Grande Suzane
SÃO PAULO (correndo, correndo) – A grande entrevistada de hoje no Grande Prêmio é Suzane Carvalho, que num franco papo com Rafael Sola conta tudo sobre sua carreira, as muitas dificuldades, as mazelas de ser mulher num ambiente machista como o automobilismo, os bons momentos, a luta para continuar correndo.
Leitura obrigatória.
Diz a lenda que o primeiro kart que eu comprei (chassis da Mini, ano 1990) tinha pertencido a ela. Não sei se é verdade, mas na dúvida fico com esta versão, até porque é a mais legal!
Ela chora demais!!!!! ou foi jogada para fora, ou os caras não depositaram o diheiro, ou o equipamento dela é inferior…sei lá muito choro, buá, buá……..parece até um piloto brasileiro de F1.
Mais uma boa entrevista, vinda do Warm Up.
Mais um talento desperdiçado.
E mostra muito bem o que é e como é o automobilismo brasileiro, vivendo de migalhas, sem apoio, com uma confederação omissa, preconceituosa, negligente, displicente, obsoleta, gananciosa, hi…vai longe, vai faltar espaço no blog, letras no teclado…
Assisti alguns filmes com a Suzane Carvalho na época da chanchada brasileira e ela era um mulherão e não tão magrinha assim como na época do automobilismo. Vi algumas provas dela na formula 3 e a menina acelera muito mesmo. O Nelson Piquet, quando encerrou sua carreira andou promovendo provas de kart aqui em Brasília pelo eixão norte e a Suzane andou participando de algumas juntamente com muitos convidados especiais. Suzane foi campeão Brasileira e Sul amaricana de formula 3 categoria B.
Jovino
Falando de autógrafo, eu lembrei de uma passagem em Interlagos. Eu tirei algumas fotos da Suzane andando de F-3 no circuito e melhor, tirei várias fotos dela nos boxes, dentro do carro, sem capacete posando para um fotógrafo que eu acredito que era profissional. Eu aproveitei a ocasião. Revelei as fotos rapidinho, selecionei as melhores, mandei ampliar e quando a F-3 voltou a Interlagos eu levei as fotos já ampliadas na esperança dela autografá-las. Quando chego em Interlagos, a notícia dada pelos auto-falantes do autódromo: Suzane Carvalho não correria – se não me engano, ela tinha quebrado o braço – e nem compareceria ao circuito. Ou seja, fiquei com as fotos sem o tão querido autógrafo.
Sempre admirei a Suzane Carvalho por ser uma guerreira dentro e fora das pistas. Um dia dei de cara com a minha ídola no bar do Jabour(ex-Autódromo do Rio) , tomei coragem e, humildemente, pedi um autógrafo da piloto e não da artista. Ela riu… foi super atenciosa o tempo todo e passei a admirá-la mais ainda.
As dificuldades da carreira da Suzane Carvalho para continuar correndo é bem o resumo do nosso automobilismo e o Rafael Sola está brilhante na entrevista.
Lugar de mulher é no fogao! …Que historia é essa de corridas?
Se não fosse um mulherão poderia dizer: “vai ser macho assim lá sei lá onde” grande exemplo de guerreira, parabéns.
Batalhadora é pouco pra definir Suzane Carvalho.
É um exemplo, de corar o rosto de muito marmanjo por aí.
Pq não Suzane Carvalho na Super Classic….até as letras iniciais de ambos são coincidentes…heuheueh
lendo estas “grandes entrevistas” com ex-pilotos me dá a impressao de que todos mereciam estar na F1 mas nao tiveram apoio ($$)… acho que dava para encher um grid, só com esse pessoal.
César Costa
Também tenho umas fotos que fiz dela na era Piquet. dela e de outras, Piquet sempre foi bom pegador.
Por favor não me peça agora, teria que escanear e estou meio enrolado.
Vai ser bonita assim lá em casa!
Isso é genético, sua irmã que tb vi de perto tb era maravilhosa…
Grande Suzane. Certa ocasião, emprestei meu kart reserva para ela, que havia sido convidada a disputar uma etapa do campeonato paulista da Granja Viana, categoria Executive, por nós pilotos. Claro que ela largou na minha frente e só não chegou ao´pódio porque o kart quebrou.
Na época que ela correu na Fórmula-3 Sul Americana ela era uma tremenda de uma gata. Nessa época a Fórmula 3 era Sul Americana mesmo. Tirei muitas fotos dela no carro que tinha patrocício do Botafogo do Rio. O carro era preto e amarelo com a estrela e o nome Botafogo na lateral.
Estranhei não haver nem uma linha do Piquet. Foi exigência dela ou falta de informação do repórter?
Grande entrevista. Realmente em relação as provas disputadas aqui no Rio, ele foi literalmente jogada pra fora. Chegou a andar de Voyage escrito na tampa da mala, “BATA DEVARGARINHO”.
Boa piloto.
Só para lembrar, nosso campeonato de 2006 termina neste final de semana com o que sobrou de Jacarepagua, mas deu pra levar.
Fitti – Rio
Não conheci pessoalmente a Suzane, mas sei de uma história dela lá no atual kartódromo (se é que podemos chamar aquilo lá de kartódromo) do Rio que serviria de exemplo para muita gente.
tive o prazer, a honra, sei lá qual se sobrepôs -se a honra de estar ante a piloto batalhadora ou se o prazer de estar frente a taõ bela e simpatissíssima mulher – de ser apresentado a ela nos boxes de interlagos pelo antônio de souza, levando de brinde a participação em animado bate papo sobre corridas, pilotos e suas histórias. falei pouco, ouvi muito, olhei sem parar. sem dúvida, do que melhor me aconteceu por lá. salve suzane!!!