Dado interessante
SÃO PAULO (começou fazendo história) – Não havia atinado para o fato, entre outras coisas porque em 1956 ainda não havia nascido. Mas na coletiva meu brother Costasduras informou a Raikkonen que ele era o primeiro piloto a estrear com pole na Ferrari desde Juan-Manuel Fangio, em 1956. Foi na Argentina.
Kimi também não sabia e, com sua proverbial eloquência, disse que ficou muito feliz.
Foto Forix: Fangio na Argentina em 1956: estreou na Ferrari fazendo pole
WOW, LET’S CELEBRATE IT
WITH A LOTS OF DRINKS!!!!
BRAVOO
PS: I’M SPEAKING ITALIAN ALREADY
Veloz-HP, bom dia.
Grande coisa ou como diria meu pai, Bella Roba.
Bem amigos da Rede Gomes, segunda feira, 19-03-2007, bom dia.
Bom, falar mais o quê ?
O Ricardo e o Bonani já arregaçaram a chaveta, então, só me resta dizer que esse foi o ano que nasci.
(Grande coisa…)
O tal Aloysio deve estar querendo “algum” da concorrencia.
Até o ano de 1957 essa prática de dois ou mais pilotos correrem com um mesmo carro era permitida. Os pilotos dividiam entre si os pontos conquistados na corrida. A partir de 1958 isso não foi mais possível.
Como curiosidade, no GP da Argentina de 1955, disputado sob um calor infernal, vários pilotos dividiram a condução de vários carros, alguns em virtude de quebra e outros por estarem esgotados por causa do calor. O resultado da corrida foi o seguinte:
1 – Juan Manuel Fangio – Mercedes Benz W-196
2 – José Froilan González/Giuseppe Farina/ Maurice Trintignant – Ferrari 625
3 – Maurice Trintignant/Giuseppe Farina/Umberto Maglioli – Ferrari 625
4 – Hans Herrmann/Stirling Moss/Karl Kling – Mercedes-Benz W-196
5 – Roberto Miéres – Maserati 250 F
6 – Harry Schell/Jean Behra – Maserati 250 F
Apenas Fangio e Miéres, ambos argentinos, aguentaram pilotar sozinhos a corrida toda.
Na pontuação dessa corrida, González, Farina e Trintignant ganharam dois pontos cada um, dividindo os seis pontos do segundo lugar. Maglioli ganhou 1,3 pontos, dividindo os 4 pontos do terceiro lugar com seus parceiros, que não acumularam esses pontos, pois nesses casos só era permitido somar os pontos da melhor colocação. Moss, Herrmann e Kling marcaram um ponto cada um, dividindo os três pontos da quarta colocação. Nessa época só marcavam ponto os cinco primeiros colocados. Fangio somou aos oito pontos da vitória mais um ponto por ter marcado a volta mais rápida da prova. Esse ponto para a volta mais rápida foi computado até a temporada de 1959, a partir de 1960 deixou de ser considerado.
Obrigado pela força, Milton.
Um abraço.
Ricardo Cunha
O Ricardo Cunha sabe tudo! Dá gosto de ler.
Na época era normal a troca de carros entre os pilotos da mesma equipe. Por isso é que chama EQUIPE, ou seja, todos trabalham para o bem dela. Imaginem se acontecesse isso com o Barrichelo e ele tivesse que ceder o carro ao Schumacher. Ia sair uma guerra.
No GP da Argentina de 1956 a Ferrari participou com 5 carros: três Lancia-Ferrari D-50 e duas Ferrari 555.
As Lancia-Ferrari foram pilotadas pelos seguintes pilotos:
30# – Juan Manuel Fangio
32# – Eugênio Castellotti
34# – Luigi Musso
Nas Ferrari 555 estavam os pilotos:
36# – Peter Collins
38# – Olivier Gendebien
Na volta número 29 Fangio, com o carro #30, abandonou a corrida, com problemas na bomba de combustível. Sinalizado pelo boxe da Ferrari, Luigi Musso parou na volta seguinte, cedendo seu carro #34 para Fangio, que retornou à prova e acabou vencendo. Castellotti. com o carro #32 abandonou na volta 41 com problemas no câmbio, Collins, com o carro #36, saiu da pista na volta 59, abandonando também. Gendebien, com o carro #38 terminou na quinta colocação.
Essa foto foi tirada após a troca de piloto do carro #34.
Com essa vitória Fangio marcou a metade dos pontos do vencedor, por ter dividido a condução do carro com Musso, que ganhou a outra metade. Naquela época o vencedor ganhava 8 pontos. Essa foi a única vitória de Luigi Musso no Mundial de Pilotos.
Ricardo Cunha
A foto não é de Fângio, trata-se da Lancia de 1955 , onde podemos ver claramente os tanques de gasolina laterais removíveis. Fângio correu com a Lancia-Ferrari D-50 e foi campeão em 1956 com os carros doados pela Lancia para a Ferrari.
Essa versão tinha carenagens laterais apenas com os escapamentos quadrúplos dentro, integradas a carroceria central e tanque de gasolina traseiro
Verdade Von Trips… ele não…kkkkkk
Moretti,
O MS está muito preocupado. hahahahahaha…..
Ei Aloysio, tu não cansa não , macho?
Desde ontem que tu tá com essa conversa e não muda de assunto.
Faça-me o favor, né!
e meu querido com a fiat piranhando descaradamente o massa foi facil pro kimi devemos nos mobizar para boicotar a fiat pois ela fatura no brasil o que nao ganha em nenhum lugar do mundo e mesmo assim continua a sacanear descaradamente nossos pilotos vc precisa ajudar nessa mobilizacao….
Sorte sua viver fora daqui…..infelizmente o melhor do esporte está na mão dos INFIÉIS…e nós pobre povinho temos que aguentar isto que está aí…..A REDE RECORD NÃO É A SOLUÇÃO DOS NOSSO PROBLEMAS…NÃO TEM GENTE COMPETENTE POR LÁ….SÓ TEM DINHEIRO DOS FIÉIS E MAIS NADA.
Quer dizer que o môço aqui não sabia ?
Que repórter é este ?
Quem tem a pretensão de comentar F1, deve, no mínimo, conhecer a história da Ferrari !
Gostei muito dessa foto desse piloto espetacular !!!
Dei o maior valor a essa quebra do maffinha. Tava muito arrogante e se sentindo o milésimo gol do Romário.
Baixa o facho, mané.
Sabe que é segundo piloto e fica tirando onda.
É bom que agora deixe de pegar corda.
Putz, já tão comparando o KIMI com o Monstro Sagrado dos Grandes Premios ??? O Kimi é bom mas ainda não é um Gênio como o Fangio não.
Precisamos fazer chegar a ele uma garrafa especial de 51, afinal são 51 anos, e tinha de ser o Kimi!
Finlandês já chegou mostrando que será o Campeão 2007. Valeu Massinha, você é um bom piloto mas esse campeonato já tem dono…
O que me impressionou foi a pilotagem tranquila, sem brigar com o carro, que ele apresentou na voltta da pole, carro na mão, traçado limpo, ou seja, pinta de campeão.
Então FG, para lembrar, esta é uma marca que o todo poderoso MS não tem.