Foi médio. Não, foi ruim, mesmo.
SÃO PAULO (mas há de melhorar) – Bem, macacada, sorry pelo sumiço. É que fim de semana de corrida costuma ser intenso além da conta, e este foi particularmente esquisito. Balanço geral: foi médio.
Médio porque foi chato ver que não tivemos corrida da Copa Fusca, nem da CTC Pick Up. A primeira está morrendo. A segunda, não sei. O Paulo Aidar, blogueiro e amigo do peito, pode contar melhor.
Médio porque a Classic, aquela que corria com a Força Livre (na maioria Alfas), também desapareceu.
Médio porque a Força Livre, que tinha mais de 30 carros no ano passado, largou com 15. Incluindo dois Maverick da nova V8 5000, que começou assim: com dois carros.
Médio porque o grid da Superclassic também decepcionou, com “apenas” 24 carros. Entre aspas, porque é um grid de respeito. Mais que a F-1.
Médio, porque duas semanas antes tivemos 35 no Clássicos de Competição.
Médio porque não tem a menor graça largar e não ver, na minha frente, o Topolino do Nenê, o JK do Alberto, o Karmann-Ghia Beringela do Spagnolo, o Super-Puma do Neto Carloni, o 147 “Bola de Ping-Pong” do Lapietra, o Fusca Roxo do Chicão, o Bianco Gulf do Magnusson, o Miúra do Askari e outros tantos. Por razões diversas, nenhum desses correu.
Médio porque o #96 não andou nada neste fim de semana. Classificou com 2min39s, tempo razoável porque a pista estava molhada na madrugada de sábado (até quando a FASP vai fazer a única categoria que existe de verdade no Paulista classificar às 8h?). Na corrida, não virou nada, 2min42s a melhor, uma bomba. E para piorar, na hora em que reagrupou o grid atrás do safety-car, o carburador encharcou, algum problema de bóia, sei lá, embaralhou tudo, o motor apagou e minha corrida acabou. Fiz de tudo para limpar, pegar no tranco, mas não deu.
Esse mau desempenho me irritou bastante, e só serviu para concluir de uma vez por todas que algo precisa ser feito, mas o quê, e com qual dinheiro, não me perguntem. Mas farei algo.
Mas nada disso importaria, seria apenas um fim de semana médio, não fossem os dois acidentes graves do sábado que transformaram tudo numa grande porcaria. O primeiro com nosso companheiro de categoria William Simocelli, que bateu muito forte seu Karmann-Ghia no fim da reta dos boxes na classificação, aparentemente por ter ficado sem freio.
O banco quebrou, ele se machucou razoavelmente, vai ficar fora de combate por uns meses, e isso assusta e deprime quem corre junto. Nota positiva: resgate e atendimento, pelo que pude acompanhar, exemplares. Assim como no acidente seguinte, no treino da Spyder, com o Paulo Kato, batida no muro da entrada da reta dos boxes. Também machucou, foi muito feio.
E ambos acidentes acabaram com meu dia, não gosto de ver ninguém se machucar, e por isso me mandei logo depois da corrida, sem dizer tchau, e ficam aqui minhas desculpas por não ter acompanhado o pessoal da F-Speed no kartódromo. Espero que tenham se divertido, e contem tudo aqui.
É, não foi um sábado dos mais inspirados… Não bastassem as duas fortes “pancas”, largarem 24 carros e terminarem 15… mas valeu por reencontrar amigos, ver os FS no kartódromo de Interlagos (que eu não conhecia), aquela ignorância do kart com motor Kawasaki — acho que a única maneira de fazer aquilo contornar decentemente alguma curva seria adaptar aquele motor num chassis de FS.
Infelizmente tivemos apenas 2 V-8 (aliás, acho que já ví um dos rapazes que estava mexendo no Maverick preto no colégio Albino César, no Tucuruví), aqueles Alfa que apareceram no Clássicos sumiram, os Classic parece que ninguém sabe, ninguém viu (ainda existe aquele VW Scirocco????), enfim, poderia ter sido melhor. A melhor coisa foi o Farnel propriamente falando.
