Ladaland (quarta)

SÃO PAULO (grandes líderes) – Grandes líderes soviéticos receberam das grandes indústrias do Leste modelos que atestavam a nosso alto grau de tecnologia. Um blogueiro de Kiev, Rodrigov Rigonetov, informa que este Tatra T600 Sodomka foi dado de presente de aniversário a Josef Stálin, que pirou com as linhas curvas e aerodinâmicas.

Já o desmiolado Михаи́л Серге́евич Горбачёв, também conhecido como Gorbatchov, deu uma de Collor e disse que a Lada andava fazendo umas carroças (por isso caiu), e a reposta foi o fabuloso modelo 2112. “Chupa, Gorba!”, disse no dia da apresentação o diretor da Lada na época, Velov Agapov, fugindo imediatamente para o Brasil, via Canadá.


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vitão
vitão
17 anos atrás

corajoso o nosso amigo

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——————————————————————————–

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The dnsserver returned:

Name Error: The domain name does not exist.
This means that:

The cache was not able to resolve the hostname presented in the URL.
Check if the address is correct.
Your cache administrator is webmaster.

Não interessa
Não interessa
17 anos atrás

Rodrigo e Vitão,

O melhor é encerrar o assunto por aqui, pois o nível começou a baixar.
Rodrigo, sua opinião mudou por causa do Vitão?
A minha não, e certamente quem tem argumentos fortes (contra ou a favor) também não mudará.
Vitão, sem dúvida esta é a ultima vez que lhe dirijo a palavra, pois sinto que não há ganho ao discutir este assunto com vossa pessoa. Como já lhe disse anteriormente, siga o exemplo de seu amigo Cláudio Ceregatti. Apesar de algumas de nossas opiniões estarem diametralmente opostas, ele foi capaz de estabelecer um dialogo amigável, formando assim um clima de respeito. Você como vencedor, deve saber que para ter suas opiniões aceitas, é necessário ser amigável, respeitoso e argumentativo. Agressividade, desrespeito e radicalismo somente geram animosidade, e, infelizmente, seus comentários de duas linhas estavam cheios dessas três características.
Proprietários de Lada possuem características de empreendedores, como vemos pelo fato de não acreditarem facilmente em boatos e historinhas, fundamentam suas opiniões com dados técnicos de fontes confiáveis e não desistem de suas idéias por causa de opiniões vazias. Somado a isso está o fato de que para manterem seus veículos de 12-17 anos em plena forma, eles precisam de um mínimo de fluência em inglês para conseguirem peças originais. Além disso, todo o veículo possui características próprias, tais como: avanço inicial da ignição, folga das válvulas, torque de aperto de parafusos vitais, método de ajuste da corrente ou correia da distribuição e etc. Estes parâmetros não podem ser chutados, portanto dono de Lada, ou de outros veículos sem representantes como Suzuki, deve ser capaz de buscar e interpretar o manual de manutenção, que geralmente está em inglês.

vitão
vitão
17 anos atrás

rodriguinho, esqueci de dizer: como não sou Lada , não preciso de ajuda externa.

vitão
vitão
17 anos atrás

Sabe rodrigo, não precisei de ajuda externa não. É que ao contrário de alguns blogueiros filiados a entidades partidárias com fins excusos, eu trabalho (e muito) para ganhar meu dinheiro honestamente, então não tenho o dia todo para justificar devaneios sado-masoquistas totalitários.
Ah, eu também estive nos isteites 8 dias, a trabalho. Como diria o seu ídolo Ibrahim Sued, sorry periferia. E vai chorar na caminha quente tomando chazinho que é lugar de perdedores natos.
Você querer ser um perdedor é problema seu, você querer que todos sejam mediocres é atentado à democracia.
PS: toma Hepatovis B-12 para melhorar do fígado.

Bianchini
Bianchini
17 anos atrás

Vitão, excelente o texto! Agora, estou com pena do Veloz, passou momentos monarquistas ontem e hjoje quando abre o blog… isso! Esse Lada 2112 (parece modelo de celular) até que não é dos piores: ponha-se umas rodas tamanho decente, uma cor decente, arranque-se o aplique entre as lanternas, e talvez com algum tuning a coisa fique palatável. A dúvida que fica é: Vale a pena investir essa grana? Com a palavra, Vitão e Ceregatti.

Rodrigo
Rodrigo
17 anos atrás

O Vitão prometeu este texto em 28/02. Só agora ele aparece. Deve ter precisado de ajuda externa. Ah, mais engraçado ainda é o Claudio Ceregatti batendo palminha, parece até a professora que tenta incentivar o aluno com dificuldade.

