Revoada em São Carlos
SÃO PAULO (cores no ar) – O Thiago Sabino é um dos blogueiros que estiveram em São Carlos no Museu Asas de um Sonho, da TAM, na homenagem a Fernando Almeida, um dos maiores jornalistas especializados em aviação do Brasil.
E mandou algumas belas fotos.
Claudio
voce gostaria que a Oi passasse ai em Marica, eh isso?
vo ter de dar um pulo no hangar pra falar com o edo , aí falo com ele pra dar uma passadinha ai….
abraco.
Se a Esqudrilha OI ao passar por Itaipuaçu(Maricá-RJ) passasem por cima aqui de casa(serra) eu ficaria mais satisfeito. Eles sempre passam lá pelos lados da praia, só ouvir de longe o barulho inconfundível dos T-6 é uma tortura… Bom, meu pedido está feito e o povo agradece.
Thiago:
Obrigado valeu, mas minha mulher já falou com o Edo que está em Natal e já esta articulando um encontro com os malucos/as da época.Vem gente de Brasilia, é capaz até de vir gente da França, vamos ver. estamos falando de eventos com mais de 25 anos. A Cida caiu na risada qdo viu que o Sebastian é adv e paraquedista. Afinal conheceu o dr, qdo era um pixote…Esse T – 6 1 tem história aqui em casa… Abração
Poxa Flavio!
Juro que eu nem achava que minhas fotos fossem parar aqui. Mas de qualquer forma agradeço muito.
Pro Reginaldo: O Carlos ” cachorrón” Edo ainda está na ativa , voa o T-6 1, e é o único líder civil de esquadrilha no Brasil. Com sua simpatia peculiar, é ele quem lidera a formação na primeira foto. Sua mulher , a Mônica, voltou pilotando o T-6 2 pra Campinas, no Campo dos Amarais, onde eles ficam baseados. Parece que até o fim do ano, mais um T-6 vai ser integrado à frota, que contará com 4 North American e o Beech Bi.
Grandes amigos, Grandes aviões.
Valeu Flavio!
Já voei nesse Mata Sete e no T6 laranja lá no aeroclube de Jacarepaguá.
Meu pai foi instrutor em ambos os aviões nos seus tempos de FAB.
Deixei o velho com água na boca.
Belas fotos.
Sérgio Hingel,
Embora lamente sua perda, não me espanto quando sei de acidentes envolvendo o T-6. Não que seja o caso, mas a moçada forçava o envelope do avião que aguentava muito desaforo. Mas como todo artefato mecânico, tudo tem um limite.
Perdi um primo num acidente com um T6 da F.A.B. nos anos 70.
TAM = Transporte Aereo Marilia
depois mudaram pra Transporte Aereo Mercosul a essas alturas deve estar em Transportes aereos Mercado livre ou Transportes Aereos de M.e.r.d.a ….
salve!!!! Marilia de Dirceu …
FG, meu irmão paulista tem um desses em 1º plano na 2ª foto (Beechcraft modelo 18, conhecido na FAB como “mata sete”). Está em restauração desde que eu me entendo por gente (adulto), mas não fica pronto nunca… lá em cima não tem acostamento…
Bem vindo velho Joca.
Moro em São Carlos e perdí a festa por um motivo simples. Não vi nada na TV, nada no Jornal e nada nos Outdoors daqui. Só fiquei sabendo do evento pelo Blig, mas já era tarde. Foi assim que entendí o que faziam a Esquadrilha Oi e mais meia duzia de aviões sobre minha cabeça sábado pela manhã. Não é só o automobilismo que carece de divulgação decente.
Quanto ao museu é muito legal. Vale a pena visitar. Me emocionei ao ver os MIG e o Messerschmitt.
Ia esquecendo: este em primeiro plano é o Beechcraft E-18, bimotor de 450 hp cada um, também um clássico do design pré-Segunda Guerra. Se bem que este da foto deve ser um modelo 1952. Isso aí.
Tohmé,
O velho e bom North American At-6D (T-6, para iniciados), monomotor metálico, dois lugares em tandem, motor Pratt&Whitney radial de 9 cilindros e 550 Hp (cruzava a 330 Km/h) voou pela primeira vez em 1935, passando a ser fabricado em série a partir de 1939 em várias versões: caça, interceptador, caça-bombardeiro, controle aéreo avançado e anti guerrilha que foram usados na Segunda Guerra Mundial, Coréia e Vietnam. Mais de 17.000 unidades foram fabricadas desde 1939. No Brasil, a FAB o utilizou de 1942 a 1976 como treinador avançado (era conhecido como “fazedor de pilotos”), bombardeiro, patrulha e demonstração aérea, tendo sido um dos modelos de eleição da famosa Esquadrilha da Fumaça do Não menos famoso Coronel Braga. Logo se tornou um dos favoritos para shows aéreos como os da foto. Tive a sorte de participar da reforma de um T-6 há alguns anos atrás, mas isso é outra história. Abraços aviônicos.
