Como alguém disse, o Flávio Gomes produz belos escritos. Parabéns. Desde há muito que leio seus textos no GP. São excelentes.
Ah, eu também amo meus carros!
Abs.
Daniel
17 anos atrás
Belo texto. O Gomes, quando não discute política ou não está a fim de causar polêmica, produz escritos realmente memoráveis.
roberto nasser
17 anos atrás
camarada, texto belo, depoimento com emoção. quem entende estes sinais, entende esta linguagem.
meu relacionamento com meus automóveis antigos é reverencial. eu os reverencio. eles agradecem.
com os novos, uso uma frase inicial – “vamos, barata”. e digo o resto para que ele entenda: está chovendo muito e nós vamos rápido e com segurança. ele entende.
ou, com enchente, chuvas de verão, carros enguiçados na rua, aviso o que farei, para que ele se prepare:
vou passar em marcha constante, pelo lugar mais raso, para impedir que você se afogue. e vamos sair ilesos. sempre saímos.
carros, dizia o roberto lee, têm alma. creio piamente.
obrigado fg
Marcão
17 anos atrás
Ufa… pelo jeito não sou o unico….
sempre me comuniquei com os meus carros, e… estranho… eles comigo!!! O mais legal é que outro dia estava com minha filha pequena no carro e do nada ela falou: papai, vc já reparou que os carros tem caras??? Alegres, tristes, bravas… e imitou algumas… Acho que estou educando ela certo!!! : )
Tambem acredito que aquele monte de peças adquirem algumas coisas dos donos… quando compro um novo (velho!!!), parece que é preciso de um tempo para que a posse se transforme em cumplicidade e, por que não, amizade!
Luiz Affonso
17 anos atrás
lindo.
Rogério Magalhães
17 anos atrás
Bom, eu não posso falar muito, porque eu converso com tudo quanto é coisa, computador, jornal, revista, até sozinho. Verdadeiros debates, hehehe… mas sei o que é esse tipo de paixão, de ficar falando sozinho e lembrando de tudo quanto é história quando se encontra algo que fez parte da vida, algo que se tenha paixão. É como quando eu vejo algum dos ônibus que tanto amo (eu escrevi no meu blog algo parecido sobre os O-371 da Mercedes-Benz)… é impossível não parecer louco e desatar a falar sozinho, seja onde for… lembrar histórias, passagens da vida…
Muitas vezes são mais companheiros esses seres inanimados do que muitos de carne e osso… parabéns pelo texto!
jpena
17 anos atrás
Caros amigos. Voces não sabem o quanto fiquei aliviado, após ler os comentários abaixo. E eu acreditava que não era normal. Obrigado amigos . começo a me sentir melhor ao ver que tem gente normal como eu.Bom carnaval a todos.
Arthur Berger
17 anos atrás
Esse KG Amarelo da foto… simplesmente Maravilhoso!
Renan
17 anos atrás
É Flavio… alem de conversar com o carro… já conversei cmuito com minha cama… meu armário… computador… sempre me apeguei as minhas coisas… por esse motivo tenho meus móveis velhos(os mesmo de quandro criança), e sobre o computador, tenho todos que tiver desde pequeno(inclusive as peças queimadas), eu acho que tido isso tem vida, tem sua história, e não se deve e não gostariam de serem jogados no lixo assim.. como um nada…
Eu concordo com você Flávio, eu converso com meu carro, aliás é uma história bem legal que eu tenho com ele.
Peguei ele caidnho, com o assoalho podre, motor nem batia mais, apanhava.
Fui arrumando ele, troquei o assoalho, fiz o motor, lanternei, revisei as suspensões e coisa e tal.
Em reconhecimento esse carrinho rodou quatro mil quilometros em uma semana, agora em fevereiro fui a Salvador e voltei com ele, atravessei temporais, quedas de barreiras, estradas esburacadas, sol causticante do sertão nordestino (fui pela BR-116, a 101 está impraticável) e o único susto foi um pneu furado.
Vida longa aos nossos carrinhos falantes e suas histórias.
Jason
17 anos atrás
rolistefas ,
FG realmente é o máximo e escreve bem!
Belo texto. Sinto o mesmo pelos meus calhambeques. Um deles, o Prefect, tem a humanidade de um vira-lata!
rolistefas
17 anos atrás
é impressão minha ou o FG está numa de suas fases “eu sou o máximo, olha como eu escrevo bem !”
Zuquim
17 anos atrás
Mariela:
não achei seu email. gostaria de enviar uma foto do ultimo farnel(você e Kênia) ao lado do #96!
Mariela
17 anos atrás
Eu converso com quase tudo ao meu redor… ate peco aos chocolates para nao entregarem suas calorias ao meu corpo! Meu carro, inclusive, eh um dos meus melhores amigos!
Romeu
17 anos atrás
Lindo texto.
Não tem maluquice nenhuma aí.
Alguns mortais como nós, que medimos nosso sangue em octanas ao invés de glóbulos vermelhos e brancos, e outros como o veneravel Veloz HP que se refere a maquinas fotograficas digitais em cilindradas ao invés de megapixels, só podem se emocionar ao conviverem com quem conversa, discute, briga, comemora, se confidencia, parabeniza e deseja feliz ano novo aos seus carros.