Chegei proximo das 11 horas e percebi que algo estava diferente, mas não soube do acidente do KG, e vi depois o Aldde acabado na frente, mas de qualquer forma, foi ótimo ver a blogaiada, os FS, o Zé do Caixão do Gil fazendo uma corridaça, assim como levei um amigo, que ficou maravllhado com tudo o que viu dos antigos, principalmente na felicidade dos pilotos que chegam ao final da prova exaustos e com um sorriso de dar inveja, inclusive beijando o carro, tal como fez o Giordano no seu 147, e elogiando o carro.
Tudo isto faz diferença para mim,´é um da que me leva para um outro mundo, um mundo de alegria em meio attanto stress.
força aí, olgacolor!
Pelo que o Zé Roberto falou, ele acreditava que o William tinha apagado no meio de reta, já que segundo comentários ele não havia dormido a noite e apresentava indisposição física.
Quanto a Força Livre, foi apresentada a proposta de transforma-la em 2 campeonatos distintos, que somariam pontos em um campeonato em comum.
Seriam 5 etapas de 2 baterias, como é hoje o formato da Força Livre, e mais 5 etapas com provas de Endurance, com 3 horas de duração.
Haveria então um campeão entre as provas curtas, o Sprint Cup. Outro campeão de endurance, o Endurance Cup e ainda um campeão geral.
Realmente o clima estava bem estranho. Mas valeu a pena, por ter reencontrado os amigos, e por visitar o templo que trazem tão boas lembranças.
Permitam-me discordar quanto à redução da potência dos motores como maneira de aumentar a segurança. A INSPEÇÃO de segurança sendo bem feita, evitando-se que carros com arco de segurança fixados só no assoalho VW de um carro com bolha – ou seja, sem resistência nenhuma – e não teríamos estragos e ferimentos tão graves. Tendo visto o carro , ouso dizer que mesmo com um motor de 120 hp o resultado seria o mesmo. O arco de segurança repassaria o choque ao assoalho VW, que se enroscaria todo, e levaria banco e tudo mais junto, como foi o caso.
Agora dá pra falar dos Formula Speed…
Assim como aconteceu comigo, a primeira impressão de quem senta é muito forte.
E fiz questão de ajudar a tirar o capacete da turma que experimentou, pra colher as primeiras impressões…
O problema é que nem dava tempo de tirar o casco: Já antes de tirar o cinto despejavam suas impressões, e por felicidade todas identicas às minhas primeiras…
Falo pelos cotovelos, e parece que sempre exagero. Mas no caso desse nosso carrinho rápido…
**Luque, Campeão da SuperClassic e vencedor das últimas 2 provas, inclusive a de ontem:
” PQP!!!! Como isso anda !!!! Onde é o caixa? Quero um desses pra mim!!!”
**Nenê Finotti, Vice-Campeão da SuperClassic e recordista da categoria com seu Topolino:
“Nossa… Mas é uma delícia… Como cresce a cada mudança de marcha… Mas acelerar isso aqui é gostoso demais!!!! É um carro, põe de lado muito mais gostoso do que kart e não cansa nada!!!!”
**Serginho Spagnolo, ex-piloto em atividade, atual cartola e organizador dos Clássicos de Competição e proprietário da famosa Karmanga Roxo Beringela Cara-Crachá:
“Meeeeeuuuuuu!!!!! Tô besta como é gostoso!!!! Voce põe a frente onde quer, e joga com a traseira no motor !!!! Bom demais… Dá um braço danado pra pilotar, não imaginava que fosse tão bom assim….”
**Paulão Aidar, piloto de CTC Pick-Up, Piloto de Porsche, apaixonado de plantão:
“Pra quem eu assino o cheque? Anda forte demais esse carro!!!! Pena que não deu pra andar mais, não dá vontade de parar !!!!
