Sai Salvador, entra Curitiba
SÃO PAULO (coisa mambembe) – Marcada para 20 de agosto, a etapa da F-Renault/Copa Clio que seria disputada em Salvador foi cancelada. Ano passado, muita gente foi às ruas da capital baiana para ver de perto os carrinhos, seus pilotos e seus barulhos. Falaram até em 200 mil pessoas, um exagero, mas se tiverem sido 20 mil já foi bom.
Adoro corridas de rua, aproximam o público do automobilismo, e a Renault fez uma bela festa em 2006.
A corrida foi transferida para Curitiba. Essa F-Renault anda meio capenga. E começou tão bem…
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Caique,
me lembro sim q ele conseguiu esta façanha e, inclusive, ganhou o campeonato nesta última corrida, em interlagos![rs]
Bom, foi bem legal esta conversa e, só acho q com maiores condições financeiras o Gimenez estaria entre os pilotos de topo, talvez disputando o título da GP2, só isso; afinal o pai dele quebrou um pouquinho antes do início do Camp de FRenault e, desde então ele vem batalhando sozinho na cara e na coragem…
Abrass,
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Reinaldinho,
Eu sei que o Gimenes foi o Primeiro campeão da F-Renault, e lhe digo mais: Ele tem um recorde que nem o Schumacher conseguirá quebrar, ou seja, aquele campeonato que ele ganhou, o fez sem ganhar uma unica prova (ISTO FOI INCRÍVEL) e lembre-se que na ultima o Robert Kubica (O Polonês) veio a Interlagos e detonou, ganhando facinho, facinho.
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Caique,
O Gimenez foi campeão nas fórmulas sim, e logo na primeira temporada dele e, que também foi a primeira temporada da F Renault no Brasil![rs]
Ah, e n sei não: tenho quase certeza q ele tem mais títulos do q o Nelsinho no Kart. Só n tem dinheiro p ir montando uma equipe em cada Fórmula que resolve disputar! bom, nem por isso deixo de admirar o talento do Piquet mas, acho, SIM, q o Gimenez toca mais que ele…
Abrass,
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p.s.: ah, e valeu pelas respostas; está bom este bate-papo
Pedro,
Não disse que o Rubão era pobre, disse que ele não poderia ser comparado, por exemplo com os pais do Thiago Medeiros, do Renato Jaddes David, do Pedro Paulo Diniz, etc, porque estes são bem ricos e o Rubão tinha uma loja pequena (por um acaso me mostraram onde era pelos idos de 1992. Era uma loja comum. Foi isso que quiz dizer. A sorte do Barrica foi a Arisco chegar e depositar uma grana para ele correr de F Ford, F Vauxwall, F3 , F 3000, e até na F1, porque se dependesse do Rubão estaria hoje escrevendo com a gente aqui no Blog.
Caique, saiba que onde moro aqui em Curitiba, na Vila Centenário (com mais de 200 mil habitantes) ser dono de material de construção é ser milionário!
Quer dizer, um cara com um negócio desses não é pobre coisa nenhuma. E já consideramos que foiuma proesa ele ter se realizado assim…
E vale ressaltar que se a arisco não o tivesse apoiado muito ele não teria saido do paulista de kart, e terminaria a carreira antes dos 12 anos de idade.
Portanto, se até um feliz proprietário tem que contar com a sorte de ser “agraciado” por um patrocinador, imagina uma criança pobre como o Schumacher.
Quando a mãe dele morreu, pouco antes do GP de Ímola de 2003, lembro dele ter dito que correria em homenagem à mãe, já que ela tinha vendido sanduíches para ajudar ele a correr.
Na hora o que pensei foi “Minha nossa, aqui no Brasil é impossível sobreviver apenas vendendo sanduíches, que dirá apoiar um esporte para o filho”.
Nasci no país errado…
Esse Caíque manda muito bem .
Concordo com todos os pontos aqui ditos…mas vamos aos fatos, faltam categorias de base, que não sejam monomarcas, fortes no país, com custo relativamente baixo, tanto nos monopostos, como carros de rua, que poderaim seguir uma formulação como a do grupo N, categorias por cilindradas, com apoio de CBA e fábricas, para peneirar moleques bons de bota…mas o que acontece? Estamos engessados, onde nem uma categoria monoposto decente se tem por aqui…como que iremos criar, fomentar, fermentar novos talentos, se a molecada ainda em formação vai correr lá fora? ou pior, nem circuitos de médio pra longos, ou com um grau de dificuldade seletivo mesmo, aqui temos mais.
Nosso futuro automobilistico só muda se em um dia por milagre a CBA mexer seu” traseiro gordo” e começar as mudanças…
Não li nenhum comentário sobre o Dalilo Dirari, e esse é o nosso mais promissor talento.
