
6 meses atrás

Gostaria de ver a cara do Marko quando o Perez fez a cagada de hoje…

Carlos Silva
Carlos Silva
6 meses atrás

Repito o que escrevi no XTuite,
A maior virtude de @flaviogomes69 é a humildade

Sandro
Sandro
6 meses atrás

Pérez 🎱

Emerson Moraes
Emerson Moraes
6 meses atrás

Show, parabéns escriba !

Chupez Alonso
Chupez Alonso
6 meses atrás

A largada de Pérez não não se diferencia em nada daquela de Hamilton sobre o Russel.

Quis retribuir o favor abandonando a prova.

Anotem aí: foi a mesma coisa.

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O crítico
O crítico
Reply to  Chupez Alonso
6 meses atrás

Extra, extra! Descoberto o álbum que o two and a half champion escutava em seu Rio de Janeiro no GP da Itália de 2021!

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Alex
Alex
6 meses atrás

Que absurdo oque Max tá pilotando!

Chupez Alonso
Chupez Alonso
6 meses atrás

Eu avisei: quando o Leclerc faz a pole, já sabemos que o Verstappen vai ganhar.

Quando ele não faz, também!

Muito legal o pódio com Versttapen e os dois desqualificados da corrida anterior.

51 and counting…

Parece pinga! Ou seria tequila?

Rumo ao 8cta!

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