Sou apaixonado pelo Grazie Mille, última edição, literalmente trato ele como um filho.
Eduardo_SC
9 anos atrás
Alguém tem o link com mais fotos?
Tive um Mille 96/97 (motor FIASA 1.0, do jeito que tem que ser) comprado zero e foi o carro que fiquei mais tempo, 4 anos. Ninguém acredita, mas aplicava 80 km/h de segunda, 120 de terceira e 180 de final (ou mais, mas faltou coragem). Posso garantir duas coisas sobre ele: espaçoso e resistente.
Tive um desses, vermelho também, 1986. Nunca me deixou na mão. Vendi o meu com 150.000 km sem abrir o motor- já queimava muito óleo, pedia uma retífica no cabeçote. O câmbio que era uma merda. Engatar a primeira com o carro em movimento, nem pensar. O acabamento também era bem vagabundo. Mas, enfim, era o carro “popular” da época, fresco mas sem frescura…
Victor
9 anos atrás
O Uno Mille foi lançado na edição de aniversário da Quatro Rodas, em agosto de 1990. Me lembro muito bem dessa edição, que trazia ainda o teste da mítica Alfa Romeo 164. Tal como a 164, o Mille da edição também era vermelho.
E foi com um Uno Mille verde-guarujá 1991, que o meu pai substituiu o Prêmio CS 1500 1986 vermelho-ferrari que havia comprado zero. Ah, e a cor do Prêmio era exatamente essa, como dizia a etiquetinha da Gassurit colada na parte interna da tampa do porta-malas.
O Mille verde recebeu volante e rodas Momo, e um rádio San Francisco PLL da Bosch. Bons tempos. Depois tivemos ainda um Uno CSL 1.6 1995, prata, argentino. Saudade desses carrinhos…
Edison
9 anos atrás
Uno. the legend, the car.
charles
9 anos atrás
Putz, eu já tive um 1986, CS 1300. Único defeito: aqueles câmbios ou trambuladores antigos da Fiat eram uma m*, qualquer deslize, “arranhava”. Sempre, em frente ao colégio ou festinha, se quisesse fazer uma gracinha, a maldita marcha “arranhava”, daí era só ouvir: “põe um de borracha”, “navalha”, “cabaço”. Tempos bons que não voltam mais…
Alessandro Silva
9 anos atrás
Uma das maiores frustrações da minha vida foi nunca ter tido um uno vermelho. Já tive quatro e nenhum era vermelho.
Parabéns ao dono do carro. Está perfeito mesmo.
100 Dilmas
9 anos atrás
Botinha.
Raphael
9 anos atrás
Nunca gostei do Uno, apesar de se um carro com suas qualidades para o dia a dia. Bem bacana ver um tão conservado depois de tanto tempo.
luiz antonio
9 anos atrás
Aplaudo de pé! aprendi a dirigi no mille da minha irmã, um dos primeiros da safra 1.0, 1991, azul gurundi. Não esqueci do carrinho… Foi o meu fusca. quando soube que sairia de linha, em 2013, resolvi comprar um da última safra, modelo way, 4 portas, cinza tellurium, com direito a ar condicionado e direção hidráulica, rodas de liga, até rádio original. É o meu city car, divertido com ele só, cativante até eu diria. Não pretendo vendê-lo. talvez seja o único carro que eu não venda nunca. Grazie Mille!!!
thiago
9 anos atrás
Que coisa linda.
Estou esperando chegar a hora do meu Uno Brio 91 com 20 mil km orginal chegar aos 30 anos.
Nossa meu velho, vc tem uma raridade em mãos. Eu estive para comprar um Brio 92 de uma mulher em Amparo-SP, mas ela desistiu de vender e me deixou chupando o dedo. O carro tinha 60000 rodados até o ano passado, quando eu o vi pela ultima vez. Acabei comprando um Uno Mille Electronic 1994 vinho para minha esposa. Anda ateh bem, já que ele ainda conservou o carbura de corpo duplo do Brio, e virou xodozinho da minha esposa. Ela o usa para trabalhar e o usamos para passear no FDS. Abraços.
Fred
9 anos atrás
Meu pai teve um igual! Primeiro carro 0km da vida dele, comprado em 89, depois de Fusca, Brasília, Corcel, Chevette e outros usados.
Bateu uma saudade… tem mais fotos?
James
9 anos atrás
Coloca a foto da frente também.
Edson Luis de Paula
9 anos atrás
Que coisa linda esse Uno sulmineiro!
O Sul de Minas está sempre presente no Blog.
Esse posto de Itajubá do outro post é de cortar o coração. Sempre que eu passar ali vou levantar um certo dedo do meio….
Stephano Zerlottini Isaac
9 anos atrás
Lindo!!!!!!
Speed Racer
9 anos atrás
lindão! tem mais fotos?
parabéns ao dono!
Flavio Bragatto
9 anos atrás
Olha o detalhe do adesivo no vidro traseiro: Se não me engano, era o adesivo promocional dele da época.
