F-1 virou troco
SÃO PAULO (mas eu continuo duro) – A coluna Warm Up de hoje versa sobre a tendência da F-1 de ter carros cada vez com menos patrocínios na carenagem, já que a categoria caiu nas mãos das montadoras, que não precisam divulgar muita coisa além de seus veículos.
A Honda inaugurou a moda.
A March “colcha de retalhos” no Canadá em 1992 e a Honda “pelada”: novos tempos
Afff…
Quer dizer que essas empresas são as que poluem o mundo? Deixem de serem bocós, essas empresas permitem que o mundo tenha, pelo bem ou pelo mal, 6 bilhões de pessoas.
1 cavalo de potência significa a potência de um cavalo trabalhando num moinho. Seria impossível atingir tal grau de produção para sustentar 6 bilhões de pessoas sem motores, e a Honda é a maior fabricante de motores a combustão do planeta.
E graças a Deus é a Honda e a Toyota que vendem mais. imaginem se fosse a Lada e o Trabant….
Calma FG, o cara pegou pesado mas vc não precisa entrar nessa.
Isso, encerre sua participação, área, cai fora.
O trabalho desenvolvido pelo Grande Prêmio é público e sujeito a críticas, ainda mais quando pertinentes. A primeira frase da coluna “A decisão da Honda de nem procurar patrocinadores para seus carros em 2007…” é completamente errada. Se o colunista não quer reconhecer isso, e quando alguém chama atenção para o fato ele logo parte para ataques pessoais, encerro minha participação por aqui mesmo. E, ainda bem, não assisto as corridas com Galvão e Reginaldo ou com qualquer narração em português, exceto muito de vez em quando, após as provas, mais por curiosidade. Mas gosto de acompanhar como o jornalismo brasileiro cobre automobilismo, por ser apaixonado pelos dois assuntos. Desculpe ter escancarado que boa parte do site é tradução de sites estrangeiros, as vezes literalmente e com erros absurdos de tradução. Mas é verdade. E quanto a não ter ido a 230 GPs, ainda não fui a tudo isso, mas chego lá, não se preocupe.
Não sei concordo com o Henrique, mas cetamente não concordo com o Gomes.
A importância crescente das montadoras (que faziam motores nos anos 90 e carros agora) tem tudo a ver com a chatice da F1 atual.
O tema é esportivamente importante e a primeira incursão do Gomes no tema foi fraca.
A parte das doações foi citada no Grande Premio:
http://ultimosegundo.ig.com.br/paginas/grandepremio/materias/417501-418000/417724/417724_1.html
Quanto à pergunta final, é uma dúvida que passa pela minha cabeça.
Gomes, o Henrique aqui embaixo abusou no seu comentário, mas a idéia de que o carro é sem patrocínios é errada.
A Honda, através do site http://www.myearthdream.com vai recolher doações no decorrer do ano em troca do nome do doador estampado em seus carros. Resumindo, você pode fazer uma doação bem gorda e ver o nome Flávio Gomes estampado na lateral do carro do Barrichello. Segundo a Honda, o dinheiro vai para campanhas pró meio-ambiente. Mas, será que isso é verdade ou é pra pagar uma temporada, que, pelo visto até agora, não vai ser tão boa quanto se esperava?
Uau, estamos diante de um gênio do colunismo e do jornalismo! Amigo do Nick Fry e do fantasma de Soichiro Honda! Sabe tudo que a Honda tentou fazer nos últimos meses! E viu os novos macacões, caminhões, boxes e HCs antes mesmo de o campeonato começar!
E lê inglês, vejam vocês!
Bem, meu amigo, se você já se convenceu de que é impossível cobrir F-1 sem morar na Europa, sugiro que deixe de se informar aqui e/ou no Grande Prêmio. Não moro na Europa e nem pretendo, embora, provavelmente, tenha passado mais tempo por lá do que você será capaz de passar em umas dez ou vinte vidas.