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Dá-lhe Vitão! Um dois caras que faz falta nos farnéis.
Junto minha voz ao coro dos que acham que o causa merece uma coluna. Alguns ladamaníacos talvez não tenham esperança, mas alguns outros que aindfa tem chance talvez possam se recuperar a tempo…

Anderson Torres
Anderson Torres
17 anos atrás

Parece um Pointer!

vitão
vitão
17 anos atrás

a todos que elogiaram , muito obrigado, e ao Gomes em particular por ceder o espaço. Não, não existe a menor possibilidade de um recaída pelos Lada, pois essa foi a maior aventura da minha vida. E olha que já passei por dois divorcios e uma falência….
VP, o seu nome estava em minúscula porque era uma vp genérica (da medley?) e não uma VP em particular, capiste ?
A vida com bom humor é sempre melhor, principalmente quando você tem um Lada. Por isso admiro tanto o FG. abraço a todos

1GT
1GT
17 anos atrás

Vitão….nem imagino o quanto gastaste depois com analistas, psicólogos, psiquiatras…e outros tratamentos….rs

Parabéns pelo bom humor.

Beren
Beren
17 anos atrás

O segundo ae é a cara de um Citroen que eu esqueci o nome (Xantia?)

Marcelo Liberatori
Marcelo Liberatori
17 anos atrás

Tatra não é aquela marca de caminhões vitoriosos do Paris-Dakar? Pela foto acima, ainda bem que desistiram dos carros.

Já o Lada na parte de baixo até parece um Citroen ZX, disse parece! Devem ter roubado os projetos, em uma época na qual os chineses nem pensavam em fabricar carros.

Abs

Edgar SC
Edgar SC
17 anos atrás

Nossa!!!
Inacreditável a história do Vitão…
Ainda não me recuperei…hehehe

jovino
jovino
17 anos atrás

Francamente, não conheço ninguém que possuiu um Lada para me dar referências do mesmo, mas vou pelo seu estilo, todo quadrado, com a traseira em desacordo com a frente, parecendo aquelas bundas caídas e vou só poraí. Um carro para mim, em primeiro lugar tem que me agradar fisicamente, depois vejo o resto e o Lada é intragável.
Vitão, apesar de ter sofrido tanto com um Lada e ter motivos para ser mal humorado, você sempre está de bom humor com os seus comentários aqui no Blog.

Jovino

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Dio mio…
O FG não se convence, não tem jeito.
Como bom jornalista, dá uma cor especial aos fatos…
Socorro, Veloz HP!!!!

Gomes
Gomes
17 anos atrás

Vitão, você ainda pode se converter à causa. Sei de um Laika azul bonitinho, que indico a você. E na sua trilogia ainda falta o Samara. Quanto ao Carlinhos, te contaram a história errada. Ele se matou quando soube que as importações do Lada foram suspensas. Já os carros que você comprou certamente não foram tratados com o devido carinho.
Mas a história é de chorar de rir!

Rodrigo Ghigonetto
Rodrigo Ghigonetto
17 anos atrás

Pena que a Tatra agora somene faça caminhões.

Rodrigo Ghigonetto
Rodrigo Ghigonetto
17 anos atrás

Pena que a Tatra agora somene faça caminhões.

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap…

Aplausos efusivos ao Grande Vitão.
Propositadamente jamais comento as idiossincrasias do FG. Desisti.
Eu e o Veloz HP já tentamos de tudo: Hipnose, conselhos, macumba, Tai-Chi-Chuan, benzedeiras, Seicho-no-Ie, exorcismo, mantras, meditação, Hare-Chrisna, análise transcedental, psiquiatria, o diabo.
Mas esse comovente depoimento reflete “um causo” que merece uma coluna específica. É um marco na história desse espaço comunista-democrático.
E até que enfim o Vitão usa sua verve cômica pra contar uma piada dessas compridas, e não as curtinhas que vira e mexe solta por aqui…
Bela história, triste e engraçadíssima ao mesmo tempo. Adorei.
Será que dessa vez que nosso amigo acorda dessa obcessão inexplicável? Dessa sua tendencia masoquista? Desse sua fixação pelo sofrimento?
PS1: Vitão, dois erros: Vacca Pazza com minúsculas… É pouco, embora hoje seja bem menos louca.
PS2: Aquela certa erva daninha que apreciei é passado, e imperfeito como o passado de todos nós. Embora nem no meio da Esquadrilha da Fumaça toleraria carros feios e ruins…

Rogério Magalhães
Rogério Magalhães
17 anos atrás

Esse Tatra, com todo esse tamanho do porta-malas, teria sido sucesso com a máfia… quantos presuntos não carregariam ali? Mas o Lada em questão é até correto diante daquelas aberrações conceituais de outro dia…

E que história, Vitão! Cômica, se não fosse trágica…

vinivga
vinivga
17 anos atrás

Fantástica a história do vitão (prá gente que lê e rí, prá ele deve ter sido horrível). Tô vendo a cara do delega rindo e gozando com a cara dele.
Depois conta a dos caminhões.