Somos todos “detraquês” absolutamente normais…
Ferrão
17 anos atrás
FG
Interessante…
Mayara
17 anos atrás
Feliz Ano novo para o carro em noite de ano novo … hummmm, … sei não… !!!!
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Como alguém disse, o Flávio Gomes produz belos escritos. Parabéns. Desde há muito que leio seus textos no GP. São excelentes.
Ah, eu também amo meus carros!
Abs.
Belo texto. O Gomes, quando não discute política ou não está a fim de causar polêmica, produz escritos realmente memoráveis.
camarada, texto belo, depoimento com emoção. quem entende estes sinais, entende esta linguagem.
meu relacionamento com meus automóveis antigos é reverencial. eu os reverencio. eles agradecem.
com os novos, uso uma frase inicial – “vamos, barata”. e digo o resto para que ele entenda: está chovendo muito e nós vamos rápido e com segurança. ele entende.
ou, com enchente, chuvas de verão, carros enguiçados na rua, aviso o que farei, para que ele se prepare:
vou passar em marcha constante, pelo lugar mais raso, para impedir que você se afogue. e vamos sair ilesos. sempre saímos.
carros, dizia o roberto lee, têm alma. creio piamente.
obrigado fg
Ufa… pelo jeito não sou o unico….
sempre me comuniquei com os meus carros, e… estranho… eles comigo!!! O mais legal é que outro dia estava com minha filha pequena no carro e do nada ela falou: papai, vc já reparou que os carros tem caras??? Alegres, tristes, bravas… e imitou algumas… Acho que estou educando ela certo!!! : )
Tambem acredito que aquele monte de peças adquirem algumas coisas dos donos… quando compro um novo (velho!!!), parece que é preciso de um tempo para que a posse se transforme em cumplicidade e, por que não, amizade!
lindo.
Bom, eu não posso falar muito, porque eu converso com tudo quanto é coisa, computador, jornal, revista, até sozinho. Verdadeiros debates, hehehe… mas sei o que é esse tipo de paixão, de ficar falando sozinho e lembrando de tudo quanto é história quando se encontra algo que fez parte da vida, algo que se tenha paixão. É como quando eu vejo algum dos ônibus que tanto amo (eu escrevi no meu blog algo parecido sobre os O-371 da Mercedes-Benz)… é impossível não parecer louco e desatar a falar sozinho, seja onde for… lembrar histórias, passagens da vida…
Muitas vezes são mais companheiros esses seres inanimados do que muitos de carne e osso… parabéns pelo texto!
Caros amigos. Voces não sabem o quanto fiquei aliviado, após ler os comentários abaixo. E eu acreditava que não era normal. Obrigado amigos . começo a me sentir melhor ao ver que tem gente normal como eu.Bom carnaval a todos.
Esse KG Amarelo da foto… simplesmente Maravilhoso!
É Flavio… alem de conversar com o carro… já conversei cmuito com minha cama… meu armário… computador… sempre me apeguei as minhas coisas… por esse motivo tenho meus móveis velhos(os mesmo de quandro criança), e sobre o computador, tenho todos que tiver desde pequeno(inclusive as peças queimadas), eu acho que tido isso tem vida, tem sua história, e não se deve e não gostariam de serem jogados no lixo assim.. como um nada…
Eu concordo com você Flávio, eu converso com meu carro, aliás é uma história bem legal que eu tenho com ele.
Peguei ele caidnho, com o assoalho podre, motor nem batia mais, apanhava.
Fui arrumando ele, troquei o assoalho, fiz o motor, lanternei, revisei as suspensões e coisa e tal.
Em reconhecimento esse carrinho rodou quatro mil quilometros em uma semana, agora em fevereiro fui a Salvador e voltei com ele, atravessei temporais, quedas de barreiras, estradas esburacadas, sol causticante do sertão nordestino (fui pela BR-116, a 101 está impraticável) e o único susto foi um pneu furado.
Vida longa aos nossos carrinhos falantes e suas histórias.
rolistefas ,
FG realmente é o máximo e escreve bem!
Belo texto. Sinto o mesmo pelos meus calhambeques. Um deles, o Prefect, tem a humanidade de um vira-lata!
é impressão minha ou o FG está numa de suas fases “eu sou o máximo, olha como eu escrevo bem !”
Mariela:
não achei seu email. gostaria de enviar uma foto do ultimo farnel(você e Kênia) ao lado do #96!
Eu converso com quase tudo ao meu redor… ate peco aos chocolates para nao entregarem suas calorias ao meu corpo! Meu carro, inclusive, eh um dos meus melhores amigos!
Lindo texto.
Não tem maluquice nenhuma aí.
Alguns mortais como nós, que medimos nosso sangue em octanas ao invés de glóbulos vermelhos e brancos, e outros como o veneravel Veloz HP que se refere a maquinas fotograficas digitais em cilindradas ao invés de megapixels, só podem se emocionar ao conviverem com quem conversa, discute, briga, comemora, se confidencia, parabeniza e deseja feliz ano novo aos seus carros.
Somos todos “detraquês” absolutamente normais…
FG
Interessante…
Feliz Ano novo para o carro em noite de ano novo … hummmm, … sei não… !!!!