Esse tampão é um parto comprei 3 para o meu 94 e mesmo assim eles empenam …. caraterista do projeto, belo Uno, mais legal ser vermelho, coisa rara hoje em dia no mundo que vive em 50 tons de cinza
Thiago Bosco da Silva
9 anos atrás
Acho que é sim, quando eu fazia parte do Uno Club, todo mundo sonhava com o dia em que poderia emplacar uma botina com a placa preta.
O Uno foi lançado no finalzinho de 84, então esse deve ser o primeiro a receber a honraria mesmo.
Alex
9 anos atrás
De volta a 1984. O desenho original do Uno é ótimo e os remendos foram péssimos, como acontece quase sempre.
Detalhe que dá pra ver perfeitamente o último dígito da placa.
Mas um carrinho de placa preta sempre enche os olhos. Anteontem vi um fusquinha azul, nada de especial, mas tive que parar e dar parabéns ao dono. No mínimo, pelo empenho de manter o carro original e tirar o registro de histórico.
Carlos Santista
9 anos atrás
Esse carro, na mesma cor e modelo, faz parte da minha infância! Minha mãe comprou um, ano 1984, modelo 1985, trocado por um Oggi. Era o segundo Uno da cidade de Santos, o primeiro era do dono da concessionária que não existe mais. O design dele rompeu com tudo com o que existia na época: parachoque plástico integrado a carroceria, carroceria mais alta e compacta, sem quebra vento, um único limpador, maçaneta embutida. E por dentro então, com aqueles dois ” satélites” de botões ao alcance das mãos, sem tirar as mesmas do volante e o cinzeiro que deslizava de um lado para o outro no painel. Na época do lançamento ele chamava muita atenção.
lincoln falcão
9 anos atrás
muito legal,,, lindo e classico em sua categoria…o foda é que o tempo passa rápido, muito rápido,, lembro-me do lançamento e nao consigo admtir que ja se passaram 30 anos,, podiam aumentar para 50 anos o limite para placa preta entao,, pqp!!!!!!!!!!!
José Eduardo
9 anos atrás
Conheço a placa preta por sua importância e pelos detalhes que devem ser observados para que o veículo consiga obte-la. Se o UNO tem qualidades parabéns a seu dono pela reforma ou pelo cuidado em mantê-lo original.
Me questiono apenas se efetivamente (não pela UNO em si) os responsáveis por concede-la, efetivamente só concedem o “trofeu” aos veículos que merecem.Novamente, parabéns ao dono do belo carrinho pelo trofeu…
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Sou apaixonado pelo Grazie Mille, última edição, literalmente trato ele como um filho.
Alguém tem o link com mais fotos?
Tive um Mille 96/97 (motor FIASA 1.0, do jeito que tem que ser) comprado zero e foi o carro que fiquei mais tempo, 4 anos. Ninguém acredita, mas aplicava 80 km/h de segunda, 120 de terceira e 180 de final (ou mais, mas faltou coragem). Posso garantir duas coisas sobre ele: espaçoso e resistente.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1834192143461133&set=pb.100006110950218.-2207520000.1489844443.&type=3&theater
Ai esse é o proprietário dessa lindeza ♥
Que bonito, mas o final da placa é o número “1”
Tive um desses, vermelho também, 1986. Nunca me deixou na mão. Vendi o meu com 150.000 km sem abrir o motor- já queimava muito óleo, pedia uma retífica no cabeçote. O câmbio que era uma merda. Engatar a primeira com o carro em movimento, nem pensar. O acabamento também era bem vagabundo. Mas, enfim, era o carro “popular” da época, fresco mas sem frescura…
O Uno Mille foi lançado na edição de aniversário da Quatro Rodas, em agosto de 1990. Me lembro muito bem dessa edição, que trazia ainda o teste da mítica Alfa Romeo 164. Tal como a 164, o Mille da edição também era vermelho.
E foi com um Uno Mille verde-guarujá 1991, que o meu pai substituiu o Prêmio CS 1500 1986 vermelho-ferrari que havia comprado zero. Ah, e a cor do Prêmio era exatamente essa, como dizia a etiquetinha da Gassurit colada na parte interna da tampa do porta-malas.
O Mille verde recebeu volante e rodas Momo, e um rádio San Francisco PLL da Bosch. Bons tempos. Depois tivemos ainda um Uno CSL 1.6 1995, prata, argentino. Saudade desses carrinhos…
Uno. the legend, the car.
Putz, eu já tive um 1986, CS 1300. Único defeito: aqueles câmbios ou trambuladores antigos da Fiat eram uma m*, qualquer deslize, “arranhava”. Sempre, em frente ao colégio ou festinha, se quisesse fazer uma gracinha, a maldita marcha “arranhava”, daí era só ouvir: “põe um de borracha”, “navalha”, “cabaço”. Tempos bons que não voltam mais…
Uma das maiores frustrações da minha vida foi nunca ter tido um uno vermelho. Já tive quatro e nenhum era vermelho.
