Senna na Williams. Guiando.
SÃO PAULO (melhor assim) – Por motivos óbvios, as imagens mais disseminadas e vistas de Senna na Williams são aquelas de 1º de maio, o acidente no GP de San Marino, a Tamburello, a morte.
Isso faz com que passem batidos os últimos grandes momentos do rapaz ao volante, que foram as poles em Interlagos, Aida e Imola. Com aquela tranqueira que era o FW16 no começo da temporada. Lembro até hoje ele me dizendo, no Estoril, assim que saiu do carro no dia do primeiro treino com a Williams: “Puta merda, bem na minha vez cagaram no carro”.
O garimpeiro Petrônio Portilhius nos fez o favor de caçar no YouTube (corra para ver enquanto a FOM não tira tudo do ar) esses três momentos, e ainda um bônus. Comece com estas voltas em Interlagos na sexta, debaixo do maior toró. A pole ficou na casa de 1min15s no seco. No molhado, peguei uma volta acima de 2min…
Aqui está a classificação para o GP do Pacífico e aqui, para o GP de San Marino.
Melhor vê-lo assim do que se arrebentando no muro.
sou schumacher desde de criancinha,mas e de arrepiar ver os momentos de senna na pista,um abraço ao grande campeão,seria otimo velo comentar as corridas de hoje,esse era um brasileiro extra serie.
Os livros do Lemyr são cheios de erros.
Caíque,
Verdade, cara… Confirmei no site da Williams. Eu me baseei no livro do Lemyr Martins, que, pelo visto, não está correto.
Ver o Ayrton fazer a Tamburelo na volta da pole em 1994, com a Williams meia-bomba daquele ano, é de arrepiar mesmo !
Saudades, campeão !
O titulo ganho por Mansell em 92 foi a maior covardia que eu já tinha visto na F1 até então. o carro era muito superior .
O Leão passeou.
Müller, foi isso mesmo. Setor G, em frente mais ou menos à placa de 50m, se não me engano. Me arrependi, na época, de não ter aproveitado a sexta-feira para ver um pouco dos treinos nos blocos do meio, pra ver os caras passando “flat” em 6a marcha na reta. A gente só via as freadas.
Aliás, por essa posição na arquibancada fomos agraciados com outro momento no domingo, que quase que me passa desapercebido, por estar acompanhando visualmente o Ayrton descer o mergulho: Martin Brundle voando, de cabeça pra baixo, BEM NA NOSSA FRENTE.
Qdo ele saiu do carro a galera aplaudiu, uns desceram até a grade pra tirar foto do carro, etc.
O Marcog realmente falou tudo.
Você estava no setor G, certo Marcog?
Eu estava no setor A neste dia. Aquela dilúvio de proporções bíblicas e a galera toda indo embora.
Meu pai e meu tio não paravam de falar para nós irmos embora. O chatão aqui, no alto de seus 12 anos na época, bateu o pé. Sorte nossa que pudemos ver a vontade e a dedicação de nosso querido Ayrton. Quando a chuva veio do jeito que veio, todos foram para os boxes. Um tempo considerável se passou, o que acabou motivando, acredito eu, a debandada geral do público.
Acredito que nem o mais hábil escritor daria um desfecho tão belo para o treino livre de sexta-feira do GP do Brasil de 1994.
Talvez os vídeos trouxeram a memória deque o cara guiava demais, isso ninguém discute, a lembrança doque ele fazia em pista é muito legal, qdo o assunto é sua morte, aí começam as brigas pois aqueles que não gostavam dele acham que só pq ele morreu em pista ficou Endeusado e naum é verdade, melhor semprelembrar dele como piloto que foi !
O FW 14 era sensacional com a eletrônica. Em 1992 Mansell ganhou muito fácil por sua coragem: Quanto mais se acelerava, mais o carro grudava nas curvas, tamanha estabilidade.
Seria ótimo ter visto o Senna andando com essa suspensão, assim como o Schumacher.
