Brasília: alguém esteve lá?
SÃO PAULO (corrida misteriosa) – Pouca gente se lembra, e são muito imprecisos os dados e informações disponíveis. Falo sobre o GP de F-1 extra-campeonato que serviu para a inauguração do autódromo de Brasília.
Jovem Jovino, blogueiro federal, mandou esta foto que ele reputa de “raríssima”, e é mesmo.
Vamos lá, quero ver quem sabe a data, e, principalmente, quem tem mais fotos e testemunhos a dar sobre a passagem da F-1 por terras candangas, com direito, até, a taça entregue pelo ditador de plantão na época, o vetusto e sanguinário Medici.
(Os pilotos deveriam se recusar a receber os troféus, já imaginaram a repercussão mundial disso? Mas é pedir demais, atleta com consciência política é avis rara.)
não me lembro da passagem da laranja. mas, nos boxes, havia mais. a tal de mimicha, sra reutman, belo espécimen, elegante, usava uma calça comprida muito bem cortada, mas com um, digamos, freio dianteiro em posição vertical. houvesse um gps que considerasse o umbigo como s paulo, o tal freio fazia efeito ali pelo uruguai …
quando a tal de mimicha passava pelos boxes era um acontecimento. que mecânico, cronometrista, corrida. só dava ela, desfilando com aquela competência de produto feminino e argentino.
o tal freio marcava, moldava, dividia, sugeria, dava o que pensar. tanto, que mudaram seu apelido: virou, pela evidencia, a borboleta do reutemann.
o baixinho maldito da fórmula 1 se enturmou com uma moça de uberaba, aparentada de comerciante local. deslumbrada, parecia papagaio de pirata. estava em todas, mesmo que nada tivesse a ver. andou, saiu, desfilou.
acabou a corrida, queria continuar pelo circo em tournée mundial. o baixinho, tanto por sua ascendencia do outro lado do jordão, quanto por sua experiência de vida – afinal, começou vendendo armas para conflitos – fez logo um balanço: os melhores prazeres são os sem custos. a moça ficou. em vez do circuito elizabeth arden – roma, paris, milão – andou fazendo brasília, goiânia, triângulo mineiro …
quanto ao honestino, fomos vizinhos de edifício, colegas de idade e de universidade. era puro e coerente. por isto, não se vendeu, não se traiu, não traiu, não entregou ninguém. sumiu.
quem não estava nesta categoria, está aí de volta.
É Brandão, então a confusão é esta. O Médice ainda era presidente e entregou o cargo logo após a corrida que foi, se não me engano, 11 de fevereiro e a prova mil kms de BSB foi em 21 de abril, como sempre era realizada.
Jovino
Jovino e Joaquim :
Muito obrigado pelas informações esclarecedoras.
Quanto ao Presidente, informo a todos que o General Pastor Alemão Ernesto Geisel assumiu o cargo em 15 de Março de 1974.
Não me lembro bem a data da corrida, mas se aconteceu uma semana depois do GP Brsil em São Paulo, então foi em Janeiro ou Fevereiro.
Logo, o Presidente, à época da corrida era Médici, que logo depois seria substuído por Geisel.
Brandão,
Com certeza foi inaugurado em 1974, e, como disse abaixo, fiquei com algumas velas tiradas do carro do Emerson, um maclarem, e as guardei por muito tempo. Neste mesmo ano, uns meses depois, foi inaugurada a pista para corridas nacionais no dia 21 de abril com o retorno dos mil quilômetros de Brasilia, inclusive, fiseram uma homenagem o Chico Land e lhe entregaram um trofeu. Acho que a história da laranja é lenda. O Reuteman abriu quase que uma reta para o Emerson e perdeu por quebra do carro. A minha dúvida é em relação as “sanguinários”, não tenho certeza se era o Médice, mas em 1975 a minha irmã foi uma das secretária do Médice lá no Palacio do Planalto e o achava muito simpático.