E muitos outros testaram: Amigos doidos pra conhecer, kartistas que tinham ouvido falar, amigos de pilotos que estavam lá interessados, quem teve jeito de experimentar alucinou… E foram mais de 20 pessoas, nem sei direito pois foi o Lucca que fez o controle.
Então não sou o único louco: Todo mundo adora a experiencia, e isso em carros sem nenhum acerto específico para a tocada de cada um, pois dá pra acertar o entre-eixos, cambagem, pressão dos pneus, dureza na frente e atrás, carburação, relação coroa-pinhão, número de marchas, carburação, posição do banco, pedaleiras, cambio sequencial na mão ou borboleta…
Fiquei feliz demais, embora exausto no fim do dia.
E só tenho a agradecer a quem encarou a empreitada, inédiata em Interlagos, cedendo seus carros para a turma enorme ver o que significa ser feliz:
Com nosso carro amarelo #1 de Test-Drive: Lucca Furquim, Zezinho e Tiago.
Com o Alitalia #77: A dupla dinamica Casio Missiroli e Beto. Andaram até a bun.da ficar quadrada…
Com o Westcores: Thomas preparador, Guilherme Decanini e os mecas mais figuraças do ramo…
Com o FS ex-#41: Orlando, o farmaceutico voador.
Com os FS mais agitados do fim de semana, os irmãos Doreto. Souberam na sexta de tarde, trabalharam até as tres da manhã de sábado, e trouxeram toda a sua simpatia, amor e te.são pra Interlagos. Seus mecas, então… Nem dá pra descrever, são a alegria maior dos boxes, e num lugar onde não falta alegria…
Pra andar mesmo só faltou o Marcelo Giordano, o mais famoso irmão da Camilla… Que andou e fez brilhar o Sol em Interlagos.
Pra variar, ofuscou a tocada de todos aqueles marmanjos presentes.
Ahhh… Faltou experimentar tambem o Betão, nosso Presidente. Achou que não cabia, mas se eu e o Paulão Aidar coubemos… Fica pra próxima.
Amigos,
Obrigado pela receptividade que tive quando adentrei à área reservada ao farnel…!!!
Cerega vc não existe, nota 5 zilhões pra vc !!!!
Um abraço a todos os que participaram e boa recuperação aos que se acidentaram !!! Acredito que o criador vai acompanhá-los e tornar menos dura esta fase que virá.
Valeo.
Pois é, Amigos da Rede Gomes (depois pago o copyright, Veloz).
Sabadão negro. Valeu apenas pelo reencontro com os caras da torcida.
Mas as pancas também fazem parte do negócio né?
Foi uma infelicidade para nós pilotos, e desejo que nosso colega esteja bem. Pelo menos está no melhor hospital da américa latina. Ontem ainda ele comentou o acidente com um amigo meu, então está indo bem..
Quanto a categoria dos Historicos V8 não foram “apenas” 2 carros, foram 2 carros, pois a FASP homologou a categoria na 1a quizena de dezembro, e nao deu tempo para ninguem montar seus carros, O meu (bege) foi montado em uma semana, e consegui entrar na pista… acabei a montagem nos boxes, nao deu tempo nem pra fazer treino pela manha, fui “sem tempo” para pista.
Esta categoria dos historicos V8 será um sucesso e ao longo do ano teremos mais de 15 carros no grid.. é só esperar pra ver.
apertei um botao errado e a mensagem saiu antes do tempo (coisas de quem é do tempo das lexikon 80), mas complementando, será q o freio desse karmam ghia era o original com apenas o burrinho mestre?? se for, acho q a categoria tem q ser repensada nao permitindo q os carros sejam mexidos e q apenas carros com as caracteristicas originais do motor possam correr.
Nao da pra mexer num motor, botar 200cv e a carroceria nem os freios terem capacidade de absorver impactos e a potencia do motor.
