Dia de Kombi

SÃO PAULO (quase-fui) – Infelizmente não pude ir ontem ao Sambódromo para assistir e participar do evento dedicado aos 60 anos do projeto da Kombi.

Mas no site do Autoshow está o relato do evento, com algumas fotos. Deve ter sido bem legal.

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cassijobs
cassijobs
13 anos atrás

tenho uma 75 pra vender…3.000 apenas, motivo de mudança e está em uma garagem que pago estacionamento. qualquer interessado me mande email….

Cristiano
Cristiano
Reply to  cassijobs
7 anos atrás

Já foi vendida amigo?

Rebuli
14 anos atrás

Nos do Kombi Clube Curitiba queremos ressaltar a importância desta jovem senhor a que serviu e ainda serve o Brasil em muitas entregas…
Se algum entusiata quiser cadstrar sua kombi em nosso clube fica o fone:
41 91263244

Claudia
Claudia
16 anos atrás

Flávio, faltou vc, seu lugar ficou reservado !!
Abraço
Claudia
Confraria do Fusca

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

E aquela Kombinha encurtada? Bem merecia uma foto aqui no blog do Tio Gomes

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Para quem acha que uma Kombi enferrujada e semi-abandonada não vale nada, contarei uma histórinha sobre isso.
Em 2001 em um passeio de moto até Itú no Kartódromo da Shincariol, avistei na cidade de Porto Feliz na beira da estrada Marechal Rondon uma Kombi bem velha, largada ao lado de um curral num sítio.
Não sei como a avistei de dentro do capacete numa moto, numa estrada cheia de curvas a muitos km/h.
Um amigo meu, Marcão, que corre de dragster no campeonato paulista de arrancada, queria comprar uma Kombi antiga para transformá-la em carro-oficina e tinha pedido para eu encontrar uma delas no interior.
Quando avistei essa, parei e fui falar com o proprietário.
Caipira sismado e desconfiado, falando pouco e escutando muito, após muita insistência resolveu deixar eu dar uma olhada no veículo.
Era uma Kombi alemã 1957 com a mecânica original. A carroceria pintada nas cores cerâmica e cinza claro tinha evidentes sinais de uso rural. Era aquele modelo com a janela traseira pequena + as duas janelas nos cantos seguido de um trecho sem janelas, fechado com chapa.
Os bancos traseiros não existiam mais, desaparecidos a décadas e o dianteiro era um monte de farrapos esburacados. No painel nada funcionava, tudo quebrado e faltando. A chave do contato era um fio amarrado em outro. Os pedais de freio e embreagem eram 2 ferros com madeira na ponta. O acelerador tinha sumido, restando apenas aquela “rodinha” que deslizava pela botina.
Farois ? Nenhum.
Piscas e luz de freio ? Ah, ah, ah.
Pneus ? Suicidas.
Motor e câmbio ? “Tão bom, moço, parei com tudo funcionando” foi a resposta, mas não havia bateria para confirmar.
A documentação estava absolutamente em ordem, milagre, mesmo estando parada a vários anos.
Para convencê-lo a vender foi mais um monte de tempo, agora já com a “véia”, sua Sra. ao lado.
Quando finalmente disse sim, eu é que quase disse não, pois o preço pedido foi de “uns 8 ou 10 mil, por aí”.
Como não era para mim, agradeci e disse que comunicaria os dados ao meu amigo e ele decidiria.
Resumindo, o meu amigo se interessou, fomos até lá no dia seguinte e após horas de prosa e blá, blá, blá arrematou a carcaça enferrujada por R$ 8.000,00, acreditem se quiserem.
Achei que o cara tinha endoidado, que os gases do metanol haviam afetado inexoravelmente seus neurônios, mas foi paixão, aquela que ninguém explica, só sente.
Resumindo mais ainda, hoje essa Kombi está totalmente reformada, pintada de vermelho e preto, motor de 2200cc da Bug Pack, câmbio Scat, freio a disco nas 4 rodas, instrumentos Race Master, e por aí vai.
O cara troxe tudo dos EUA e o Sandro Bruno da cidade de Boituva, quase ao lado de Porto Feliz, montou a usina.
Hoje essa Kombi-oficina equipada com modernos armários de ferramentas e bancada de trabalho desfila solenemente em Curitiba nas provas do campeonato brasileiro de arrancada.
Foram quase R$ 200 mil gastos na outrora quase-sucata Kombi e eternos “não”, “de jeito nenhum”, “nem fuden…”, de resposta aos vários pedidos de compra que recebe por onde vai.
Vai entender a paixão, principalmente a dos outros…

Romeu
Romeu
17 anos atrás

Essa Kombi é do Mauricio Marx, de Cotia.
O mesmo da Kombi 1950, e outros dois modelos que lá estavam.
Fora aquele Karmann Ghia que pertenceu ao Sidney Cardoso.
Flavio voce perdeu uma bela apresentação de Kombis.
Seu lugar (da Kombi) estava guardado.
Compromisso, trabalho ou…alvará cassado?

Bellote
Bellote
17 anos atrás

Esse exemplar também esteve na “Carreata de Moema” do ano passado.

abs

Tohmé
Tohmé
17 anos atrás

Essa Kombi é de um cara lá da Vila Madalena (só podia, né?).
Sempre vejo quando vou no restaurante Aprendiz.

Ron Groo
Ron Groo
17 anos atrás

É. Esta é bonita, mas alí atrás tem uma vinho que parece ser muito mais. Adoro Kombis.
Muito.

André Buriti
17 anos atrás

Essa ´50 eu vi um escombro faz uns três anos, magnífico trabalho de restauração.
Essa é uma das primeiras que chegaram ao Brasil, junto com o primeiro lote de Fuscas, é quase que um milagre que tenha sobrevivido até hoje.

Torcedor Brasileiro
Torcedor Brasileiro
17 anos atrás

É isso aí, vocês podem me dizer se a mesma ou não…
http://produto.arremate.com.br/MLB-55248509-_JM

Torcedor Brasileiro
Torcedor Brasileiro
17 anos atrás

Parece que eu vi essa KOMBI à venda no Arremate.com….

Arthur GerhardBerger
Arthur GerhardBerger
17 anos atrás

Eu fui. Tinha uma mais linda que a outra. Fora os outros antigos de responsabilidade. Mas o carinha não foi, nem sua Kombi. :>(

Edu
Edu
17 anos atrás

essa da foto é o meu sonho de consumo

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Essa é das antigas.
Esse adesivo estilizando uma flôr colado ao lado do estepe é da Valvoline no final dos anos 60 em plena época hippie, Woodstock, Paz e Amor, Easy Rider, etc.
Se for original da época o cara recortou o centro da flôr onde estava escrito Valvoline.
Olhando bem, parece uma recriação com o fundo branco.
A flôr era, é, o símbolo da paz e nessa época os estudantes do mundo inteiro colocavam uma flôr dentro do cano do fuzil dos milicos nas barricadas contra as passeatas.
Virou então um forte símbolo de luta contra a truculência e ignorância.
Mal sabiam eles o que o os aguardava no século 21….