Jovino
Brandão,
Com certeza, 1974. Poucos meses depois inauguraria também o Autódromo de Goiânia. Em 73 Brasilia ainda não tinha autódromo, nem lembro se ainda corriam em volta do Pelézão. Tenho certeza pois, após esta corrida fomos a Goiânia ver as obras do novo autódromo.
Com relação à laranjada no Reuteman, ouvi falar, mas ninguém nunca comprovou a história. Creio que mais um folclore do nosso automobilismo. Abs. fraternos
Quanto ao relato de todos, acredito que haja um pequeno engano na data. Acho que foi em 1973.
Na foto, dá para ver Reutemann, de Brabham, liderando e Émerson, de Lotus, em segundo.
Ou estou enganado?
Vale lembrar que, em 1974, o caudilho assassino brasileiro do momento era o pastor alemão Ernesto Geisel.
O mesmo que não acreditou no choque do petróleo e governou irresponsavelmente (com várias obras faraônicas simultâneas) até entregar o cargo para o mais irresponsável Figueiredo.
Daí, a quase certeza de que era 1973.
Pensando bem, eu não me lembro se eu assisti a corrida mas, assisti ao treino e me lembro do Jody Schecter e o Emerson descendo a reta dos boxes e disputando a curva no final da mesma e esse treino teve um sabor especial p/mim pois,qdo cheguei em casa tive a notícia de que haviam telefonado para mim confirmando um emprego já que eu estava desempregado á época e isso aconteceu em junho de 1975.
Abraços, Eduardo Flôres
Que grande honra e satisfação deve ter sido conhecer o Honestino Guimarães!
Nasser,
O Ramon Von Buggenhout não era aquele cidadão que, por décadas, foi secretário geral e faz tudo na CBA, do qual imprensa (vide artigo “Ramon, ele estraga nossas corridas”, da Autoesporte, não sei de que ano, estou citando de memória) chefes de equipe e pilotos falavam horrores de tal figura e por fim saiu da CBA, metendo-hle um processo tarbalhista nos costados? Ou estarei enganado?
Queridos Matuzas que estiveram lá ao vivo, tenho uma dúvida, que me persegue há tempos : diz a lenda que, em determinado momento da corrida, Reutemann liderava, à frente de Émerson, quando um espectador mais afeito às pelejas futebolísticas, arremessou uma laranja no carro de Reutemann, atingindo-o de raspão, na lateral. O impacto teria causado um furo na carenagem que provocaria a quebra e o consequente abandono na volta seguinre.
È vero??
Brilhante relato, mais um, neste blog. O Nasser é um dos grandes do jornalismo brasileiro. Quanto aos conceitos políticos do Gomes, há quem concorde e há quem discorde. Nesse caso , concordo.
estava lá. antes, durante, depois.
o correio braziliense, para quem trabalhava, me incumbiu de fazer um grupo de sensibilização ao governo local para que investisse na prova como forma de inaugurar o autódromo.
o ramon von buggenhout, secretário geral da cba, interessadíssimo, fez sua parte. numa das medidas, batizou tudo do autódromo com nome dos cartolas da fia. retas, curvas, boxes, tinham nomes que duraram só uma prova.
o governo do gdf garantiu pagar us$ 1M e o autódromo pode ser inaugurado. o correio me mandou articular a cobertura e demos maciça centimetragem. eu tinha a consciência da importância do fato, do insólito, do relevo para uma cidade que cultuava as corridas de rua com uma freqüência que deveria ser a maior do país e, principalmente, porque dificilmente veríamos outra prova desta categoria. assim, falar em john surtees, era coisa de intimidade.
a troupe ficou no eron palace hotel, quase O km, com todas as vantagens da liberalidade institucional, e numa espécie de embaixada temporária da fórmula 1. tudo no hotel gravitava em torno do evento. bar, restaurante, lobby, era um movimento só. a falta de intimidade com a cidade, que àquela época era pequena e restrita, motivou a concentração, com todos os desdobramentos naturais e o que a cumplicidade que havia no ar permitia.