Dessa forma, o que é uma diversão na realidade ta sendo uma roleta russa
falar agora é ser engenheiro de obra feita, mas para mim q
O Sábado foi mesmo estranho. Até acabou “cedo” o Farnel. Mas valeu pelo reencontro e pelo abraço sincero de cada amigo. Espero que os dois se recuperem rápido.
Valeu galera e até Março.
Dois comentários:
Rogério Magalhães: Aquele kartawasaki impressionava, mas não estava virando nada. O tempo de volta dele era de 1min09, 1min10. O cara tirava o pé bem antes do fim das retas, possivelmente por falta de freios. Comentário meu e do Pablo: ter motor sem ter chassi e freio não adianta nada. O Kartawasaki impressionava, mas numa disputa, ia tomar um pau feio dos kart que estavam na pista!
Enquanto isso, os Speed tavam virando em 1min03s (com exceção da Camila, que virou 1min20s, 1min25s) e os “outros” que correm lá de kart virava em 53, 54seg.
Mayara: Discordo de você em parte. A parte que eu discordo, é que é preciso entender a alma masculina! Ninguém que honre as calças que veste entra em uma competição para desfilar, seja um jogo de casado X solteiro, seja uma corrida. Podemos até, uma ou duas vezes, entrar para participar. Na trerceira, o cara começa a imaginar um jeito de andar lá na frente de qualquer jeito. Lembro perfeitamente da descrição do Ceregatti contando que ele queria porque queria mudar a cambagem do Celta de qualquer jeito num sábado à tarde. E para disputar uma prova de regularidade!
Esse é o espírito. Competir uma ova, a gente entra para ganhar! Esse é o fim. Competir é o meio de chegar ao fim!
Mas, voce tem tem razão em uma coisa: Se voce está colocando motores de 200Hp em chassis desenhados para motores de 50, tá na hora de começar a falar sério de segurança.
Afinal, um erro, uma rodada, o cara descer puto do carro, faz parte da diversão. Alguém que se machuca não tem graça nenhuma.
Que eles se recuperem bem, com a graça de Deus.
abraço a todos
Sobre o Paulo Kato, japonezinho brasileiríssimo, magrinho, apaixonado, cabelos brancos, sorriso perene, empresário de sucesso e modelo da alegria juvenil dos pilotos de fim de semana:
Sua primeira vez foi num Gordini em 1965, de passageiro ao lado de Luis Pereira Bueno.
Na freada da Curva 3, depois de um retão de 900 metros de pé embaixo, ouviu do Peroba:
” Tá vendo aqui, bem nos 50 metros? Pois é, vem cravado bem para o lado de fora da curva. Quando voce ouvir o barulho do mato alto raspando na lataria, à sua direita, vira o volante de uma vez e contorna segurando a traseira…”
Pois nosso amigo Paulo Kato foi mordido pelo bichinho da velocidade nesse dia, há 42 anos atrás.
E nesse domingo, tambem deu uma panca forte, com um verdadeiro carro de corrida, um Aldee Spyder. Todo dimensionado e estruturado para não só correr, mas tambem resistir a pancas dignas de sua velocidade.
Não vi, só vi o carro em cima da plataforma, a frente toda levantada, as pedaleiras, suspensão, estrutura frontal e carenagem completamente destruídas.
Pelo que conheço dele, uma hora dessas deve estar brabo consigo mesmo, tentando descobrir à sua maneira oriental as lições a retirar do episódio.
Sei com certeza que deve estar ainda mais p.u.t.o. consigo mesmo, pois era nosso convidado a andar de Formula Speed. E estava ansioso como um menino que é, doido pra acelerar nosso brinquedinho veloz…
Não foi dessa vez, Paulo.
Mas não vai faltar oportunidade, tenha a certeza.
Abraço e pronta recuperação.
Voce como poucos de nós sabe bem que tudo isso passa, e que sem isso a vida não tem a mínima graça…
Pois é…desde cedo o clima estava estranho mesmo…ao chegar logo depois do acidente do William, vi que o pessoal estava “meio” pra baixo.
