QUERÊNCIA

SÃO PAULO (invejinha) – Linda, maravilhosa matéria do Jason Vôngoli em “O Globo” sobre a viagem de alguns donos de caminhões FNM à fábrica onde eles foram feitos em Xerém. Está aqui. Primor de texto e de jornalismo. É por reportagens como essa que os jornais impressos ainda não morreram.

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Mancio camara neto
Mancio camara neto
10 anos atrás

Amigos tudo bem, voce poderiam me ajudar onde lovalizar o manual e diagrama eletrico do
Ford f350 ano 1966

Grao

Mancio

Luis
Luis
10 anos atrás
Ivan Gouveia
10 anos atrás

Realmente, é um primor de matéria. Mesmo eu que só vi os FNMs de longe – quando menino a gente tinha até medo de se aproximar desses caminhões – chego a me emocionar com a matéria que traz a imagem deles somada a essa idéia de uma fábrica tão polivalente. Assistência médica, produção de alimentos, lazer e funcionários com participação nos lucros é, em termos gerais, uma utopia até no Brasil de hoje. Uma lástima e uma vergonha para nós o fechamento da FNM.

Paulo Pinto
10 anos atrás

Caramba! O Fenemê do seu Constantino! Fez nossa mudança para Jacarepaguá, eu era criança.

Julio Cesar
Julio Cesar
10 anos atrás

Lembrei que tinha um FNM que faz ou fazia o Truck Test nas corridas de Fórmula Truck. Bonitão o bichão!

Márcio Santos
Márcio Santos
10 anos atrás

Flávio, colocarei aqui um texto que troquei com o nosso querido Mahar há mais de 2 anos quando ele enviou um texto mencionando sobre os FNM.
“Pois é Mahar, eu outro dia me peguei em altas horas pesquisando sobre o FNM e vi muita coisa bacana… esse interesse veio por conta de dar saudade do tempo em que um tio-primo meu era caminhoneiro e passou uma temporada aqui no Rio com o FNM dele que tinha carreta aberta. Nas terras baixas de Vilar dos Teles (quase uma Holanda) ainda era barro puro e muitos terrenos livres e dentre estes terrenos, um era um campinho de futebol de frente para a minha casa. Lembro q meu tio colocava o caminhão dele lá e a molecada em peso subia para brincar na carroceira e qdo não no cavalo também. O mais bacana era se borrar de graxa, abrir no caminhão pelas portas suicidas, e principalmente, dar uma volta no FNM. Me bateu vontade de relembrar o ronco daquele motor Alfa Romeo que cansei de ouvir na minha infância e também ouvir perto da rodoviária, no porto. Aí era bacana aquele troca-troca de marchas (1ª curta/ 1ª longa, 2ª curta/ 2ªlonga…) e o motor sem nem passar dos 1.800 rpm (rs)…
Pois bem, comecei a pesquisar sobre o caminhão na internet procurando maiores informações e saber mais da minha infância, mas agora com o tempero da nostalgia que toma conta de nós a cada ano que avançamos pela escala cronológica e foi quando vi uns vídeos no youtube(http://www.youtube.com/watch?v=fY3hHHlHPU0&feature=related , http://www.youtube.com/watch?v=PToICKTI3Ro , http://www.youtube.com/watch?v=jYttKS3zBps&feature=related ), me veio na mente aquele moleque de 4 anos vendo uma confusão de braços trocando marchas simultaneamente e nem ter o discernimento de quão belo era aquele painel simples e funcional. Mas daí q sou (*ponto de retomada do texto iniciado no mesmo dia do e-mail e só retomado no dia 07-11) um curioso e não parei por aí né… achei um site bacaníssimo (quer por um acaso você nos indicou em sua lista agora nestes dias http://alfafnm.wordpress.com), alguns outros mais (como o http://amocaminhoes.wordpress.com/2009/06/28/historia-da-marca-feneme-fnm/) e o mais bacana foi uma tese de um aluno da UFRJ (http://www.fnm.ufrj.br/) em que o pai trabalhou na empresa e ele próprio também.
Fico pensando como era preciso realmente saber dirigir naquele tempo, sem maiores assistências de comandos hidráulicos e muito menos de cérebros paralelos e que a menor imprudência, imperícia ou negligência seria punida com o maior dos rigores…

Márcio Santos”

James
James
10 anos atrás
igor
igor
10 anos atrás

Que texto! É uma aula de história do Brasil, do mundo e da FNM.