Alheio ao talento, para descobrir quem tinha mais bagos mesmo!!
Prost foi muito criticado por causa disso, conseguiu perder um par de corridas para o Senna com o carro assim.
Lembro de uma coluna do Senna, falando de sua contratação pela Willians, que ele diz que pediu para o F. Willians para dirigir o carro do Prost do ano anterior para tirar umas dúvidas. Não sei se pôde, nem sei que resultado deu isso.
1º post sobre o Senna sem briga…
estamos evoluindo…
Ps – não vão brigar só porque eu elogiei…
Leandro,
Sem duvida, FW-16. Principal característica do carro: Asa Traseira e Suspensão traseira, totalmente modificada e com conceitos novos para época e para os dias de hoje, pois era ruim e foi redesenhada.
Flávio,
Apenas uma correção (salvo engano):
O carro da Williams em 1994 não era o FW16, e sim o FW14D (o primeiro FW14 foi o de 1991 e era tão bom que sofreu apenas algumas modificações ao longo dos anos seguintes; em 1992, com algumas modificações, era o FW14B; em 1993 (Alain Prost), mais modificações e mudança da largura dos pneus, e o carro passou a se chamar FW14C; finalmente, em 1994, sem suspensão ativa, e com o aerofólio traseiro em forma de “V”, era o FW14D. O próximo projeto “inteiramente novo” da Williams seria o FW15 de 1995. O FW16 foi o carro do título de Damon Hill, em 1996.
Abraço, e parabéns pelo blog.
Marcog, obrigado cara, essas memorias iriam morrer com você, valeu por dividir conosco! Abraço
Valeu Marcog…
Achei que o cambio borboleta so tivesse chegado por volta de 95-96..
Nao sabia que o Senna ja tinha usado isso…
Agradeço a todos pela informação
O vídeo de Aida, misteriosamente, voltou ao ar !!
Caíque, meu amigo, sem problemas. Vamos passar uma borracha nessas besteiras e seguir adiante.
Abraços,
Luiz Fernando
A Ferrari já testava o câmbio semi-automático no fim dos anos 70, com borboletas atrás do volante, e quem fazia esse serviço era o Gilles Villeneuve. Parecia uma completa loucura, só acreditei quando vi uma matéria na Autosprint .
Algum matuza lembra disso?
Agradeço os comentários da galera.
Japoneis, no meio de 1991 a McLaren já contava com câmbio Semi-automático. Vide http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/0,,AA1317879-1311,00.html. Tem um episódio curioso a respeito desse assunto, que o Mark Blundell (piloto de testes) passou uma semana testando o carro com o novo câmbio. Qdo viram que tava tudo OK, chamaram o “homi” pra testar o carro. Em poucas voltas, ele moeu tudo, e voltaram pras pranchetas.
Acredito que já em 1992 todo mundo tinha, com exceção daquela aberração da Andrea Nova, que tinha até painel analógico (reloginhos, em vez do indefectível PI), corrijam-me se estiver errado.
Filipe W, lembro-me de uma entrevista do Ayrton onde ele contava que aqui no Brasil era o único lugar onde era possível ouvir o grito do povão de dentro do carro. Se japonês não fosse tão comportado, acho que lá tb daria…
… ele até conta que uma vez, acho que no GP de 1991, tentou ler uma faixa que tinham colocado lá na G, no final do retão, se perdeu na freada e quase passou reto. Se não me falha a memória, foi numa 4Rodas que saiu isso…
Simplesmente o melhor piloto que já existiu na face da terra.
Lembrando que o maior nem sempre é o melhor.
Ôooo Saudade….
Senna The Best!
RC*
Interessante notarmos algumas coisas, no primeiro video, da chuva em Interlagos :
. os microfones de pista eram mais sensiveis, ou, a (na época) FOCA permitia um audio mais alto pro feed de transmissão, nota se claramente o publcio, no inicio inclusive, quando ta contornando o bico de pato alguem berrando “vai Senna !”
