Grande Bruno
SÃO PAULO (a conferir) – O grande entrevistado desta semana no Grande Prêmio é Bruno Senna, que esteve na semana passada na sede da holding, na Paulista.
Confira o papo dele com Bruno Vicária e diga o que achou.
SÃO PAULO (a conferir) – O grande entrevistado desta semana no Grande Prêmio é Bruno Senna, que esteve na semana passada na sede da holding, na Paulista.
Confira o papo dele com Bruno Vicária e diga o que achou.
Puxa!
Pô, grande falha. Fiquei esperando a pergunta sobre o capacete, a aparência do cabelo,e essas coisas, mas o Bruno Vicária parece que esqueceu!
boas entrevistas.sugiro fazer com o MORENO e o ttiago que corre nos EUA em uma categoria estranha.
aabraco
alberto
Valeu. É muito legal ver uma história de sucesso que desencadeou um processo irreversível de valorização dos carros que escreveram as primeiras linhas de nossa grande história auotmobilística. Parabéns Flavinho. ike nodari
Muito boa . Eu era um dos desconfiados em relação ao garoto . Agora sei que ele realmente tem chance ( o que ainda é muito longe de ser uma realidade ao volante ) .
Vamos torcer por ele . Aliás , vamos torcer por todo mundo . Faz bem ao fígado ….
Caro Tarso Paulo, muita gente já me perguntou isso e a história é bem simples.
Como vivi quase metade da minha vida junto ao meu avô no seu posto de gasolina, muitas marcas de óleos e aditivos fixaram-se na minha mente desde muito cedo pois eu vivia brincando e depois colecionando latas de óleo.
Com o passar dos anos passei a usar esses produtos nos meus karts, motos e carros, além de frequentar Interlagos semanamente e conhecer o mundo do automobilismo.
O Bardhal e o Veloz-HP eram os aditivos mais usados e comercializados nessa época além de terem uma forte presença nas competições.
No dia em que entrei pela primeira vez no Blig do Gomes eu estava lendo o livro do Paulo Scali sobre a vida do Chico Landi e estava aberto numa página onde aparecia uma faixa em cima dos boxes de Interlagos com a propaganda do Veloz-HP que patrocinava aquela prova.
Como isso me trazia lindas lembranças de um tempo maravilhoso na minha vida, adotei imediatamente esse nome que para mim representa exatamente a filosofia do que eu ví pela primeira vez no Blig, que é a preservação da história do nosso automobilismo e tudo o que gira em volta disso.
Então essa é a origem da minha escolha desse nome :
memória, automobilismo e vida.
Grande abraço.
Apesar de ter receio em relação a capacidade, torço muito para o sucesso dele…
Parece que o garoto está com os pés no chão… boa sorte pra ele!
A entrevista ficou muito boa… gostei mesmo … e acredito que tenha grandes chances de se sair bem…. até mais que o proprio Piquezinho… acho que o Senna alem de mais humilde tem mais o pé no chão… e sabe que pra pular etapas tem que contar com muita sorte e se arriscar muito… torço muito por ele ….
imagino quantas costelas o Kubica já deve ter quebrado então.
o rapaz é humilde e consciente. Não parece se importar com o peso do sobrenome. Mas precisa ser mais obstinado e interessado na parte física e em todos os detalhes, assim como era o tio.
tentativa “global” de reavivar as manhãs de domingos com o sabe tudo galvão bueno falando babosera!!!
Gostei.
Cabeça boa. Não enrola.
E até que acelera pelo pouco tempo que tem de corrida.
Mas o Raikonen, sem sobrenome sem nada, meia-dúzia de corridas e já acelerava F1.
Que mania esse pessoal tem de falar que tem que ir devagar, degrau por degrau.
Não tem isso para quem tem estrela.
Lembram do “tio”. Ganhou todos os campeonatos que participou de primeira .. FFord, FFord 2000, F3 … e quando sentou pela primeira vez num F1, bateu o record do Rosberg pai (o que era rápido).
De sobrenome, só me agrada o piquizinho, o resto pode mandar pra casa.
Abraços
Bacana a entrevista. É muito dificil realmente saber se ele vai dar certo ou não. Mas que será histórico e que o mundo inteiro vai olhar pra ele no começo se ele chegar na F1… ah isso vai! rs A cada ultrapassagem, msm no final do pelotão irão vibrar e torcer por ele… por saudade do Ayrton.
Gabriel
Acredito que você nunca tenha andado de kart, kart profissional eu digo, então vamos lá, pelo que deu para entender o Bruno é muito alto, consequentemente suas costas não tem apoio total de todas as costelas, sobrecarregando as ultimas costelas, eu já trinquei uma costela fazendo uma curva no kartodromo de Limeira, quase toda a força G está apoiada nas laterais do banco e se o cara é muito alto quebra mesmo, é isso ai, espero ter te esclarecido.
Abraço
alguém poderia explicar, por favor, por que ele quebrava tantas costelas? São as costelas do tórax? Puxa, como ele conta, parece que eram 2 ou 3 por semana.
Muito político ele. Tá certo, não pisou no calo de ningém. Mas que tanta costela quebrada?
ASbs,
Paulo
O engraçado é que todas estas entrevistas começam com a mesma pergunta. “Fale um pouco sobre o inicio da sua carreira”. Da pra ser mais original eu acho.
Legal a entrevista e bacana o Bruno.
Gostaria de sugerir mais entrevistados da geração do Djalma Fogaça e o Ingo Hoffmann. Tem varios caras super legais e que teriam e saberiam contar muitas boas historias
ESSE MENINO E A NOSSA ALEGRIA,
MAS MUITA CALMA GENTE O MENINO POR ENQUANTO SO TEM O SOBRENOME…
Torço muito por esse menino. Depois de tudo o que passou na familia (tio, pai…), merece arrebentar.
É impressionante como a maioria dos entrevistados, falam sempre mais do mesmo. Considerando o sobrenome que carrega, era de se supor uma abertura mais diferenciada, mais focada, sei lá…Como entrevista correta. Como esclarecedora está bem morninha….Ficou devendo… Vejamos coomo se comportará nesses próximos dois anos. Que tenha sorte….
Muito boa a entrevista. Dá para perceber que o rapaz tem os pés no chão, principalmente em relação a experiência dele. Como é bom ver nomes como Senna e Piquet novamente, nostálgico.