LINGUARUDO
SÃO PAULO (por que colocam acento no meu nome?) – O site Motorpasión cometeu a irresponsabilidade de me entrevistar. O resultado está neste link aqui. Entre outras coisas, são revelados segredos mais misteriosos que os de Fátima, como minha implicância com Corolla, como comecei a gostar de DKW, o que acho da “crise de credibilidade” da F-1 e otras cositas más.
Se acharem que devem, comentem aqui.
“…à farsa da Stock, categoria que hoje funciona para levar convidados de patrocinadores ao paddock, distribuir bonés e camisetas e comer coxinha tomando uísque barato.”
Falou tudo!
Vou consultar minha sogra, que é um poço de sabedoria e conhecimento, mas acho que seu nome é um ditongo aberto, daí o acento.
Valeu, Flavio Gomes! Autenticidade é tudo!
Acompanho Flavio desde sua época na Bandeirantes, quando a F1 era tratada convenientemente pela rádio.
Naquela época iniciei a preparação de um “dossiê” sobre F1 para dar a meu filho que à época tinha 4 anos.
Por ser seu ouvinte, passei a ser seu leitor inicialmente de seu Site, depois do livro, do Blog, do Twitter… por enquanto.
Cara relativamente certo do que fala. Tremendamente autêntico. Gostos peculiares. Preferências ídem.
Um dos maiores entendedores de automobilismo da atualidade e que tem com certeza o melhor texto da atualidade.
Do tempo em que jornalista tinha que saber a língua na qual escrevia, portanto utiliza a gramática com atenção rara em tudo que escreve.
Da forma que o acompanho (leio praticamente tudo que ele escreve e acompanho suas repercussões), até seus críticos mais ácidos, gostam dele.
Baixinho, invocado, pseudo-esquerdista-comunista e o diaboaquatro, simpático, leal a quem conhece, fiel à Lusa.
Tipo do cara bom pra bater um papo, em uma das mesas da vida…
Bela entrevista ,não entendi tambem o Senna, mas vc me matou a curiosidade: sempre quiz saber sua real posição quanto a F-TRUCK e concordo com vc, mas é muito bom ver a corrida e o evento.
“Sou uma pessoa cheia de convicções, tenho vários traços de rebeldia e frequentemente me equivoco nas impressões que tenho sobre tudo”.
É, ficou esquisito preferir o Senna ao Piquet.
Fora o piloto excepcional, fora da pista o Senna é para mim o que o Corolla é para voce: artificial.
Tudo o que Senna fazia ou dizia era pensado por “assessorias de imprensa”, ao passo que o Piquet era porrada pura, natural.
Flavio, acho que eu devo ter sido o culpado pelo acento no seu nome em sua entrevista, rsrs.
Enviei alguns e-mails para meu amigo Eduardo Meireles sobre a idéia de lhe entrevistar, e como tenho mania de colocar acento em tudo que não tem, acabou indo Flávio e ele propagou o erro.
Adorei suas respostas, se tivesse sido uma entrevista anônima ainda assim seria fácil saber que eram respostas vindas de sua pessoa.
Concordo plenamente sobre suas colocações acerca da falta de identidade dos carros mais novos e sobre a mudança de hábito dos consumidores que hoje compram carros como se escolhessem um novo micro-ondas. Sempre que posso escrevo lá no Motorpasion sobre esse assunto, e inclusive hoje por volta das 18 horas sairá um texto sobre o horripilante Porsche Panamera, onde faço uma relação do seu lançamento com o fim dos tempos como conhecemos. Se puder dar uma passada por lá para olhar, agradeço,
Grande abraço,
Concordo 100% contigo. hoje as pessoas nao compram carros coloridos como os dos anos 70 pq é um bemd e consumo e pode desvalorizar..
muito triste. saudade dos passat laranja, corcel verde metalico (tive um)..
Também estranhei a resposta “Senna”.