Entendo a natureza de seus comentários. Você deve ser daqueles que acham que entendem de F-1 porque, glória das glórias, assistem às corridas pela TV e sabem endereços de sites ingleses. Você deve até saber o que é understeer! Puxa, uma façanha.
É mais um daqueles que se mordem porque nunca conseguiram pisar num autódromo na vida. Eu cobri 230 GPs, mais ou menos. De novo, estive em mais corridas do que você será capaz de estar em dez ou vinte vidas. Ou mais. Não é qualquer um que chega lá. Deve ser duro querer muito uma coisa e ser incapaz de consegui-la.
Volte à sua poltrona, pois. Continue se remoendo diante da TV a cada GP, contestando os comentários do Galvão e do Reginaldo, achando que sabe muito mais do que eles. Continue sendo uma besta quadrada ressentida. Continue escrevendo suas bobagens para ninguém dar bola. Morra de ódio de jornalistas que informam milhares de pessoas por dia, ou mesmo de mim, que falo para outros milhares de telespectadores todos os dias. É comigo que essas pessoas se informam, não com você que, quando muito, desfia seu profundo conhecimento para amigos entediados com esse seu papo furado.
E se quiser fazer um favor, não frequente este blog. Lugar de mala é em esteira de aeroporto. Ou, então, monte um site. Faça uma faculdade. Vá encher o saco de outros. Aqui, não.
Nossa Henrique,
acho que vc pegou pesado demais…
Nossa! Coluna escrita por alguém que simplesmente não se informou o mínimo sobre o assunto… Acho que o editor dos jornais onde isso foi publicado só não deu um pito no colunista porque provavelmente não tem a menor idéia de qualquer esporte que não seja futebol. A Honda tentou e muito conseguir um title sponsor. Não deu, partiram para um outro tipo de captação de dinheiro. Através de empresas que se associam a idéia do “Carro-Terra”. A Honda tem TRÊS novos patrocinadores injetando dinheiro no time e todos os antigos, exceto a BAT, continuam. E outros devem entrar no decorrer dos anos (o projeto é, no mínimo, para 2007 e 2008). Na verdade, eles podem agora ter 200, 300 patrocinadores, como disse o Fry. É outro modelo. É MAIS dinheiro. Lembrando que as marcas continuam nos macacões, boxes, caminhões, áres de hospitalidade nos autódromos. O texto dá a entender que a Honda está precindindo de patrocínios, o que não poderia ser MAIS errado. Esse site já copia tanta coisa do autosport.com, as vezes literalmente, poderia ter lido a longa matéria do Jonathan Noble a respeito e entrevistando as figuras-chave da equipe. Aliás, o que mostra que jornalista tem que estar onde a notícia está. Cada vez me convenço mais que é impossível cobrir F1 decentemente, por exemplo, sem morar na Europa. Enfim, no autosport tem tudo bem explicadinho e mastigadinho, para quem ainda não sacou do que se trata. Essa coluna mereceria uma das maiores erratas da história… E mesmo partindo do princípio que times de montadoras não precisariam de patrocínio, porque tem dinheiro suficiente, se eles podem fazer a mesma coisa, o mesmo marketing, com o dinheiro dos outros, por que fazer com o próprio? Só em último caso mesmo. Ou você acha que a Renault preferia tirar dezenas de milhões de dólares do caixa ao invés de pegar os da ING??
Já que é pra ser eco…
ABAIXO O GAVIÃO BUENO!!!
ABAIXO A POLUIÇÃO SONORA E MENTAL!!!