o clima deu direito até, de encoxar moças peladas no elevador panorâmico, voltado para o eixo monumental. aliás, uma avenida com este nome é para inspirar ações do mesmo calibre. 25 anos depois, encontrei o jochen mass quando dirigimos na equipe Mercedes na Mille Miglia, e ele se lembrava da corrida como a mais divertida em que já participara.
os caras circulavam na cidade, sem mapa, sem dar uma palavra próxima a portugues, perdendo-se com a maior competência. o francês henri pescarolo, com um dodge dart sedan, emprestado pela então concessionária cimaq, andava pelas largas avenidas se guiando pela torre de televisão. torcia o pescoço para não perder a enorme e ereta treliça, a eifell brasiliense.
numa hora de abastecer, parou na bomba de gasolina, que anos após evoluiu para amplo posto, da disbrave, revenda vw na w3norte. e o laércio, folclórico bombeiro, não passou dificuldade, e íntimo, tascou: ” – e aí, pesca, completa ? ” . completou e cobrou em dolar, fazendo cálculo pelo paralelo.
grande corrida.
quanto ao julgamento político, fui vizinho do honestino; estava na unb quando invadida; moro aqui desde menino e sei interpretar de onde o vento sopra. e lembro do seguinte: não era briga de românticos mocinhos contra sanguinários bandidos. bandidos haviam dos dois lados. aliás, falando em lados, uma olhada atual dá para ver muitos deles por aí.
Sabe como se faz para saber o tamanho de um burro ?
Simplesmente medici …
Acho que é uma piada do Juca Chaves.
Pilotos de F 1 são profissionais e correm e recebem trofeus sem contestar se estão sendo entregues por ditadores brasileiros ou cubanos.
só prá botar mais algum petróleo no incendio do gomes:
fangio não podia mesmo estar nem aí, ele dependeu muito do peron para se lançar na europa – e planejou aposentar-se e retornar à argentina em 56, mas mudou repentinamente de idéia assim q derrubaram o ditador militar argentino; venceu mais dois títulos, é mole?
quando da morte do médici, a turma do casseta e planeta ainda só editavam o impagável ‘planeta diário’, era semanal ou quinzenal;
saiu num canto da primeira página:
“médici morreu, mas passa bem”.
nunca ri tanto.
piquet e todos outros na F1 eram sempre cobrados quando iam correr em kyalami nos anos 80, plena vigencia do apartheid, autódromo cheio de branquelos num país negro. nunca deu em nada, ninguém jamais recusou troféu algum, nem um pio sequer.
sobre a prova:
cade o napoleão ribeiro, será possível q o cabra não assistiu essa corrida?
Zuquim,
Os outros blogueiros já contaram a história desta corrida. Aliás, foi a única de F-1que assisti ao vivo e a cores e não me arrependo, não pela corrida em si que não teve maiores atrativos, mas só pela oportunidade de ver as máquinas e seus pilotos. Nesta prova, bem lembrou o Jovino, o Piquet e o Roberto Moreno entraram escondidos no porta-malas de um carro e acabaram polindo as rodas da Brabham do Reuteman. Sete anos mais tarde Piquet seria campeão mundial vencendo o argentino. Vim de Belém do Pará – 2.200 km de distância – com um amigo a bordo de um Opala Envemo e ficamos no paddock, perto de um antigo auto-cine, cujo acesso se dava por essa passarela. Nos boxes, durante os treinos, pude bater um bom papo com um dos meus ídolos da época, o francês Jean Pierre Beltoise e sentar ao volante de sua BRM P-160. Bons e longínquos tempos, quando tínhamos acesso aos pilotos de F-1 …e isso é isso.
Abs.
Vivandeiras!
Vivandeiras!
Se interessar, segue um link…
http://www.fcaglp.unlp.edu.ar/~rodolfo/fangio/histo/histo03.html
Não li tudo.