Melhoras para todos os acidentados, que se recuperem o mais rápido possível e que possam voltar a brilhar no templo.
Quanto ao # 96, é lindo vê-lo pilotado com maestria por você Flávio. Parabéns e longa vida ao DKW.
Mesmo com o clima chato, muito obrigado a todos pelas conversas, risadas, pela F-Speed e tudo mais (não citarei os nomes senão vou acabar esquecendo de alguém, ai já viu né…)
Dia 3 de Março tem mais, e já confirmo a minha presença.
Abraços a todos
O FG traduziu muito bem o sentimento geral no Templo nesse fim de semana: Médio, tudo médio.
Eu e o Brands estávamos no Salão Williams, conversando. Com o S do Senna debaixo dos nossos narizes.
Final do treino da SuperClassic, ainda muito cedo.
Eu, de costas só ouvi a pancada.
Alta, sêca, forte, uma só.
O Brands, de frente pra mim viu a Karmann Guia sair de uma vez, aparentemente sem freios.
Não desceu a primeira perna do S, e nem contornou a curva 1 e 2, que é o que fazemos quando perdemos os a freada.
Entrou na grama molhada, praticamente sem perder velocidade no fim da reta dos boxes.
Bateu fortíssimo quase abaixo do Posto 2, direto no guard-rail com apenas uma camada de pneus.
Quase de frente, uns 30 graus para a esquerda talvez.
Quando instantaneamente virei, devido ao barulho e aos olhos arregalados do Brands, só vi o piloto voltando para trás, e ficar imóvel.
Todos que estavam conosco pararam. Correram para o terraço, bem de frente ao acontecido.
Foram momentos terríveis a todos nós, que só não pulamos pra pista pois o socorro chegou imediatamente, mas vontade não faltou… Lembrei do Cacaio, Petrópolis 1968. Foi ajudar e tambem se foi…
Demorou pra tirar nosso amigo do carro, naturalmente. O resgate atuou no máximo de velocidade e cuidados possíveis nesse momento. Profissionais ao extremo, e o Ernesto estava lá, coordenando sua equipe do alto de seus mais de 30 anos de experiencia.
Depois de tirarem o carro de lá, nossa turma subiu aos boxes e viu o estado do carro.
A pancada foi tão seca, tão violenta e instantanea que toda a energia cinética a ser liberada foi descarregada no guar-rail. Se batesse um pouco mais de lado, espirraria para os lados e a energia seria dispersada mais lentamente.
Infelizmente não foi isso que aconteceu, bateu seco e parou no lugar, recuando apenas 1 ou 2 metros para trás.
O banco estava ancorado no assoalho, que entortou todo pra frente com banco e tudo mais nosso amigo, que de cinto e tudo foi lançado para a frente, batendo no painel. E depois, dobrou para o lado direito, junto do banco.
E ele estava de Hans, que segurou seu pescoço. Ainda assim ficou muito luxado no local. É muita energia a dispender. Experimentem andar a 20 por hora com seu carro e dar uma patada no freio. Não segura, não tem jeito, é a inércia. Pois imaginem numa velocidade muito maior…
Não vou fazer um diagnóstico aqui, mas é nítido que esses carros estão andando muito mais do que sua estrutura permite. Viram próximos de 2 duro, o que é muito, mas muito rápido mesmo.
Temos que repensar as ancoragens de bancos, a própria qualidade dos bancos, fixações dos cintos e estrutura de santantonio.
Temos que aprender, todos.
E não ficar elencando culpas, descasos, causos e achismos.
É corrida de carro, esqueceram?
Não é brincadeirinha, não.
Como já disse algumas vezes, é amor. É gostoso, mas dói.
Meu abraço ao nosso amigo William Simocelli, com o tamanho do amor que temos por corrida de carro.
