Claro que sim! Em 1979, a turma indo encerrar o colegial num sítio em Ibiúna, todos lá pra pegar o ônibus, e uma gatinha chegou atrasada e não tinha mais passagem pra ela. Correu chorando na minha direção e me abraçou! Como esquecer essa rodoviária??
Alex Tadeu
25 dias atrás
Essa rodoviária foi desativada e o governo Maluf não teve capacidade de dar um novo uso à construção, com isso o entorno foi se deteriorando e a Cracolândia surgiu.
Um local que era o início de um sonho de prosperidade de muita gente, se tornou a região mais deplorável da cidade. Triste.
Sérgio Santana
26 dias atrás
Minha mãe trabalhou como faxineira e usava um uniforme laranja, que eu confundia com o da Supergasbras. Meus dois irmãos trabalhavam na JORELI (jornais, revistas e livros) e um deles foi para o terminal do Tietê, quando este foi inaugurado, em 1982.
Eu adorava o colorido e colecionava as pastilhas de azulejo, que caíam aos montes das paredes. Também curtia o som assombroso dos motores Scania, que equipavam os ônibus da Viação Cometa.
Velhos tempos! Belos dias!
JC Simonassi
26 dias atrás
FG
lembroda primeira vez que vi esses paineis coloridos. Não entendi o poque de tudo colorido, mas era criança e viajei legal acreditando que seria uma estação de discos voadores…
Sempre ficava fascinado cada vez que ia pra São Paulo.
Abração
Orlando
27 dias atrás
Rio Preto – SP e SP – Rio Preto de hora em hora de Cometão. Saudade…
Tales Bonato
27 dias atrás
Começo dos anos 70. Chegar na Luz com a família. Vindo de Curitiba, de Dinossauro.
Lembro muito. Sou de Recife e morei em São Paulo quando criança entre o fim da década de 60 e meados da década de 70. Sempre ia de férias a Recife pela Itapemirim. Pegávamos o ônibus nessa rodoviária. Adorava esse painéis coloridos.
Adilson de Souza Lima
27 dias atrás
Siiim!
Desde muito criança com a família, nos anos 70, pela Itamaraty ou Reunidas rumo ao sítio dos avós em Sud Mennucci SP. E no início dos anos 80, as primeiras viagens solo, mas precisava de autorização assinada pelos pais, ainda era ” de menor” hehehe.
Em 82 comprei a primeira moto e dei adeus a rodoviária, aliás, uma rodoviária com muita personalidade!
Claudio Soares
27 dias atrás
Acrilico de montão e coloridos, simbolo da decada de 70. Mas o projeto, não levava em conta o alto nível de monoxido de carbono, advindos dos escamentos dos onibus. Era insuportável ficar mais de 30 minutos lá dentro..
André
27 dias atrás
Posso ouvir o ronco do Scania até hoje.
Ednaldo
27 dias atrás
Não sou Paulista nem Paulistano, mas lembro.
Ricardo Lacerda
27 dias atrás
Terminal Rodoviário da Luz, na Praça Julio Prestes. Desativado em 1982, quando o Terminal Rodoviário do Tietê foi inaugurado
Sarah
27 dias atrás
Era linda! Tenho felizes memórias de embarcar pro interior para visitar meus avós.
jaime
28 dias atrás
Lembro muito bem.eu pai tinha uma Pastelaria na Duque de Caxias. Ficava aberto 24h. E eu estudava no Liceu Coração de Jesus. Conhecia a rodoviária na palma da mão. Ia para Americana , pela aviação Piracicabana ou ao Rio de Janeiro, de Cometa.
Carlos Pereira
28 dias atrás
Lembro. Sinceramente, nunca gostei dessa arquitetura. Várias viagens de Campinas à São Paulo nos belos Cometas.
roque prado
28 dias atrás
Ia de São Roque, nas incríveis máquinas chamadas de Dinossauros!
Edson
28 dias atrás
Não cheguei a conhecer a rodoviária, mas passei algumas vezes na frente, depois descobri que a rodoviária era ali.
Derrubaram em 2011 e até hoje não tem nada no lugar
Luiz
28 dias atrás
Muito, embarcava nós ônibus do expresso rodoviário atlântico pra costa sul de A Sebastião, ônibus que fazia boa parte do trajeto pela areia da praia, as vezes atolava nos trechos de areião, todo mundo saia e ajudava a empurrar….Nossa, quantas vidas tem a nossa vida….
Sergio
28 dias atrás
Lembro bem, meu pai me levou, aquele teto colorido era fascinante
Valmir Passos
28 dias atrás
Direito do túnel do tempo. Bateu saudades dos meus tempos de criança.
Marcelo Foresti
28 dias atrás
E por dentro tinham aquelas pastilhas coloridas (iguais as do prédio da Folha na B. de Limeira – vc deve lembrar bem….kkk).
Eu trabalhava na Av Rio Branco (quase esquina da Duque de Caxias) e na época corria um “boato” que o Frias tinha “ganho” as pastilhas que “sobraram” da construção da rodoviária. Uma história meio cabulosa de desvio de dinheiro público.
O Brasil nunca decepciona….kkk
Abs
Marcelo Foresti
O grande problema desta rodoviária é que não tinha integração com o metrô, como temos nas Rodoviárias Tietê, Barra Funda e Jabaquara. O usuário tinha que descer na Estação Luz e caminhar um bom pedaço até esta Rodoviária. O trajeto a pé não era nada agradável, tendo o grande risco de assaltos. Além de ser um local sempre mal cuidado, sujo e com plataformas espremidas.