Como foi dito, a tendencia é que cada vez menos pilotos brasileiros tenham chances reais de pontificar na F1.
O fato de nossas categorias de fórmula estarem minguando, aliado aos custos cada vez mais altos, pistas que viram sei-lá-o-que, prefeitos idiotas, tudo contribui para o esvaziamento de nosso automobilismo.
Vamos criticar menos os atuais pilotos brasileiros, na F1, porque o futuro me parece negro…
Ano passado a prefeitura de Salvador criou uma ótima infra estrutura, asfalto novinho, arquibancadas etc, quanto as 200 mil pessoas pode ser até demais, só que certamente haviam bem mais de 20 mil, pena que este ano a prova foi cancelada.
Pedro,
Apoiando o que você escreveu, temos o Rubens, cujo pai nunca foi daqueles que tinham uma vida financeira folgada – Rubão, para aqueles que não sabem, tinha uma loja de material de construção em Interlagos – e investiu tudo no Filho porque viu que ele tinha talento. Ele , Rubinho, também é um caso típico de piloto sem grana que conseguiu vencer. Aliás este prá mim é o maior mérito dele, e olha que não o acho simpático e ainda o acho infeliz nas declarações, nas atitudes e no semblante, mas tem talento e se não foi mais longe foi porque se perdeu quando achou e aceitou a idéia de que poderia substituir o Senna.
O Chris Amon certa vez disse uma frase sobre ser pobre e tentar correr de carros que na realidade é um Postulado, pena que ela não me vem à cabeça agora.
Caíque, realmente, pra pilotar se precisa muita grana.
Muitos podem dizer que quem tem talento consegue patrocínio, mas mesmo considerando isso como verdade, como se mostrar que tem talento?
Como começar no automobilismo para poder mostrar que braço tem?
Essas seletivas que a gente ouve por aí, como acontecem? O filho de papai que treina todo dia na pista do quintal não é favorecido numa seletiva? E alguém com muito talento mas com menos grana (para chegar a ser um piloto tem que ter alguma grana) não acaba cultivando menos suas capacidades e tendo desvantagem?
Daí o filhinho de papai vai para o exterior, corre bem pelo apoio, (fisioterapeuta, massagista, nutricionista, etc), mas quando chega a hora de correr contra pessoas igualmente bem preparadas mas com mais talento ele se apaga. Por isso que tem tanta gente que vai super bem nas F3 Européias da vida, mas pipoca quando chega numa GP2, por exemplo. Antes se destacava pelo apoio a mais que tinha, depois perde essa vantagem.
Casos como o do Schumacher, um garoto pobre de uma família muito humilde, que com esforço da familia e um pouco de sorte (como o pai ser zelador justamente de um kartódromo) conseguiu aparecer e ter apoio tanto do governo alemão (que apóia kart como qualquer outro esporte) quando de montadoras como a Mercedes, JAMAIS aconteceria no nosso país, onde não se preocupam com barateamento do esporte (tem que se ajustar as nossas condições socias) nem com estímulo aos pilotos realmente talentosos.
Lembro de ter ouvido de Pedro Paulo Diniz, todo orgulhoso, que nunca tinha pago para pilotar, sempre tinha recebido salário.
Fico imaginando o critério técnico que os patrocinadores dele seguiram…
Reinaldinho,
O Gimenes é Bom no Kart, nas Fórmulas nada mostrou de Bom até hoje (hoje disputa com o Prost Jr. o Campeonato Espanhol – Ricardo Maurício foi Campeão lá em 2003 ou 04). O Piquet foi bom no Kart (foi várias vezes Campeão Brasileiro) e melhor ainda nas Fórmulas. Foi Campeão até hoje em todas as categorias por onde andou e é o unico que poderá derrotar o Hamilton na GP2.
O DiGrassi ainda faz parte do Programa da Renault.
Abrass
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Caíque
se o Nelsinho é bom, o Gimenez é bem bom; o Piquet não conseguia batê-lo nas categorias de base; além do mais, ele vem em terceiro ofuscando seu companheiro de equipe, o Nicolas PROST!
Outra coisa, p vcs q estão mais por dentro dos assuntos:
o DiGrassi continua sendo piloto Renault? Era ele quem participava daquela escola da Renault para pilotos profissionais, não?
Abrass,
http://www.papelgrafite.zip.net
Flávio, me lembro bem da corrida da Fórmula Renault aqui em SSA no ano passado, as ruas estavam repletas de gente, e era difícil encontrar um lugar para ver algo. Também acho difícil falar em 200 mil pessoas, mas mais de 100 mil haviam. No mais as autoridades daqui possuem experiência em estimar multidões (carnaval). Foi um dia maravilhoso aquele com os carros rasgando as ruas que ando com o meu carro todos os dias. Restou para nós o melhor asfalto de Salvador que foi refeito com capricho para o evento. Numa das ruas já fizeram até campeonato de arrancada, e foi quase um sucesso, não tivesse a chuva atrapalhado tanto.