Eu ainda acho que virar 2m39 está bom demais, ele é velhinho, não se está lá pela competitividade, gana de ganhar, e sim para se divertir, “desfilar” com essas pequenas (e grandes) maravilhas históricas. . O #96 ganhou o fã clube, miniatura, etc… pelo que ele é, não ppela possibilidade de andar mais. Acho que os outros é que estão exagerando (e descaracterizando) um pouco. .
E acidentes ? Eles acontecem, que bom que o atendimento foi legal e logo eles estarão aí de volta.
Grande abraaaço !
Bom, todos sabemos que automobilismo é perigoso mesmo, mas do jeito que o pessoal da Superclassic está andando rápido, assusta mesmo. Eu comentei em algum post passado que na primeira vez que ví os carros andando, fiquei impressionado com a velocidade dos ponteiros. Caixa de direção, freios, pneus e suspensões ficam críticos num motor de 200HP. Talvez fosse o caso de repensar o regulamento, não?
Final de semana muito estranho….
Paulo Aidar falou tudo!!!
Pela primeira vez dcesde que comecei a fazre o paulista, sai antes do final, e pra variar, depois de mais um acidente..
Na 2ª bateria da Marcas e Pilotos, o #27 recebeu um toque no meio da reta e acabou batendo no muro. Danos só no carro, piloto saiu legal.
Não fiz o restante desta corrida e nem a segunda bateria da Spyder.
Era aniversário da minha mãe e resolvi almoçar com ela e com minha esposa e meu filho que tb estavam em SP.
O ambiente estava mesmo pesado.
Dei uma abraço nos amigo e me pirulitei, pois perdi o tesão.
Concordo com a nossa amiga Mayara, pois já é hora de verificar se os chassis, soldas, estruturas estão preparadas para um motor de 200hp.
Você mesmo, FG, teve aquele acidente que nos apavorou, por causa de uma peça com fadiga. Ou fadiga, ou não aguntou o tranco mesmo.
Errei , estrelas.
Acho que devemos aprender com os erros. Eu nunca assisti uma corrida da SuperClassic, mas não acho legal corridas com antigos adaptados para motores novos mais potentes, como parece que ocorre com a maioria dos carros. A maioria dos “pilotos” desta categoria, para mim, não entendem que a estrla da categoria são os carros, não importando em nada o resultado da prova. Entro nesse blog que conhecí muito por acaso, e continuo lendo, porque o FG parece ser um piloto que conhece a verdadeira dimensão da importância de um carro preparado nos padrões originais. O vencedor em uma prova de carros clássicos é o que menos importa.
Flavio,
Foi mesmo sem graça e faço minhas suas palavras. Foi um final de semana que não somou para a categoria. Aos amigos William e Paulo Kato que se recuperem bem para logo estar juntos novamente.
Abraço,
Gildo
Realmente o resgate foi muito bom. Sem afobação e com muito profissionalismo.Lá do padock deu para acompanhar o time trabalhando. Depois chegaRam as informações dando conta do estado do Simocelli, o que aliviou todo mundo. Ruim saber que vai doer muito essas duas primeiras semanas. Espero que não apague o fogo interior e que retorne brevemente. Impressionante não descobrir por que engasopa o 96, mas que é gostoso vê-lo correr, ah! isso é…Olha Flavio, a gente brinca, fala um monte de bobagem mas todos temos de reconhecer que o amor que vc demonstra correndo contra motores (nem digo carros) tão mais fortes é de emocionar. Parabéns amigo (me permita). E bola pra frente….
É, interessante como os sintimentos se alinham em alguns dias, eu Pai e oThomas viemos para Campinas achando que o dia foi estranho, ninguem estava falando muito no Farnel, apesar de que só estar ali presente já é algo muito bom, mas… como o Romeu falou ali embaixo, dia 3 tem mais!!!
Um final de semana da cor do céu cobriu…cinza..nebuloso…pesado.