O grande diferencial era o teto colorido, inesquecível e os ônibus de modelo emblemático.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Claro que sim! Em 1979, a turma indo encerrar o colegial num sítio em Ibiúna, todos lá pra pegar o ônibus, e uma gatinha chegou atrasada e não tinha mais passagem pra ela. Correu chorando na minha direção e me abraçou! Como esquecer essa rodoviária??
Essa rodoviária foi desativada e o governo Maluf não teve capacidade de dar um novo uso à construção, com isso o entorno foi se deteriorando e a Cracolândia surgiu.
Um local que era o início de um sonho de prosperidade de muita gente, se tornou a região mais deplorável da cidade. Triste.
Minha mãe trabalhou como faxineira e usava um uniforme laranja, que eu confundia com o da Supergasbras. Meus dois irmãos trabalhavam na JORELI (jornais, revistas e livros) e um deles foi para o terminal do Tietê, quando este foi inaugurado, em 1982.
Eu adorava o colorido e colecionava as pastilhas de azulejo, que caíam aos montes das paredes. Também curtia o som assombroso dos motores Scania, que equipavam os ônibus da Viação Cometa.
Velhos tempos! Belos dias!
FG
lembroda primeira vez que vi esses paineis coloridos. Não entendi o poque de tudo colorido, mas era criança e viajei legal acreditando que seria uma estação de discos voadores…
Sempre ficava fascinado cada vez que ia pra São Paulo.
Abração
Rio Preto – SP e SP – Rio Preto de hora em hora de Cometão. Saudade…
Começo dos anos 70. Chegar na Luz com a família. Vindo de Curitiba, de Dinossauro.
Ótima lembrança.
Ia receber minhas tias e tios quando vinham do interior.
Era um total desastre ergométrico.
Pior só a rodoviária de Campinas, esta não ficava devendo em nada à uma câmara de gás.
Pior mesmo foi o destino previsto ver em : https://clickpetroleoegas.com.br/sao-paulo-tower-a-promessa-do-maior-edificio-do-mundo-nunca-construido-que-gerou-revolta-na-engenharia-brasileira/
Ainda bem , não saiu do papel!
Lembro muito. Sou de Recife e morei em São Paulo quando criança entre o fim da década de 60 e meados da década de 70. Sempre ia de férias a Recife pela Itapemirim. Pegávamos o ônibus nessa rodoviária. Adorava esse painéis coloridos.
Siiim!
Desde muito criança com a família, nos anos 70, pela Itamaraty ou Reunidas rumo ao sítio dos avós em Sud Mennucci SP. E no início dos anos 80, as primeiras viagens solo, mas precisava de autorização assinada pelos pais, ainda era ” de menor” hehehe.
Em 82 comprei a primeira moto e dei adeus a rodoviária, aliás, uma rodoviária com muita personalidade!
Acrilico de montão e coloridos, simbolo da decada de 70. Mas o projeto, não levava em conta o alto nível de monoxido de carbono, advindos dos escamentos dos onibus. Era insuportável ficar mais de 30 minutos lá dentro..
Posso ouvir o ronco do Scania até hoje.
Não sou Paulista nem Paulistano, mas lembro.
Terminal Rodoviário da Luz, na Praça Julio Prestes. Desativado em 1982, quando o Terminal Rodoviário do Tietê foi inaugurado
Era linda! Tenho felizes memórias de embarcar pro interior para visitar meus avós.
Lembro muito bem.eu pai tinha uma Pastelaria na Duque de Caxias. Ficava aberto 24h. E eu estudava no Liceu Coração de Jesus. Conhecia a rodoviária na palma da mão. Ia para Americana , pela aviação Piracicabana ou ao Rio de Janeiro, de Cometa.
Lembro. Sinceramente, nunca gostei dessa arquitetura. Várias viagens de Campinas à São Paulo nos belos Cometas.
Ia de São Roque, nas incríveis máquinas chamadas de Dinossauros!
Não cheguei a conhecer a rodoviária, mas passei algumas vezes na frente, depois descobri que a rodoviária era ali.
Derrubaram em 2011 e até hoje não tem nada no lugar
Muito, embarcava nós ônibus do expresso rodoviário atlântico pra costa sul de A Sebastião, ônibus que fazia boa parte do trajeto pela areia da praia, as vezes atolava nos trechos de areião, todo mundo saia e ajudava a empurrar….Nossa, quantas vidas tem a nossa vida….
Lembro bem, meu pai me levou, aquele teto colorido era fascinante
Direito do túnel do tempo. Bateu saudades dos meus tempos de criança.
E por dentro tinham aquelas pastilhas coloridas (iguais as do prédio da Folha na B. de Limeira – vc deve lembrar bem….kkk).
Eu trabalhava na Av Rio Branco (quase esquina da Duque de Caxias) e na época corria um “boato” que o Frias tinha “ganho” as pastilhas que “sobraram” da construção da rodoviária. Uma história meio cabulosa de desvio de dinheiro público.
O Brasil nunca decepciona….kkk
Abs
Marcelo Foresti
Na verdade quem ganhou as pastilhas foi o Caldeira, sócio do Frias.
Esta cobertura translúcida colorida era inesquecível. Infelizmente esta área é uma das mais degradadas do centro da cidade.
O grande problema desta rodoviária é que não tinha integração com o metrô, como temos nas Rodoviárias Tietê, Barra Funda e Jabaquara. O usuário tinha que descer na Estação Luz e caminhar um bom pedaço até esta Rodoviária. O trajeto a pé não era nada agradável, tendo o grande risco de assaltos. Além de ser um local sempre mal cuidado, sujo e com plataformas espremidas.
O grande diferencial era o teto colorido, inesquecível e os ônibus de modelo emblemático.