Quaquer dia mando as fotos que tirei naquele dia. Vão gostar de ver ruas que conhecemos transformadas para um evento desse porte.
Para terminar:
Temporada completa dew Kart no Paulista com direito ao Brasileiro: R$ 100 mil/ano.
Vou mudar de novo. 85% dos pilotos são MUITO BEM NASCIDOS.
Leo,
Eu, o Ceregatti, o Jovino, o FG, o Salomão, o Joaquim já corremos e sabemos que lá 85% dos pilotos são filhinhos-de-papai. Alguns são muito bons: Senna por exemplo, outros são bons com a grana que investem.
No post abaixo falei só dos moleques, agora vamos para o Trofeu Maserati : R$ 300 mil sem pancas/ano; Porsche Cup : R$ 300 mil sem pancas/ano, Stock V8 R$ 1 Milhão/ano e mais algumas centenas de reais para carenagens/ano ( a Stock tem muitos patrocinadores).
Vou mudar minha opinião, 60% é pouco, 75% dos pilotos brasileiros são bem nascidos.
Leo,
Me desculpe a sinceridade, mas você peruntou ao final do seu post se nós achamos que os pilotos são filhinhos-de-papai. Vou responder por mim: Não acho que todos são filhinhos-de-papai,mas acho que eles não são minoria, acho na realidade que são maioria (mais de 60%), porque se não fosse assim não teríamos um monte de meninos iberbes, que a Revista Racing, coisa de 4/5 anos atrás mostrava em reportagens da Thalita, em suas casas, todas com salas de troféus, alguns como o Átila Abreu praticando Jet Sky…vamos falar sério: niguém pode dizer que são RICOS, mas podemos afirmar que têm uma situaçãofinanceira muito boa, seja no Brasil ou em qualquer parte do mundo, porque como podemos explicar a Transzer investindo uma grana legal no Thiago Medeiros? (Papai é o dono), Renato Jadder David? (papito é o dono), Diego Nunes com Patrocínio da Garoto?(papai é Diretor). Esses são alguns exemplos, orque sabemos que para se correr na Stock Light: R$ 600 mil/ano; F-Renault : R$ 350mil/ano, F3 : R$ 400mil/ano; Stock Dinossauro; Junior: R$ 100 mil/ano. Estyes custos são para temporadas sem nenhuma panca. Sinceramente, você acha que a maioria é de Pupos Morenos? Fala Sério.
Corrida de rua só é bom para o publico e para os organizadores para os pilotos e equipes é um inferno.no Brasil as ruas estão umas porcarias e ainda querem fazer corrida nelas.Em Salvador os carros da F-Renault não conseguiram fazer o cotovelo durante o primeiro treino(que começou com um atraso de pelo menos umas 4 horas)porque ele era muito travado para os carros.Categorias de base não tem que fazer corridas de rua especialmente se suas peças são importadas,vcs falam que a maioria dos pilotos Brasileiros são ricos,se são mesmo por que o numero de pilotos Brasileiros no exterior está diminuindo?Muitos dos pilotos que estão na Stock Car já correram na europa e voltaram por falta de patrocínio, hoje é muito mais caro competir no automobilismo do que antigamente devido ao avanço da tecnologia nos carros.é muito facil pra vcs darem opiniões estando do lado de fora e ficando sentados só julgando as outras pessoas.Que existem pilotos filhinhos-de-papai existem mas são uma minoria aqui no Brasil ,ou vcs acham que todo mundo que corre é milionário.
O problema que vejo no surgimento de novos pilotos que poderão vir a se tornar uma estrela no automobilismo mundial está na Imaturidade dos pais (normalmente bem estabelecidos financeiramente) e na imaturidade dos pilotos que são paparicados e querem numa categoria de iniciação um aparato digno do Schumacher (Fisioterapeuta, Manager, Engenheiros, etc e tal), isso sem contar que são normalmente, pela idade, imaturos emocionalmente e mentalmente. Outro ponto importante é que também se faz necessário entender que não é normal todo ano aparecer o Emerson, o Piquet, o Schumacher, o Prost, etc., basta a gente notar que depois do Senna(84), veio o Schumacher(91) e agora vieram o Raikkonen(2001) e o Alonso(2001), apenas tres pilotos realmente bons em 15 anos. Atualmente temos o Sergio Gimenes (nada de espetacular), o Streit (idem), o João Paulo (É muito Bom, mas não tem grana), o De Grassi(Normal), O Piquet (bom) e o Senna (Esperamos que seja bom). Além disso, as vezes o garoto é bom no Kart, na F3 e chega a formula 1 e some.