Milton M Bonani
Milton M Bonani
17 anos atrás

Vitão,

Confesso que fiquei com um pouco de preguiça ao ver o tamanho do seu texto, mas depois que eu comecei a ler, não conseguia parar nem de ler e nem de rir. Muito bom.
Deveria virar uma coluna na Seção Retrovisor. (é isso,mesmo?)
Eu estou vendo o delegado alto e gordo rindo com a história. Ótima cena. Mas vamos ser otimistas e olhar pelo lado bom da coisa. Com a venda do Niva você se livrou de dois pés no saco. Um o próprio Niva, e outro o seu cunhado que se fosse bom, não começava com c …

Aguardo mais histórias.

Um abraço.

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Já estava quase são e salvo do mal-estar Ladiano de ontem quando vejo, de novo, nova doença na tela.
Porém, ao lêr a “Saga do Vitão” com seus Ladas e porcarias do Cascão, percebi que não estou tão mal assim.
Minhas heranças passadas e futuras não chegaram, ou chegarão, nem longe de algum bagulho russo ou nacinal, graças a Deus, e o único Cascão que conheci foi o personagem fedido do Maurício de Souza na turma da Mônica.
Agora estou melhor, bem melhor, vou almoçar no Morumbi com a canadense e depois, quem sabe…

Celso
Celso
17 anos atrás

Está explicado no que a Lada se inspirou para lançar aquele carro postado no blig esse dias, aquele Lada todo diferentão e cheio de curvas, meio futurista. Foi nesse Tatra 1600. Bem, o Tatra parece lindo…

Lucas
Lucas
17 anos atrás

2112 é um dos melhores discos do Rush! Escutem!

Gostei desse Lada. Não só pelo nome sugestivo (acho que os projetistas ouviam Rush) mas com as linhas.

Léo Engelmann
Léo Engelmann
17 anos atrás

O Tatra, russo, parece carro americano rabo-de-peixe, igual ao usado na trilogia “De volta para o Futuro”.