Vejam que não houve uma pergunta do tipo: quem foi o melhor piloto, ou coisa do gênero. Era só para escolher um, ele escolheu Sena utilizando sabe-se lá que critério. Acho que quem acompanha por aqui imaginava que ele fosse escolher pela figura, pelo caráter, pela pessoa, etc.
Mas o Flavio sempre nos surpreende.
Tá perdendo cabelo, hein. Eu tb acho feio esses sedãs enormes e esse SUVs.
Eu penso o mesmo que você FG: todo mundo leva as coisas muito a sério.
Grande entrevista, não entendi a escolha pelo Senna, mas no mais mais um grande momento de entretenimento.
Senna x Piquet = Senna…
eita…
Sincero, convicto e “acidamente divertido”… rs
É o Gomes de sempre.
Dilma? Putz… agora caiu em meu conceito
A entrevista foi boa pra vc FG, os caras só colocaram fotos quando vc ainda tinha uns resquícios de cabelos heim!!!!
É Verdade quando fala amem ou odeiem, eu odeio mas sempre leio…
Só falta falar um pouco sobre o Paulista de Marcas e Pilotos que tem o maior grid do Brasil agora.
Esse “Motorpasión” é mantido pelo Reinaldo Azevedo? Tá cheio de antipetista lá na caixa de comentários…
Gostei muito da entrevista Flavio!
E a melhor parte é a que você descreve o automobilismo brasileiro atual e principalmente a farsa da Stock Car!
Um abraço e parabéns mais uma vez!!
Eu também não entendo como essa porcaria de carro que é o Corolla, pode custar tão caro e vender tanto! Não faz sentido nenhum.
Aeeee hein Flavio! boa entrevista achei legal.
acho q temos pensamentos parecidos em alguns aspectos.
agora o do acento…não sei…eu fico confuso em escrever seu nome… o meu tmb é dificil! hahaha
abraço!
“Isso não tem a menor importância. Essas coisas acontecem, sempre aconteceram. E em todos os esportes. A F-1 deve ser vista como o que é, um esporte, entretenimento.”
Sei sei, claro. Vemos por exemplo toda hora neguinho na natação diminuindo o ritmo na última psicna pro outro bater primeiro, ou no tênis o cara fazendo falta dupla só pra dar ponto pro adversário, ou no basquete atleta errando lance livre de propósito, ou ainda no salto em distância quando o cara queima de propósito senão a marca dele passa a do concorrente. Isso é mesmo comum do esporte. Bobagem minha pensar o contrário…
Formula 1 é só mais um exemplo. Credibilidade é mesmo bobagem.
Mas com certeza vc já viu muito dopping na natação e em todos os esportes olímpicos, resultados arranjados de monte no tênis por quadrilhas envolvendo jogadores, gols com a mão validados escandalosamente no futebol, etc.,etc.,etc. A patifaria é igual em todos os esportes. Eu quero entender porque só o automobilismo tem de ser condenado.
Ué!? Paroxítona terminada em ditongo, oras!
Não sei o porquê de alguns blogueiros ficarem surpresos pela sua escolha pelo Senna. Nunca vi você afirmar que Piquet fosse melhor.
Mas, os mais fanáticos acham que só “viúvas” podem ter tal opinião.
Eu mesmo nunca torci pelo Ayrton, mas o considero melhor que o Piquet.
Fanáticos são todos iguais, independe da torcida.
O Civic tem seu valor…
Concordo. Talvez o Flavio tenha birra das gerações mais recentes, porque as primeiras, da década de 70, produziram carrinhos muito simpáticos (e duráveis), próximos, creio eu, do gosto do camarada Gomes.
Uai! Eu também não esperava essa preferência pelo Senna. Tu faz questão de “desendeusar” o falecido sempre que pode!
Surpresa nenhuma ter escolhido o Senna, aliás, a birra do FG é igual a minha, é com os Sennistas.
Muito bom. Aha, teu nome é acentuado porque segundo a Língua Portuguesa é uma paróxitona terminado em ditongo crescente oral. Se foi registrado sem acento é porque o cartório registrou errado. Melhor falarmos de carro.