Quando do GP de F1 em Cuba, sequestraram mesmo o Fangio… lembro que, quando libertado, ele deu declarações de que os sequestradores o trataram muito bem e que tudo tinha uma finalidade política, mas que ele não estava nem aí para o que acontecia. A história completa deve ser bem interessante. O filme Cidade Proibida (ou algo do tipo) com o Andy Garcia trata um pouco sobre o assunto.
Ditadura de esquerda ou de direita, Fidel ou Médice, é tudo uma %!@$&@#só. Nas duas, ou os dois, nunca nos deixariam discutir nada que não fosse a favor deles. Paredon ou porão. Vamos falar de carros e corridas que é bem melhor.
Quando o FG chamou o Medice de ditador sanguinário ele já estava fazendo a chamada para a comparação com o outro ditador sanguinário Fidel, no fundo ele gosta disso, apagar fogo com gasolina. Ambos foram ditadores (pelo menos um já foi para o inferno) e portanto não eleitos e também eliminaram seus opositores de forma sanguinária. Uma leve vantagem para o Medice que fiocu apenas 4 anos e se mandou e também pelas estatisticas oficiais e da própria esquerda matou bem menos que o Fidel.
De barbaridade o Fidel entende muuiiiito!
O Piquet é um atleta c/ consciencia política. Todos sabem e já falaram aqui….segundo o filho, ele só fala palavrão qdo aparece o Lula na TV.
Cada dia respeito mais esse Piquet…
hahahahaahaha
Já mataram aí, mas em todo caso vamos lá. A corrida foi no dia 3 de fevereiro de 1974, vitória de Emerson Fittipaldi, Jody Scheckter em segundo.
Wilson Fittipaldi pegou a Brabham de Robarts “emprestada” (tava construindo o FD-01), larga em sétimo e chega em quinto. Pace em nono, de Surtees.
Largam doze carros, chegam ao final 10.
Abraços
É muito mais interessante falar aqui de automobilismo e a paixão que envolve tal esporte, do que ficar discutinho as belas tranças da barba do Fidel e os belos olhos azuis do maravilhoso Médice, que por sinal, foi o responsável pela pior ditadura que habitou em terras tupiniquins. Salve o Neldiel, o Bob, o Pedro VIctor, o Emerson, Piquet, Senna …
Jovino
Dear Flávio,
Greetings!
Posto que esta é minha primeira participação de 2007 no seu prestigioso blig, ÓTIMO 2007 — para você, colegas do WarmUp e, claro, para os demais ‘blogueiros’.
Mas, sua pergunta. Data. O evento “Grande Prêmio Presidente Médici de Fórmula 1” foi realizado no dia 03 de fevereiro de 1974.
Prova marcou a inauguração oficial do autódromo de Brasília.
Emmo venceu, a frente de Jody Scheckter (Tyrrel) e Wilsinho Fittipaldi (Brabham). José ‘Moco’ Pace finalizou em 9o lugar.
Em termos de curiosidade… a primeira corrida válida por campeonato brasileiro oficial CBA aconteceria no mês seguinte,mais precisamente, no dia 31 de março de 1974. No caso, a prova 1000 Km de Brasília (Primeira etapa do I campeonato brasileiro de Divisão 1). A corrida foi vencida pela dupla Paulo Gomes-Antônio C. Prado, a volante de um Ford Maverick V8 da equipe Mercantil-Finasa-Ford-Greco.
Sendo o que se apresentava,
Regards,
Paulo Lava
Pois é, Jason, aqui não se pode falar mal dos governos militares que não falta gente pra começar a ofender os outros. Para justificar todas as barbaridades que ocorreram, citam Fidel, como se uma coisa justificasse a outra.
Pobre desse mundo que vive entre Busch e Chaves.
Nossa… foi só falar em Médice que todos os reaças de plantão botaram as asinhas de fora – certamente saudosos dos tempos em que a “canalha comunista” (incluindo aí muitas grávidas) era tratada a choque elétrico e cacetete no rabo.