Ainda que com menor numero de carros,acho que duas corridas em pouco espaço de tempo entre uma e outra contribuiu, seja pelo fator financeiro, seja pelo fator de falta de tempo de preparo dos carros, mas mesmo assim reunir mais de 24 carros é sempre um alento, ainda por que os faltantes certamente retornarão ( o Neto Carloni, parceiro de GP São Paulo, teve uma inflamação num nervo do rosto que lhe provocava enormes dores de ouvido inviabilizando qualquer coisa, estará de volta, assim como tb o Finotti e o Spagnolo o quanto antes, esperamos).
Não tenho o que falar da falta dos fuscas, mas com relação a CTC Pick-up pessoalmente acho que também está morrendo,por que por incrível que pareça existia uma proposta extremamente sensata que certamente viabilizaria a sua existência que foi simplesmente detonada numa briga de egos e poder que certamente a levará para o destino previsto. O fim.
Entre uma proposta de trabalho equilibrada em termos técnicos , de custo, de confiabilidade e segurança e uma outra de custo absurdamente elvado,sem garantias e muito menos segurança de realização, pasmem prevaleceu a utlima.
Assim, se a idéia inicial era fomentar a categoria, o que restou foi uma debandada dela, aos que ficaram dejeso boa sorte e sucesso, mas o meu não levarão.
( Só para ilustrar o custo da nova realidade da CTC, este é maior em 25% sobre uma temporada de Spyder Race com Aldee onde você guia um carro de corrida)
Mas nada, nada supera o pior de ver colegas tão próximos como o Willian, pai do nosso outro parceiro de GP São Paulo, Guilherme, sofrer o mais brutal acidente emntermos de cobseqwuências para o piloto que tivemos em Interlagos ultimamente (o do TotóPorto foi cinematográfico mas rendeu “apenas” uma fratura exposta, que não o impedirá de retornar as corridas ainda neste ano). O Willian teve 6 fraturas de bacia, duas costelas, diversas lesões pelo corpo, hematomas, cortes, etc..devendo não retornar as pistas neste ano, ainda por que seu estado precisa se estabilizar para que seja possível faer algumas operações necessárias. Vamos torcer pela sua recuperação.
Entristecido pelo Willian ainda nos deparamos com o acidente do amigo, entusiasta e grande figura do Paulo Kato.
No GP São Paulo, umamanga de eixo quebrada no meio da reta o jogou contra o guar rail, lesionando a mão esquerda, o que não o impediu de posse do grande espírito de samurai e guerreiro participar da prova chegando em terceiro na categoria e na geral.
Grande amigo, entusista, que do alto de sua idade e experiencia popderia estar em casa criando os netos, mas estava e está sempre na ativa sempre com bom humor e espírito elevado.
A ele também direcionaremos nossas preces e bons pensamentos para um rápido retorno ao nosso convívio.
Qunado o dia está enroscado, como o de sábado a vontade é simplesmente deixar o tempo passar, quieto, resignado, mas confiante na mudança.
Esperemos que mude.
É, foram chatos mesmo os acidentes… como acabei chegando tarde, não vi o primeiro acidente e depois só vi o carro do segundo sendo recolhido bem estragado… tomara que se recuperem bem e possam logo voltar às pistas. Acidentes são sempre ruins, mas fazem parte do jogo… o importante é as pessoas ficarem bem!
FG, não esquenta… eu também achei estranho o #96 estar virando a 2min42, você tinha me dito que de manhã virou 2min39… eu tava falando com o Nipo que devia ter alguma coisa… mas tudo bem, próxima etapa o #96 certamente estará voando de novo. E com certeza com grid cheio de novo, para alegria de todo mundo que faz a Superclassic estar forte do jeito que está. Aliás, o Luque ganhou até com facilidade, mas lá para trás teve umas disputas bem interessantes.
E pena que tu não ficou para ver os Speed no kartódromo (mas tá desculpado, justificativa aceita). Foi muito 10, os carrinhos andam muito mesmo. Foi divertido. Ainda mais com aquela “ignorância” que era o carrinho com motor kawasaki, era até covardia o quanto o menino andava! Nem dava para pisar direito na reta que já acabava… para que ficou vendo do lado de fora, foi muito bacana mesmo… até a próxima etapa!