As categorias monomarcas acabam com o interesse no esporte e não em revelar bons pilotos, basta ver que o Raikkonen só disputou 22 corridas na vida, todas na F-Renault até chegar a Sauber, logo ele já nasceu ótimo. Monomarcas é ruim para o esporte e ótimo para a RG e seus azceclas
Um abraço à todos.
E como já disse, é muito improvável que pilotos de ponta voltem a aparecer no automobilismo brasileiro. Senna, Piquet e Fitipaldi fazem parte do passado…
Nos deixamos levar pela arrogância de que “nascemos para brilhar” e esquecemos de estimular o esporte em si. Por isso torço pelo Rubinho: sei que ele provavelmente é o último que teremos lá, forte, por um bom tempo. Os que não torcem invariavelmente são os do grupo que pensa que merecemos coisa melhor… Merecemos por que?
Precisamos de categoria multi marcas, tanto em turismo quanto em monopostos, para onde os patrocínios e atenções da mídia deveriam estar mirados. Dureza é a falcatrua técnica e pouco desafiante (porém competitiva) da Stock Car ter atenções da Globo por causa de um certo garoto que lá corre.
Rezemos para que Nelsinho Piquet e Bruno Senna vinguem e façam crescer nos jovens garotos o mesmo interesse que Emerson, Pace, Piquet e Senna despertaram em seus anos dourados. Porque se não…
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SERGIO GIMENEZ: tem muito talento mas, fica restrito a um segundo carro na F3Espanhola (salvo engano, de categoria) por falta de patrocínio;
ÁTILA ABREU: sempre bateu Nelson
Ângelo Piquet no kart mas visitei o seu site e, pelo visto está parado (dia destes o encontrei na farmácia [ele também é de sorocaba] mas vacilei e não perguntei);
É gente, acho que pilotos de ponta, no Brasil, disputando F1 coisa e tal, num futuro já próximo: só por um MEROacaso.
Abrass,
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Varias coisas contribuem para “abortar” o surgimento de novos pilotos.
A monomarca é uma delas.
A outra, é que toda a categoria quando começa, vem com a promessa de que vai ter um custo baixo, para dar acesso a todos, depois vira uma bola de neve e derruba todo o mundo (parecem aquelas promessas de candidados da nossa política, que estamos cansados de ver por aí).
Quem tem um pouco mais de grana, ou um Paitrocínio, ainda se aguenta por algum tempo, mas se passar para uma categoria mais acima, faz o que?
Acaba o ga$, e o cara fica a pé.
Sabe quando vamos ter outro brasileiro se destacando?????
Sei não, pobre Stewart que acreditava na história da água que o brasileiro bebe…
Acontece que,hoje,o “piloto” não “rala” como se fazia antes:Estão mais preocupados em expor-se à midia,com reluzentes capacetes pintados por especialistas,macacões impecavelmente limpos,jeitão de pilotos experientes e mal saídos da puberdade:Quando,porém,têm que lutar por algo,deixemos a cargo do papi, do dono da equipe, ou ainda melhor, do P.P. Diniz…
Para se ter um piloto brasileiro de ponta na f-1 nem são necessárias categorias de base. Pilotos, em geral, são filhos de gente endinheirada que pode manter a garotada na Europa competindo por lá. No futebol, por outro lado, a lógica é completamente contrária, visto que para se jogar bola o investimento em capital físico é negligenciável. Isso não quer dizer que sejam dispensáveis essas categorias. Na verdade elas movimentam a economia doméstica, contudo, pouca importância tem para formar pilotos.
Monomarca é assim mesmo, deveria acabar logo,não acrescenta nada,não tem continuidade,e sem ela não tem historia ,não forma idolos,fica tudo fragmentado,uma tragédia!
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a FRenault e a Renault, montadora: começaram bem no Brasil mas atualmente, só patinam; uma pena!
Qto à corridas de rua: são sensacionais! Pena, também, que são raras…
Abrass,
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Eh ateh engraçado… eu me pergunto: como nos brasileiros queremos que apareça um novo piloto brasileiro ( de talento ) na f1??? sem nem os jornalistas apoiam as categorias de fórmula nacional!!! Quais as categorias que temos hoje no pais??? F-3 e F-Renault!!! ninguem ajuda, ai fica mesmo dificil!
Capenga? Também, com o absurdo custo dessa “categoria escola” com seus brinquedinhos europeus com pecinhas cotadas em Euros… Temos de arrumar novamente uma categoria de monopostos básica, como a finada F-VW 1300, para o pessoal aprender a acelerar com custos baixos. Algo nos moldes da F-Ford inglesa – carros sem aerofólio nenhum, para que os jovens pilotos primeiro pensem em acertar a suspensão e conseguir aderência mecânica. Depois, num passo seguinte, aí entrariam os monopostos com aerofólios.
Uma pena… talvez seja uma das saídas para o marasmo que anda o automobilismo brasileiro…