Parabéns ao dono do carro. Está perfeito mesmo.
Botinha.
Nunca gostei do Uno, apesar de se um carro com suas qualidades para o dia a dia. Bem bacana ver um tão conservado depois de tanto tempo.
Aplaudo de pé! aprendi a dirigi no mille da minha irmã, um dos primeiros da safra 1.0, 1991, azul gurundi. Não esqueci do carrinho… Foi o meu fusca. quando soube que sairia de linha, em 2013, resolvi comprar um da última safra, modelo way, 4 portas, cinza tellurium, com direito a ar condicionado e direção hidráulica, rodas de liga, até rádio original. É o meu city car, divertido com ele só, cativante até eu diria. Não pretendo vendê-lo. talvez seja o único carro que eu não venda nunca. Grazie Mille!!!
Que coisa linda.
Estou esperando chegar a hora do meu Uno Brio 91 com 20 mil km orginal chegar aos 30 anos.
Nossa meu velho, vc tem uma raridade em mãos. Eu estive para comprar um Brio 92 de uma mulher em Amparo-SP, mas ela desistiu de vender e me deixou chupando o dedo. O carro tinha 60000 rodados até o ano passado, quando eu o vi pela ultima vez. Acabei comprando um Uno Mille Electronic 1994 vinho para minha esposa. Anda ateh bem, já que ele ainda conservou o carbura de corpo duplo do Brio, e virou xodozinho da minha esposa. Ela o usa para trabalhar e o usamos para passear no FDS. Abraços.
Meu pai teve um igual! Primeiro carro 0km da vida dele, comprado em 89, depois de Fusca, Brasília, Corcel, Chevette e outros usados.
Bateu uma saudade… tem mais fotos?
Coloca a foto da frente também.
Que coisa linda esse Uno sulmineiro!
O Sul de Minas está sempre presente no Blog.
Esse posto de Itajubá do outro post é de cortar o coração. Sempre que eu passar ali vou levantar um certo dedo do meio….
Lindo!!!!!!
lindão! tem mais fotos?
parabéns ao dono!
Olha o detalhe do adesivo no vidro traseiro: Se não me engano, era o adesivo promocional dele da época.
esse esparadrapo na placa nao resolveu muito…
Esse tampão é um parto comprei 3 para o meu 94 e mesmo assim eles empenam …. caraterista do projeto, belo Uno, mais legal ser vermelho, coisa rara hoje em dia no mundo que vive em 50 tons de cinza
Acho que é sim, quando eu fazia parte do Uno Club, todo mundo sonhava com o dia em que poderia emplacar uma botina com a placa preta.
O Uno foi lançado no finalzinho de 84, então esse deve ser o primeiro a receber a honraria mesmo.
De volta a 1984. O desenho original do Uno é ótimo e os remendos foram péssimos, como acontece quase sempre.
tão colocando placa preta em lixo também?
Não sei, sua mãe já colocou?
Perdendo a mão! kkkkkk
Estão sim! Passa lá que eles colocam uma na tua cara!
http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/passado/fiat/fiat-uno-a-grande-familia-e-seu-ultimo-rebento/
Chupa idiota….
Sempre aparece um palhaço.
TUPICHEEEEEEEEE……….esse foi de mão fechada.
Detalhe que dá pra ver perfeitamente o último dígito da placa.
Mas um carrinho de placa preta sempre enche os olhos. Anteontem vi um fusquinha azul, nada de especial, mas tive que parar e dar parabéns ao dono. No mínimo, pelo empenho de manter o carro original e tirar o registro de histórico.
Esse carro, na mesma cor e modelo, faz parte da minha infância! Minha mãe comprou um, ano 1984, modelo 1985, trocado por um Oggi. Era o segundo Uno da cidade de Santos, o primeiro era do dono da concessionária que não existe mais. O design dele rompeu com tudo com o que existia na época: parachoque plástico integrado a carroceria, carroceria mais alta e compacta, sem quebra vento, um único limpador, maçaneta embutida. E por dentro então, com aqueles dois ” satélites” de botões ao alcance das mãos, sem tirar as mesmas do volante e o cinzeiro que deslizava de um lado para o outro no painel. Na época do lançamento ele chamava muita atenção.
muito legal,,, lindo e classico em sua categoria…o foda é que o tempo passa rápido, muito rápido,, lembro-me do lançamento e nao consigo admtir que ja se passaram 30 anos,, podiam aumentar para 50 anos o limite para placa preta entao,, pqp!!!!!!!!!!!
Conheço a placa preta por sua importância e pelos detalhes que devem ser observados para que o veículo consiga obte-la. Se o UNO tem qualidades parabéns a seu dono pela reforma ou pelo cuidado em mantê-lo original.
Me questiono apenas se efetivamente (não pela UNO em si) os responsáveis por concede-la, efetivamente só concedem o “trofeu” aos veículos que merecem.Novamente, parabéns ao dono do belo carrinho pelo trofeu…