Realmente tudo foi médio.
E os acidentes que antecederam a Super Classic, assustaram um pouco.
E sempre deixam aquela impressão no ar de “hoje a bruxa está solta”.
E como diz o seu dono, aquele carrinho está cada vez mais metido,
agora deu para só querer andar “no gas”.
Foi só entrar o SC para reagrupar que o bicho encharcou e disse que não queria brincar mais…
Tem nada não, dia 3 de Março tem mais…
Desejo boas melhoras ao pessoal. Bem, seria melhor se o 96 não tivesse parado, mas tudo bem FG, vc fez a sua parte, assim como outros pilotos que tiveram que abandonar. O importante é que voces estavam lá. Ontem fiquei o mais proximo possivel do final da reta dos boxes. Cara, ver os caras segurar os carros alí é de arrepiar. Benzadeus!
FG com o apoio da torcida #96, muito poderá ser feito. O desafio está lançado : vamos fazer uma campanha para ver o #96 mais competitivo.
De qualquer forma, fica aqui meu desejo de melhoras aos pilotos, e de sempre muito pique para o “carrinho branco que tem torcida organizada, cara para tirar pó, etc, etc”, além de , é claro, para o carinha legal que sempre o dirige…
Abraços.
Cara, para mim ter contato com o pessoal lá no autódromo deveria ter feito o meu dia especial… Realmente os dois acidentes assustaram !
Fiquei tb com uma cara de interrogação qdo não vi o #96 realinhando, e fiquei na torcida para que não fosse nada sério…
Quanto aos F-Speed eles são tão “nervosinhos” quanto parecem ! Deve ser realmente uma delícia pilotá-los ! Porém “ignorância pura” era um kart alongado que estava sendo testado por lá… Freios a disco na dianteira, embreagem, o chassis alongado e sobrando para tudo que é lado atrás do banco um enorme motor de uma Kawasaki Ninja 1100 !!!! 170 cavalos para apenas 185 kg, no brinquedo mais monstruoso que já vi !!!
Creio que o banco da bolha KG do sr Simocelli não quebrou. Entortou feio, mas não quebrou. O que quebrou feio foi o assoalho do carro, quando a fixação do arco de segurança não resistiu ao impacto. O arco se soltou, ‘enrolou’ o assoalho, e o banco veio junto. Votos de melhoras ao Sr. Simocelli.
Uma pena mesmo o fim dos fuscas. Quem sabem retornam com motor AP (custos mais baixos pelo menos…).
FG…melhoras pro pessoal que bateu e pro #96…tô sentindo que aí vem mais confabulações pra ele chegar nos 2min30s…
De resto, só esperando os comentários do pessoal que compareceu.
q %!@$&@#…
A “Brincadeira“ no Kartódromo foi ÓTIMA e todos os pilotos da Super Classic que foram lá, testaram e o Ceregatti é a melhor pessoa reproduzir as opiniões deles.
E no Youtube tem a Largada da Super Cassic e terá de uma volta (+ 90%) da BMW do Vencedor e Uma volta de Fórmula Speed no Kartódromo….
Gostei de ver os F-Speed andando de perto. Fora o abandono do #96 e dos acidentes foi um dia legal.
ta com medo? acidentes acontece…. voce tava em Imola e viu ao vivo a verdadeira tragedia!
Os dois, fora a Fernanda Parra da Força Livre que tambêm bateu sem gravidade para ela, mas o carro deu PT (Perda Total).
A “Brincadeira”
Quando fazia trilha do moto sempre que alguérm caia vinha a máxima: Caiu? Levanta!
[]s
Christian
Putz q chato, mas acontece paciencia, melhoras.
E o preço subiu?
Desejo melhoras aos acidentados.
Quanto à falta de quorum, acho que melhora após o carnaval, esse câncer que atrapalha mais ainda nosso atrapalhado país.