Não sei se estou imaginando uma teoria da conspiração, mas ja notaram que quse todas as montadoras estão trabalhando com 2 equipes???? A Honda tem a SA, a Toyota tem a Williams, a Mclaren (Mercedes) vai ter a Prodrive, a Renault esta fornecendo para a Red Bull e a Ferrari para a Toro Rosso e Spyker. Só sobra a BMW. Será que isso é plano B, para se elas resolverem sair da F1 terem ja uma equipe parceira para dar sequência só com o fornecimento de motores???? Para mim essa história da Honda de naum ter patrocinador, ter 2ª equipe tem cara de quem vai abandonar o barco. Deve ter dedo do Bernie forçando esse fornecimento de motores para 2 equipes… enfim… cenas dos próximos capítulos…
Não sei se estou imaginando uma teoria da conspiração, mas ja notaram que
Sabe por quê a Honda propaga o carro ecológico?
É porque o Rubinho vai sempre quebrar na primeira volta. HAHAHAHAHAHAHAH
(Não sei porquê me lembrei da musiquinha da “A Praça é nossa”)
Caros do contra e Bebeto, não acho que a Honda esteja sendo hipócrita. E muito menos isso é apenas uma jogada de marketing.
É obvio que produtos ‘verdes’ venderão muito no futuro,e as empresas estão de olho nisso. Mas é notório que a Honda está investindo pesado em carros menos poluentes.
Recentemente ela lançou no mercado americano o Civic a GNV e um outro híbrido. Além de estar desenvolvendo um outro a hidrogênio para o futuro.
Se não me engano foi a 4 Rodas desse mês que publicou um ranking americano dos carros menos poluentes e os dois Civics estavam no topo da lista.
Esse marketing que se inicia na F-1 é apenas uma apresentação desses produtos ao mundo e também, é claro, para conquistar a confiança do consumidor com sua responsabilidade para com o meio ambiente.
Ou vocês queriam o que? Que a Honda simplesmente fechasse as portas por descobrir que seu negócio causa danos ao meio-ambiente??
Palmas para a Honda e que outras montadoras sigam o mesmo caminho…
Ah…quem ai nunca colou decalque em carenagem de autorama?
As equipes não vão conseguir ficar muito tempo na f-1 sem patrocínio.
Elas gastam milhões para competir uma temporada inteira e sem patrocinador não dá.
Bancar do próprio bolso sozinho, ninguém consegue.
Só as equipes pequenas que ainda vão precisar muito!
Mas, a idéia da Honda foi ótima.
Foi a mais original de todos os carros de f-1 que já correu.
Já colocaram mulheres na Hesketh, Dois patrocinadores da BAR um em cada lado da carenagem. Marca de diversos cigarros e afins…
Bom, eu entendi que o Flávio Gomes falou em Faturamento e não Lucro que ainda pode ser bruto ou líquido. São coisas bem diferentes.
Nosso grande Gomes fazendo contas como um sindicalista.
Aliás eu não sabia que os Japas da Honda estavam tão evoluídos técnicamente que seus produtos simplesmente aparecem nas fábricas sem a necessidade matéria prima, quanto mais, pagar por elas…
Melhor do que acreditar que a Honda obtém 20 mil euros de resultado por veículo.
Horas…. Ja me basta Lula e seus ministérios…
Os anos passam e as March do fim dos anos 80 e inicio dos 90 continuam lindíssimas, mesmo com a “colcha de retalhos”.
O novo Honda não chega nem perto.
Abraços!
do contra, voce está certo
É hipocrisia sim.
As empresas que mais lucram no mundo são também as que mais poluem
Um belo dia inventaram a tal da Responsabilidade social. uma maneira destas empresas se sentirem um pouco melhor com isso. e virou moda, mas é muito mais Marketing do que responsabilidade.
A F1 reune produtores de pneus, combutíveis, automóveis e motores. os maiores poluidores do mundo.
Não é uma pinturinhana carenagem que vai mudar algo, mas faz um marketingzinho em cima dos consumidores.