. na época (não sei se é assim ainda) a Globo era quem gerava, e acho que voces lembram, a Globo entrava com flashes na hora do almoço, notem aos 2,20s do video, que o produtor fala “ta ao vivo hein !” (possivelmente o mesmo produtor que deu esporro no Cleber Machado no GP Canada do mesmo ano, tem video no YT)
. e o ultimo, a alternancia do audio da Eurosport, num mometo entra o audio do sinal ingles da Eurosport , com o Hunt comentando
melhor que os vídeos foi o comentátio do Marcog.
Perfeito!
grande Marcog,
Realmente sua descrição dos treinos foi muito boa, tb estava nesta prova ai em SP, tinha pego um ônibus a meia noite e cheguei as 6 da manhã e fui direto pra interlagos só depois que que fui para a casa de um amigo na qual ficaria hospedado.
Qual o primeiro carro que vejo a Ferrari com um dos modelos mais bonitos prá mim a 412T1, e o som abafava todos os outros que m escutou, não esquece, meu amigo que foi comigo e via e ouvia pela primeira vez um carro de F1 ficou maluco, pegou o telefone celular (um tijolo na época) e começou a ligar pra todo mundo e o colocava de frente para pista de modo que ouvissem do outro lado da linha hehehe.
Realmente é algo especial.
Tive o privilégio de ver Senna em 1992, 1993 e 1994 em Interlagos. Apenas quem pôde acompanhar a carreira deste piloto sabe o quanto esra superior aos demais, até hoje. Difícil rever estes vídeos, assim como tantos outros, como Donnington, Suzuka e tantos mais, sem se emocionar e ter muita saudade. Uma pena. Ele está em lugar melhor que nós agora, mas fomos privados de v~e-lo ainda dando muitos shows.
Parabens Marcog !!
Educação e civilidade é isso … fala bem de um cara sem agredir o outro …
Ambos merecem respeito. Vc Também.
15 anos depois fica ainda mais patente a genialidade do cara : botar 0,5 segundo no Shumi num treino de classificação não é pra qualquer um …
Temos de tirar o chapéu todos os dias .
Ae, o video do Gp do Pacifico está OK agora, entrem lá !!!
O pepino da Willians era não saber mais fazer um carro sem eletrônica. Tudo que sabiam sobre isso estava atrasado.
Mas o time correu atrás e melhorou a velocidade do carro e deixou ele mais estável justamente em Ímola. Que ironia.
Valeu Pedro…
Mas em 94 todas as equipes tinham o cambio ou nao??
Me parece que nos videos do Ayrton de 91, 92 e 93 a Mac Laren nao tinha esse cambio
Japoneis, o primeiro time a instalar câmbio com acionamento na borboleta foi a Ferrari em 1989. ATé por causa disso o Berger, depois de fritar feio em Imola pode voltar ao cockpit antes mesmo de curar todas as feridas.
Pessoal
Essa Wilians ja tinha cambio semi automatico???
Qdo entrou pro mundial esse tipo de cambio??
Grato
O cara se despediu com uma pole e na liderança. pra não deixar qualquer dúvida. Uma pena mesmo com o carro não tão bom quanto 92 e 93 ele provalvemente teria uma sequencia de títulos com esta Williams. Se at´o Damon Hill conseguiu ser campeão com este carro, pra Senna iria ser brincadeira de criança.
“Ironia do destino” conforme diz minha mãe. O Senna queria tanto e fez tanta força para ir para a Williams e no fim acabou morrendo no carro que ele sonhava.
É de mencionar que na classificação do Brasil, o Schuma quis fazer uma graça e atingiu 277km/h no retão em pleno díluvio apenas para marcar um tempo de 20 ou mais segundos a menos que Senna, que sabia que não valeria a pena acelerar na forte chuva da sexta…claro que o Schuma rodou!
