WILLIAMS & MERCEDES
SÃO PAULO (paga em dia…) – Williams e Mercedes anunciaram hoje a extensão de seu contrato até 2030. A equipe, hoje pertencente a um fundo de investimentos dos EUA, o Dorilton Capital, usa os motores alemães desde o início da era híbrida, em 2014. Desde então foram 16 pódios, dois campeonatos muito bons — terceira posição no Mundial de Construtores em 2014 e 2015 — e temporadas decentes em 2016 e 2017 — quinta colocada.
A partir daí, foi ladeira abaixo. Em 2018, 2019 e 2020, lanterna no campeonato. Em agosto de 2020, a equipe foi vendida para os investidores americanos, saindo das mãos da família Williams. Em 2021, um pequeno respiro: oitavo lugar no Mundial. No ano seguinte, última posição de novo. Até a recuperação de 2023, deixando AlphaTauri, Alfa Romeo e Haas para trás na classificação e fechando a temporada em sétimo.
Alexander Albon e Logan Sargeant serão seus pilotos em 2024.
Marasmo total na Williams. Poderiam ter se associado com a Porsche que tava dando bobeira por aí, mas, junto com a McLaren, optou por ser puxadinho da Mercedes.
“Até a recuperação em 2023” é ser bonzinho com a equipe. Foi Alexander Albon que a levou sozinho a essa posição, com 27 pontos do tailandês. Lembrando que Alpha Tauri somou 25, Alfa Romeu 16 e Haas 12.
Mas, como a mente continua pequena, manterão o rapaz que só fez 1 ponto como titular…
Em tempo: Não sei qual a importância dessas figuras para o nobre escriba deste blog, mas que descansem em paz Zagallo e Beckembauer…
Flavio, tu não presta, pegou justo o carro mais cafona da Williams pra ilustrar a notícia kkkkkkk
Agora mudando de assunto, a Red Bull ter falhado no crash test significa alguma coisa? Tem gente com esperanças de um ano mais equilibrado, já o Marko disse que é uma ótima notícia, pq o carro deles tá mais leve e mais evoluído do que o RB19 (se é que é possível). Vem aí Super Max com 100% de aproveitamento?
Significa que a equipe está buscando o limite de performance do carro.
Se você passa de 1ª no crash test, significa que os engenheiros não fizeram um bom trabalho.
Foram extremamente conservadores e não buscaram os limites do carro.
É ganhando 1 décimo de segundo aqui e outro ali que se faz a diferença em um mundo tão competitivo como a F1.
O fase oral é igual torcedor do time que se acha daqui de BH, ele acredita.
Creio que mais alguns anos e o nome Williams desaparece da F1, infelizmente.
Quanto à foto, é maldade colocar uma que mostra a roupa de Las Vegas…