Mauricio
10 anos atrás

Só bastaram as fotos. Caminhões lindos! Mas difíceis de dirigir…
Mas o que importa isso?
Bela dica Flávio.

samuel.aju
samuel.aju
10 anos atrás

Na minha infância (1976…) gostava de ver passar e tb ouvir o ronco desses “monstros” mais que charmosos… meu pai era caminhoneiro e eu sonhava um dia ele estacionando um daqueles na porta de casa. Mas isso nunca aconteceu, e eu somente conheci de perto os Mercedes Benz 1113 e 1513.

edkaefer
10 anos atrás

em tem uns videos no youtube dos motoristas de FNM cruzando marchas…… Fenomenal….

Márcio Santos
Márcio Santos
Reply to  edkaefer
10 anos atrás

Não seria “Fenemenal”? rs

edkaefer
10 anos atrás

Parágrafos curtos e objetivos. Do jeito que eu gosto de ler.

Marcelo Dellastampa
Marcelo Dellastampa
10 anos atrás

Adorei o texto do sr. Janson. É bem legal poder relembrar a história dos famosos Fenemês. Eu nem sabia que existiam exemplares tão bem cuidados, parecendo caminhões novos. Os dois estão de parabéns, o sr. Flavio, que eu sempre leio, pela divulgação de matérias que realmente valem a pena ser lidas, e o sr. Janson pela aula de conhecimento e cultura automotiva. Um grande abraço, Marcelo Dellastampa

JT
JT
10 anos atrás

Texto gostoso de ler que deixa a gente insatisfeito, ou seja, com vontade de ler mais.

Rafael Ribeiro
Rafael Ribeiro
10 anos atrás

Compro O Globo às 4as. feiras só por isso… Só faltou um FNM plataforma com um Alfa Romeo JK/2150 em cima, seria o máximo! A propósito, meu pai trabalhou lá em Xerém.

Fernando Vieira
10 anos atrás

Quando era criança me ensinaram que aquele FNM na frente significava “Feio, Nojento e Mole”

Já vi muito fenemê que fazia jus a isso, mas estes da foto estão lindos. No porto do Rio tem uns que ainda trabalham e estão em ótimo estado, por só rodarem nas docas.

Jr.
Jr.
Reply to  Fernando Vieira
10 anos atrás

kkk eu também aprendi isso…

Tem um vídeo desse pessoal no YouTube, e o de cabine verde tem duas alavancas. Não entendo muito de caminhão, penso que seja a reduzida. Muito loco ver o tiozão cambiando as duas alavancas ao mesmo tempo.

Mauricio
Reply to  Fernando Vieira
10 anos atrás

Boa lembrança….

João Carrieri
João Carrieri
10 anos atrás

Cara, que saudades do meu pai! Ele não foi caminhoneiro, mas quando viajavamos (de VW Brasília 1974) eu tinha uns 8 anos e adorava ver os caminhões “Fenemê” (acho que por causa das letrinhas) e cada um que vinha longe no sentido contrário, ele já avisava: olha lá o Fenemê!!!, eu ficava paralisado vendo essa máquina. Bons tempos!

James
James
10 anos atrás

Essa matéria é muito boa mesmo.
Saiu no Jornal EXTRA impresso na semana retrasada.

joao mauricio
joao mauricio
Reply to  James
10 anos atrás

Para ser mais preciso dia 06/03.
Engraçado como o impresso saiu mais rapido que o digital no globo…