Talvez esse vídeo a maioria já conhece, mas vale a pena ver novamente: Ayrton Senna – Kart Parilla to Williams F1
http://www.youtube.com/watch?v=VPwR6UR_L_g&mode=related&search=
L. Fernando,
Escrevi no outro post, mas como já está lá pra baixo e você não deve ter lido, e como esse é um Post sobre o Senna tinha a certeza de que estarias por aqui, logo gostaria de me desculpar publicamente com você, pois fui muito deseducado com alguém que em nada me agrediu.
Me desculpe pela indelicadeza contigo,
Abraço,
Caíque.
Tem razão o ” Marcog” sexta não choveu.
Muito legal ver este vídeo com ele domando aquela Williams azul e branca em Interlagos.
O Senna fazendo o S de Senna!
Onde tudo começou para ele, ali com certeza ele se sentia em casa, bem em casa!
Repararam? 1,5 s em cima do Hill.
Descanse em paz, fera!
Só uma observação: não choveu naquela sexta-feira. Isso foi no sábado.
Lembro bem porque tive a benção de estar lá naquele final de semana, a 1a vez que assistia uma corrida de F-1. Curiosamente, bateu na trave de ir assistir em 1991 e 1993. Ainda bem que em 94 deu tudo certo, e eu estava lá para, ainda sem saber, ver meu ídolo maior guiar.
Quanto a esse episódio, peço a licença dos colegas para contar como foi minha experiência:
– O que mais me impressionou na sexta-feira, foi a diferença de velocidade comparado a todos os outros carros que passaram a manhã inteira andando na pista. Eram uns Verona “equipadinhos”, que faziam a curva do lado entortando tudo, nas inspeções de pista. Era a 1a vez que eu ia a Interlagos em 15 anos, no mínimo, e acho que a 1a no traçado novo.
– Em seguida, o “assombro” com o ronco dos Ferrari V12. Eram os únicos carros de pilotos “não-brasileiros”, para os quais a galera levantava quando passavam. O Alesi deu duas “bufadas” logo na nossa frente numa das passagens, e jamais esqueci daquele som. Era impressionante também constatar que, quando ele ou o Berger desciam o Mergulho, o barulho era mais alto do que qualquer outro carro que estivesse até mesmo descendo o lago, enchendo o motor.
– Eis que desce o “homi” pela primeira vez, lentamente, pelo “S”. Foi a “hola” mais gigantesca que vi na vida, aquela fileira enorme de pessoas levantando, gradativamente, pra ver o cara passar. Até hoje, de lembrar, arrepia.
– A primeira vez que a bandeira do Senninha subiu, não lembro se no sábado, também foi impressionante. Nunca tinha ido a Estádio de Futebol, portanto, jamais tinha visto algo daquele tamanho. Foi na arquibancada logo ao meu lado. Fantástico.
O lance da chuva foi até curioso: finalzinho de treino de sábado, ele já com a pole, o tempo fecha e um companheiro de arquibancada tira dum mochilão uma lona de caminhão. Foi um puxa-puxa tão doido quando a chuva desabou, que acho que o coitado acabou ficando de fora da própria proteção. A chuva acabou instantes depois, começou a ameaçar um solzinho. Todo mundo olhou no relógio e pensou: ” – M… hoje não rola mais nada”.
Começamos a descer as arquibancadas e um cara grita ” – Ae, o Ayrton tá entrando no carro !!”. Acostumados com as piadinhas desde sexta, soltamos um VTNC e continuamos andando. Quando estou passando por dentro da estrutura, pra chegar ao asfalto da reta oposta, ouço um ronco de motor lá longe. Paramos, olhamos com cara de “hein?” uns para os outros, e imediatamente sai correndo todo mundo de volta, feito doido. Era verdade.
Quando o Williams desceu o sol tava forte, aquele brilho bonito de sol “pós-chuva de verão” que deixa as cores mais vivas brilhava com gosto, e eu sei que jamais verei um carro de corrida tão bonito.
A galera foi simplesmente À LOUCURA, pulando feito doido, o cara passa dando tchauzinho, acho que até imaginando que tava dando um presente pra aquela galera que ficou lá, molhados dos pés à cabeça…. e foi a partir daí, deste exato momento, que pude compreender o porquê do cara ser tão especial no molhado.