Deus me livre!
Se o carnaval não tivesse derrubado a passarela a Fórmula Truck o teria feito …
Eu nem era nascido… Sei que o placar eletrônico que mencionaram só durou somente esta prova (bateu um raio no bicho e nunca consertaram) e que a bela ponte que aparece nesta foto foi derrubada alguns anos depois para que o autódromo fosse usado como sambódromo. Um absurdo!
prezado gomes;
você fala serio mesmo ou é só genero (na tv você até parece inteligente) vai pra cuba mano!!
Esta prova eu assisti a vivo. No sábado dia da prova, eu e mais alguns colegas pulamos a cerca do autódromo e ficamos dentro dos boxes apreciando os carros (no mesmo dia em que o Piquet entrou no autódromo dentro do porta malas de um carro e foi limpar a Brabham do Reutemam), inclusive, guardei de lembrança por muito tempo, algumas velas tiradas do carro do Emerson. Das equipes que participaram desta prova me lembro da Maclarem, Brabham, Tyrrel, Willians, se não me engano March e a Hasket, que era de um Lord Inglês e que limpava o próprio box com uma vassoura, entre outras. Das equipes oficiais a Ferrari não compareceu. A prova foi liderada pelo Rautmann que quebrou na subida do placar eletrônico e já tinha uma boa vantagem para o Emerson que acabou ganhando a prova. Numa época de ditadura militar eu e os mesmo colegas permanecemos no autódromo com a esperança de assistir a prova lá de dentro quando houve uma varredura feita pelos militares acompanhados por famintos pastores alemães e fomos gentilmente expulsos quando já era noite. Voltamos pela manhã, pulamos novamente a cerca e assistimos a prova do elevado 1. O amigo Médice do Flávio, realmente esteve por lá na tribuna de honra e entregou os trofeus.
Jovino
FG. Como vc inseriu a política nesse assunto, não posso deixar de comentar o fato de que os atletas cubanos que possuem consciência política (pró Fidel, é claro) estão todos vivos. Agora, os outros….. coitados! Quanto à corrida, estive lá. Lembro do James Hunt com aquela cabeleira loira caminhando pelos pits com o macacão amarrado na cintura (fazia um calor dos diabos) e da disputa pela primeira posição entre o Emerson e o Carlos Reutman (qua havia, se não me engano, feito a pole).
Flávio Gomes, meu amigo kamarada, o Fangio não foi sequestrado em Cuba antes de uma corrida, a mando dos revolucionários Fidelistas ?
O Médici perto dele é um doce vovô carinhoso e bondoso.
Inauguração do Autódromo Internacional de Brasília, 1974.
Corrida de F1 fora do campeonato, logo após Interlagos.
Meu ídolo, Emerson Fittipaldi venceu as duas, com McLaren.
Grande Emerson.
Caro Gomes,
as vezes escorrega nos comentarios. Me lembro dessa prova como se fosse hoje, e tinha realmente um generaleco a postos. Imagina uma prova em Havana, com o nosso querido e impoluto Fidel, entregando o trofeu, com suas mãos absolutmente limpas de sangue….
Abraços, caro.
Com a palavra o Mestre Joaca!
Conte tudo, Mestre.
vejam o site : http://www.racecontrol.com.br/1000km/page7.html
literalmente uma prova fora de serie para os seguidores da categoria.
na ocasião eu nem acreditava.
valeu.
Creio que essa prova foi uma semana após o GP do Brasil em Interlagos. Correram 12 carros, entre eles Emerson (que venceu) e Wilsinho (de Brabham). Scheckter foi segundo, com o Tyrrell 006 e se não me engano o terceiro foi Arturo Merzario, de Iso-Marlboro. De resto, acho que correram também Reutemann, James Hunt, Hans-Joachim Stuck e Henri Pescarolo. Os outros, não lembro mesmo.