Abraços.
Pa[ró]xitona? É melhor falar de carro mesmo!
Paróxitona é uma preproparoxítona, ué. Pessoal desatualizado…
Gostei da entrevista. Acho q alguns carros se salvam ainda.
Apesar de estar habituado a ler o blog, gostei muito de suas respostas e opiniões.
Sobre os carros atuais, hoje você vê um fusca de família, que está na casa desde o início dos 70, será que veremos um Corolla com a mesma família daqui a 30/40 anos?
Bela entrevista.
Ah, me perdoe a ignorância, mas o que o “DDR”?
Bela entrevista.
Se não me engano é sigla da antiga Alemanha Oriental (em alemão, claro).
Verdade, Deutsche Demokratische Republik, muito obrigado.
Muito legal, nota 10.
Discordo em tudo de voce. De carros, pilotos e candidato.
E eu com isso?
Ué voce tem suas opiniões eu tenho as minhas, é isso.
Bacana a entrevista. E a foto de facebook? :)
Muito bom Flavio. Nada me surprendeu, afinal você já é autentico e verdadeiro em seus comentários. Tenho convicção de que com seu poder de influencia poderia se envolver ou envolver pessoas para tentar mudar esse caminho por onde vai nosso automobilismo. Quanta saudade das provas da década de 70 de Divisão 1, 2, 3, estreante e novatos, Formula V, Super V………..Grids lotados de estreantes e novatos com fuscas , chevetes….
impressão minha ou fizeram um aplique de cabelo via photoshop?!
Essa foto é de 2001.
Muito boa, como de costume.
Eu não costumo comentar, mas, não resisti, como outros que já comentaram: Senna? Sério?
Eu jurava que a resposta seria Piquet..
Daqui uns dias você vai ter que fazer um “post – esclarecimento” sobre esse assunto, tamanha surpresa causada, creio eu, aos frequentadores desta budega..
Fez implante capilar?
Gostei muito da entrevista. Acho a Toyota a pior montadora do mundo, a divisão esportiva então, um fiasco total. Realmente, não se fazem mais carros como antigamente.
É, também não entendo por que colocam acento no Flavio. Não sabem que é nome italiano? E com alguns, se reclama, vêm dizer que a escrivã do cartório é analfabeta.
Sobre a entrevista, só me surpreendi no ping-pong: “Senna ou Piquet?”, com resposta “Senna”.
Ah, e aqui, Gomes num Corolla: http://youtu.be/eGKKFzStYuw – Genial, rs.
“Linguarudo”, você anda atraindo publicidades estranhas. “Veja” no blog e “Corolla” no fim da entrevista!
Bela entrevisa, apesar de discordar…..Corolla não é ruim, é péssimo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pra quem já te lê há tempos, nenhuma novidade, fora, talvez, o “Senna”.
Aquela definição do começo é boa: realmente eu adoro muitas coisas, detesto outras, mas não consigo deixar de ler.
Abraço.
Bom, os carros de hoje tem sim suas personalidades, são apenas diferentes dos de ontem…
Seria um novo Saramago ?!! Nao… nao… nao… é um pentelho luso apenas.
gostei da entrevista, sinto a mesma coisa qndo vejo um carro novo, sem identidade.
muito boa sua entrevista. Alás seu blog tambem, o acompanho há tempos apesar de nao gostar do seu DKW rsrs.
Vc podia refletir sobre os carrros atuais, tem muita bomba tipo corola, mas os americanos tem feitos otimos muscle cars ( Camaro, Mustang e Chalenger) que nao sao esses empacotados que vc se refere e a VW na Alemanha tem feitos uns passats que sao lindos e com muita personalidade
grane abraço com admiraçao
Fabio-Brasilia DF
Concordo com vc. Os carros de hoje não tem mais identidade, são todos parecidos, sem graça e feios. Que saudades do Dodge, Maverick, Opala, Veraneio, Rural, e tantos outros
Uma boa tarde para todos
Achei que você responderia Piquet e não sena, no ping pong.