Uma coisa é você assistir uma corrida na chuva, ver a marcação dos tempos, ver que um deles está sendo MUITO mais rápido que os outros. Outra é presenciar isso ao vivo, ver TODO MUNDO freando no fim do retão brigando com o carro, pneus travando e etc, e em seguida o sujeito passar liso, freando suave embora rápido, nenhum pneu “parado”, contornar a curva como se só ele estivesse andando no seco.
Verdade seja dita, Schumacher também impressionava pela velocidade com a qual chegava na freada, assim como fiquei maluco ao vê-lo, nos treinos de 2005, entrando para os boxes em top speed, já se preparando pros approachs no dia da corrida. Poucos pensam nesse tipo de coisa, e é por isso que o este também foi especial. Mas, naquele 1994, sobrou vaia pra ele quando, lá em cima na Junção, rodou com gosto.
… mal sabíamos nós que teríamos a grande decepção de nossas vidas logo no dia seguinte, no mesmo ponto da pista.
Acho que essa é uma das lembranças mais bonitas e marcantes que guardo do Ayrton, junto com aquela 1a volta de Donington, 1993. Quem viu, sabe.
… agora deixa eu ir no banheiro, enxugar o rosto, porque não deu pra segurar.
Ayrton Senna era um piloto extremamente talentoso, e quando a equação carro/pista estava desfavorável é que aparecia o seu imenso e inigualável talento natural para dirigir um carro de F1.
Voce tem razão, FG. Essa é a melhor maneira de lembrar do Ayrton. Nas pistas. Sempre no limite.
Saudades, campeão !
Luiz Fernando
Pô, já tiraram o vídeo de Aida.
Mudando de assunto, será que a campanha do Aloysio deu resultado? Parece que o Kimi terá seu motor trocado para a próxima corrida. A Fiat do Brasil piranhou o finlandes. Hehehe…
A vibração da platéia no primeiro treino com chuva é algo.
Mal sabiam o que os esperava.
Sobre Heinz Schiller, que morreu ontem:
Heinz Schiller foi campeão em speed boats antes de iniciar sua carreira nas pistas. Começou a correr com um Porsche 1500cc, em categorias GT e RS. Em 1957, termina em segundo a Mille Miglia.
Em 1958, terminou em sexto o GP Pau, com seu Porsche RS.
Em 1961, participou de algumas provas com um Porsche Carrera Abarth. Neste mesmo ano, estréia na Fórmula 1, com um Lotus 21 da Scuderia Filipinetti, no GP da Bélgica, mas não consegue se classificar para a largada. Jo Siffert foi seu companheiro de equipe nesta corrida.
Em 1963, chega em terceiro no GP Pau, com um Porsche obsoleto. Porém, cinco voltas atrás das Lotus de Clark e Taylor, primeiro e segundo.
Continua na Scuderia Filipinetti, em esportes, chegando em segundo lugar geral (primeiro na categoria) nos 1000km de Nurburgring, em parceria com Ollon-Villars, com um Porsche Carrera Abarth.
Em 1964, está mais efetivo nas corridas de longa distância, fazendo dupla com Jo Siffert. Schiller ainda participa da 24h de Le Mans, em dupla com Gerhard Koch, terminando a prova em décimo na classificação geral, e em terceiro na sua categoria.
Se o senna não tivesse falecido menos dois titulos o schumi teria !!!
E por enquanto só tiraram o do GP do Pacífico.
O que esse cara guiava na chuva era brincadeira…
Que bom que você postou esses videos Gomes, Porque sempre que se bota o nome “Senna” na busca, sempre aparece nos primeiros resultados ele se estatelando no muro.
mas que M. o youtube é bloqueado aqui no trampo… vou ter q ver em casa… :(
Já tiraram o vídeo deo ar….
Senna foi um piloto que conseguia extrair o máximo de um carro. Mesmo numa carroça ele conseguia cravar a pole.