1% do faturamento destas empresas é muita grana. não acredito que a BMW dispensaria os seus patrocinadores como a Petronas para embarcar sozinha na F1. para a Toyota pode ser micharia mas tem o patrocinio da Panasonic. só a Honda que não fechou com ninguém mas acho que não foi porque não quis mas sim porque não conseguiu um contrato que a satisfizesse
Ótima coluna. Eu não fazia idéia da ordem de grandeza do faturamento dessas empresas. Estava ainda naquela idéia de que se a equipe não têm patrocínio está com um pé na cova. Realmente é uma nova fase na F-1. Engraçado que o Senhor Carlos Gosh vive dizendo que a F-1 é muito cara, que só vale a pena uma equipe se ela for campeã e por aí vai. Será charme?
Eu prefiro os carros sem muitos patrocinios, eles ficam mais bonitos. Mais não acredito nessa história de bancar sozinha, por vontade. Mesmo as grandes industrias não jogariam bons patrocinios fora.
O que eu acho é que a Honda não concordava com os patrocinadores que tinha, ai sim seria um pensamento referente a imagem da Empresa.
Concordo com o Téo, precisa dar um “puxão de orelha” no Sr. Edgard. ele escreve muito e tem muito para contar. E nós mortais, ler e aprender.
E graças aos céus que o Regi faz o contraponto com o Chatão Bueno. Senão, f1 na globo só com o volume no zero.
É muita hipocrisia uma montadora que, segundo a coluna do FG, coloca anualmente 3.633.813 carros novos no planeta aparecer com esse lay-out eco….
ótima coluna.
Seria então uma volta às origens da F1 ?
Não, meus amigos. Isso é apenas outra face da globalização do dinheiro e da mediocrização de tudo o que ele toca.
Essa F1 atual representa muito bem o mundo em que vivemos.
Por favor, parem a carroça que eu quero descer…
Bom dia Flavio,
gostei da sua coluna desta semana, você mostra bem uma triste realidade, a de que cada vez mais estamos na mão de meia duzia de conglomerados, que trabalham apenas pelos seus acionistas majoritários é claro !
Acredito, porém, que houve um equivoco de sua parte, pelo menos assim o interpretei. A FERRARI não é independente. Ela pertence a FIAT, que hoje novamente pode cobrir os seus custos se quiser sem nenhum patrocinador, mas se tem alguém querendo por uma grana em uma equipe, porque não aceitar ?
Tenho para mim que a HONDA apenas fez esta pintura porque não conseguiu um patrocinador disposto a pagar o que eles queriam e por menos provavelmente não interessava para eles.
Gostei ainda do comentário do Teo mais abaixo e proponho que você lance uma campanha no Blog pela volta do Edgar. As colunas dele são impagáveis !!!!!
Abraço
Muito boa a coluna com dados impressionantes, e uma vez adotado esse caminho e a menos que o custo não suba estratosfericamente, ele se tornará sem volta. Para realmente poucos. Se os carros não fossem tão espalhafatosos na sua concepção e design eu diria que tipo um patrocinador unico o deixaria no jeito, mas da forma como são concebidos, nem fica legal estampar logos por que eles ficam tortos, desalinhados, uma coisa horrível mesmo.
Concordo com o Felipe. Se estão esbanjando patrocinio, pra que reter custos?
Boa coluna.
Com números, avaliações e reflexões. Poucos adjetivos sempre faz bem.
Abraços CNPquistas.
Rizzo
Flavio,
Eu gostava mais dos carros da epoca da colcha de retalhos.
Não gostei do artigo: nem fala da história do patrocínio, nem comenta o estágio da F1 movida pelas grandes corporações.
Quando o dinheiro lubrificou a criatividade (anos 70/80), a F1 foi genial e deixa saudade; equipes malucas como Trojan e outras menos votadas, BRM com cinco carros no grid, foram coisas possíveis e fascinantes.
Agora, cada equipe tem ‘budget’ focado no ‘target’, movidas por premissas de marketing das grandes montadoras, o que torna os carros iguais, os pilotos medíocres (não ganham para pensar…) e as disputas sonolentas.
Repito que gostei do carro Honda, gostei também do carro sem patrocínio. Adoro esse estilo limpo.