Mahar: uma pena que aconteceu isso, será por isso que a revista acabou? uma pena mesmo, o JLV tinha já fechada a matéria sobre o Lamborghini Coutach para impressão….essa nunca chegou a ver a luz do dia, uma pena para nós entusiastas.
MOTOR 3 ,a melhor REVISTA sobre tudo que usava motor à explosão.
Lindos esses aviões com motores radiais.
Comentários:
1) O facin matou a Motor, quando traiu o JLV pelas costas e mudou a linha editrial da revista enquanto JLV estava na Europa, de ferias após 6 anos de trabalho.
2) a ultima moto do Rolim foi uma Guzzi que eu vendi para ele, gente boa que era…
3)FA era um passaro que não cresceu asas, mas era uma pessoa muito além do comum dos mortaais, um cara de ouvir calado e beber tudo que ele tinha a dizer, sem perder nada.
Fernado: Voarás ainda mais alto nas nuvens do tey céu, povoado por Pratt&Whitneys.
Saudade seria!
Grande Fernando Almeida, um dos pilares da maravilhosa revista Motor 3 ao lado do Paulo Celso Facim e José Luis Vieira. Só mestres.
Esse museu também é uma homenagem póstuma ao comandante Rolim que nos seus últimos anos de vida dedicou-se a suas 3 grandes paixões à época :
1) O museu, que estava sendo construido e vários aviões sendo restaurados.
2) Os helicópteros, num dos quais perdeu a vida.
3) As motos, com as quais viajava todos os anos pela América do Sul.
Como dizia um dos ditados romanos destinado aos gladiadores :
“Viver bem, morrer bem”.
Romeu , eu nem desconfio o por que!
Apenas para constar.
Não vou comentar o artigo mas fazer um comentário pessoal.
Após sua saída da rádio bandeirantes fiquei muito decepcionado com a programação do poli position. Esse fulano que assumiu é de quinta categoria. Só sabe falar de fórmula truck! Essa IRL é uma droga! Que graça tem ficar dando voltas em circulos? Assim até você consegue dirigir um carro na IRL. Será que a Band não se toca? Minha melhor distração aos sábados era ouvir o poli position e agora nem penso mais nisso. Você está com algum outro programa no rádio? Ve se responde!!!!!!!!!!!!! Abraços.
Cláudio
Nem preciso dizer que os vermelhinhos são mais simpaticos…
Vaelharias à parte, meu sonho de adolescente era ter um Chisten Eagle II só para fazer malabarismos.
Aquele aviãozinho colorido, minúsculo que parece mais um brinquedo do que uma aeronave é o maior barato.
E para a alegria do FG, na acrobacia aérea usam-se uns aviões russos como o Sukhoi e afins.
Eta gente boa…já falei até com a mulher do Edo…Minha mulher é que vai ficar contente. Esses T meia tem história aqui em casa. Obrigadão
Os velhos e bons T6.
Com a palavra, Mr. Joca.
O Museu da Tam é belíssimo.
abs
Alguém que esteve por lá poderia informar se o Carlos Edo ainda faz parte da esquadrilha OI ?..Gostaria muito de saber onde e como encontra-lo…A última informação que tive é de que ficava baseado numa pista regional em Campinas. Obrigado.
Gostei dos vermelhinhos, com essa “concha” amarela…
Onde mesmo que já vi algo assim???
Bela homenagem a esse cidadão que conheci através das páginas da Motor 3, aliás, que time de jornalistas que tinha aquela revista, ainda hoje procuro nos sebos antigos e raros exemplares. O Fernando Almeida convencia até quem não gostava ou conhecia aviões a apreciar toda a poesia do vôo…termos como stol, e diversos outros próprios da aviação acabei por conhecer ao ler os saborosíssimos textos deste lorde dos ares; aviação clássica era o seu forte, e era um prazer acompanhar suas descrições de Mustang’s P-51, os Messer…., Stuka, e uma infinidade voadora de um universo tão novo e desconhecido para mim. Creio que um ou outro feliz integrante daquele time de ases frequenta esse blog sempre contribuindo com valiosas e por vezes nostálgicas informações, um abraço a cada um deles e uma reverência para o comandante Almeida.