vitão
vitão
17 anos atrás

Respondendo ao César Emilio no post do Ladaland aí embaixo, vou fundamentar a minha crítica, contando como me envolvi, de maneira involuntária e engraçada, na seita,e acabei dono de dois Lada , sendo um Niva e um Laika.
No final de 92 vendi um prédio comercial na av. Ibirapuera, que recebi de herança. O pagamento foi feito parte em grana, parte em carros (uma Parati e um Escort) e uma “chacrinha”em Cabreúva. Os carros foram vendidos em poucos dias, mas já sabia que vender a Neverland ia ser um dificuldade enorme, e já me preparava para investir na propriedade, pensando nos netos, que não vieram até hoje. Uns 8 meses depois, me liga um corretor dizendo que tinha uma proposta para a propriedade, que seria paga parte em carros e parte em dinheiro. Mais do que depressa corri para lá.
O comprador era um sujeito bem gordo, apelido Cascão, dono de uma loja de carros em Jundiaí. Comecei falando da maravilha do pomar, da vista, e ele foi direto dizendo que não interessava, que ia por tudo abaixo (pensei que ele ia montar um desmanche clandestino) , que a proposta dele era parte em dinheiro e 5 carros, pegar ou largar. Já meio de saco cheio do caseiro, que vivia arrumando problema para levar os parentes dele para consertar, topei na hora.
Só então ele me deu a lista dos carros : um Gol 89 (razoável), uma Saveiro 88 (carro de boy, todo ralado, bateu num poste) , um Monza 90 (parece que era salvado de enchente, e fedia cigarro), um Laika branco ( com 6.000 km) e um Niva vermelho (com exatos 2.862 km) . O Cascão, do alto da sua honestidade, avisou que o Niva estava com um “probleminha”de cambio , mas que ele ia mandar arrumar.
Meio no desespero, entre a cruz e a chacrinha, topei o negócio . Papéis assinados, ainda me lembro do sorrisinho de satisfação do Cascão, achando que tinha feito um bom negócio. Providenciei a retirada da “frota”da loja , menos o Niva que o Casquinha (filho do Cascão) ia levar para consertar. Os carros nacionais foram colocados em consignação na loja de um conhecido, e em um mês todos tinham sido vendidos. O Laika estava no mesmo lugar na loja, e nada do Niva. Comecei a pressionar a dupla Cascão e Casquinha para receber o Niva, e era sempre amanhã. Depois de 3 meses dei um ultimato, e o carro apareceu na porta de casa. No guincho, com um bilhete “Fizemos o melhor que pudemos”. O motorista do guincho foi direto e disse : “Se eu fosse o sr. nem tentava andar com o bronco” . Novos telefonemas, e o carro foi parar na oficina do Silvinho, em Osasco, especializado em Lada. E o Laika paradinho na loja, igualzinho quando o mando o meu cachorro fingir-se de morto.
Uma semana depois (a oficina estava cheia) , um lista de peças para comprar. Mais 2 meses e nada das peças, pedidas em várias revendas autorizadas. E o Laika na loja do ( a essa altura) ex-amigo, que me ligou um dia e disse que eu devia umas contas para ele. “Mas o carro está em consignação”, respondi. “Você deve estacionamento e lavagem. Ou tira o carro daqui”. Nova remoção da desprezada viatura .
Não sei porque, comecei a ficar com saudades do pomar da chacrinha.
O irmão do meu cunhado, professor universitário no RS, e comunista de carterinha (mesmo, pagava dízimo pro partidão e ficou muito decepcionado quando descobriu que o pessoal do diretório estadual gastava a grana promovendo festinhas no Gruta Azul em Porto Alegre) soube que eu tinha um Niva para vender, e todo emocionado quando disse que venderia para ele bem bartinho, mas que ele teria que arrumar o “probleminha” do cambio. Ele conseguiu um mecânico em São Leopoldo, mistura de Ferdinand Porsche com Einstein, e veio buscar o carro. Arranjamos um caminhoneiro que ia voltar “batendo lata” pro RS, e aceitou levar pelo diesel. Na hora fiquei meio p.u.t.o. porque descobri que o valor do frete era maior do que tinha vendido o carro (sabe como dobrar o valor de um Lada? Enchendo o tanque,etc.) , mas negócio é negócio, e eu queria esquecer a vista do pomar.
Portanto, não posso afirmar se o desempenho do carro é ruim e se ele tem a rigidez estrutural de espaghetti cozido, porque nunca andei nele, e o comprador, meu cunhado, e minha irmã deixaram de falar comigo depois do 4º. rebuilt do cambio. Espero encontrar o perdão familiar na formatura da minha sobrinha, daqui a 16 anos, se tudo der certo.
Ninguém perguntou, mas informo que o Laika trocou de loja. Novamente.
Passados mais uns meses, liga o vendedor da terceira loja e disse que tinha um comprador para o carro, mas que o preço era a metade da tabela. Topei na hora e fui para a loja. Chegando lá conheci o Carlinhos, dono de alguns táxis em Sorocaba. Ele me disse que ia usar o carro para canibalizar as peças para os carros da frota dele (eram uns 5 ou 6). Durante quase um ano o carro ficou em 3 lojas, rodou uns 80 km e sofreu os seguintes consertos: troca da bateria, reparo do alternador, troca do relê, reparo do motor de arranque, reparo da bomba de gasolina. Cada saída para teste de possível comprador era um vexame. Antes que algum fanático me envenene com paládio hiper-radioativo, me digam se qualquer carro VW, GM, Ford ou Fiat sofreria tantos problemas com tão pouco uso.
Em 98 vi na TV que prenderam uma quadrilha que transportava tijolos de um certo vegetal apreciado pela vaca pazza, que eram armazenados em uma chacrinha em Cabreuva. Os elementos presos eram um corretor de imóveis (sim, o próprio) , um motorista (o Casquinha), e o dono de uma loja de carros (adivinhão) . O Cascão ainda tinha o mesmo sorrisinho do dia que ele comprou a chacrinha, certamente feliz por ter “empurrado” os Lada no negócio. Como o Cascão não tinha feito o registro do imóvel, tive que ir à delegacia dar explicações. O delegado era alto e gordo, e ainda me lembro das risadas dele ecoando pelo prédio cada vez que eu contava os detalhes da transação. No final ele deve ter sentido pena, ou achou que já fora suficientemente punido, e me liberou.Mais ou menos na mesma época, encontrei o filho do Carlinhos em um posto da Castelo Branco. Fiquei triste ao saber que o pai tinha se suicidado devido à forte depressão causada pela falência do negócio dele. “Quando tínhamos carro nacional , tudo ia bem” , me disse.
Tenho ainda a história dos caminhões Kamaz do exercito russo, comprados pelos alemães para assentar o gasoduto na Sibéria, que perdiam tantos fluídos pelos retentores que eles não sabiam se tinham perfurado a tubulação ou encontrado um novo campo de petróleo, mas preciso contratar um guarda-costas, antes que o comando dos Ladaiatolás decrete uma fatawa contra o meu pescoço.
Concluindo, ainda sinto saudades de comer tangerina colhida no pé, e acho “seu” Chico, um baita caseiro. Espero que pelo menos a minha sobrinha me perdoe no dia da formatura. Alguém sabe o telefone do 007 ?