Claro que a montadora pode participar sem apoio financeiro provindo de patrocinadores.
Mas ai do piloto que tentar se aventurar no mundo do automobilismo sem o bendito $$$.
Todos conhecem bons pilotos que por falta de $$$ perderam a chance de poder firmar-se em categorias de ponta, ou mesmo não tiveram a chance para ao menos mostrar seu talento.
Mas o Gomes tem razão. O que é uma temporadinha de F1 para uma montadora ?
E se bobear ainda tem aquele esquema da Andrea Moda, a lá dinheiro-lavrandro-matic.
Hahaha, o rapaz lá embaixo dizer que o FG não avisa quando tem coluna do RL… Me faz lembrar dum certo cara que perguntava por quê o FG não aparecia num tal programa que… ah, deixa pra lá. E o Honda-san deve estar revirando no túmulo. Oras, pra ele corridas tinha a ver com fazer máquinas perfeitas, aiaiai!
Linda a March dessa época, com um excelente piloto à época, o Karl Wendlingler…pena o que ocorreu com o austriaco em 1994…é bem possível que ele tenha se destacado na F1 se não fosse esse acidente.
Correção… apenas uma não pertence (ainda) a montadora alguma… a Williams… por que a Spyker é uma montadora sim (de carros esportivos) e a Ferrari é parte do grupo FIAT, apenas isso…
Gomes ,porque voçê e tão contra patrocínio em carro de corrida . por acaso seu programa na espn não tem patrocinador. quem paga o seu sálario é um fantasma.
Pra que, então, encheram nossos ouvidos com aquele papo de corte de custos se é tudo tão barato?
Conclusão: as três equipes de verdade, que não são fábricas imperiosas, figuram na Ferrari, Williams e Spyker.
A Ferrari está garantida na categoria. E as outras duas? Diria que a Spyker se sai melhor.
Coitado do Frank Williams. Que fim sua outrora gloriosa equipe está tendo.
Ninguém pode dizer que a Honda não seja criativa. O problema é que essa criatividade não chegou aos chassis do carro, pelo visto.
E duvido que essa pintura dure mais do que algumas corridas.
Só vendo para crer.
Mas eu acho que na abertura do campeonato vai ser o velho estilo out-door.
O que esse pessoal não faz para chamar atenção – e são competentes do assunto.
Mas ainda fico com um pé atras. Ainda vai ter um baita nome japones estampado na carenagem.
Flávio, mais uma excelente coluna. A F-1 das montadoras veio pra ficar mas pelo menos os carros ficam menos poluídos visualmente. E essa Honda aí? Ainda não sei se gostei…bueno no mínimo interessante o conceito, agora vamos ver como fica na pista.
Mudando o assunto, você sempre anuncia no seu Blog a sua coluna, a do Jung, do Brandão. Poxa, avisa quando sai a do Regi também. Aliás, vai ter colunista bom assim lá longe. Só falta convencer o Edgard a escrever com mais frequencia, era bom demais quando ele estava na ativa por aí.
E de resto, um abração
Se for prestar atenção aos números, poderá ver que a Toyota vendeu mais de um carro para cada mil habitantes da terra no ano passado. Impressionante…
se bill gates gastou 450 milhões de verdinhas para uma única campanha, de lançamento de um único produto, então é realmente de pinga a grana (300 milhasverdes) para uma campanha anual cruzando os cinco continentes com espaço garantido em todas as mídias…
a march correr em montreal com 32 mil dolares canadenses é muita penuria mesmo
a minardi, na epoca do christian, correu em s paulo com logo na charrascaria
fogo de chão em troco de refeições p/equipe
não é nada disso.
A Honda do Rubinho tem o planeta terra na carenagem porque leva um dia para dar uma volta….
Falem o que quiserem mas Rubinho é um cara de caráter, não passa ninguém pra trás
Semelhante aos times de futebol que são empresas sérias(não necessariamente legais!).