Era assim…

SÃO PAULO (e o mundo funcionava do mesmo jeito) – Para fechar o barraquinho hoje e aproveitar o sol do outono, proponho uma viagem pelos primórdios da informática brasileira, neste site interessantíssimo indicado pelo Aliandro Miranda.

É o Museu da Computação e Informática, onde se encontra um amplo painel do que foi produzido no Brasil quando computadores deixaram de ser trambolhos instalados em salas enormes e caíram nas mesas dos usuários.

É legal lembrar as marcas que existiam na época. Assim como é interessante ver como era um Mac (esquerda, abaixo) ou um Expert da Gradiente.

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alex franco
alex franco
16 anos atrás

o meu só é um pouquinho ,ais bonito
a potenzia deve ser a mesma kkkkkkkk
lindosss pcsss

vitão "tratorista"
vitão "tratorista"
16 anos atrás

Caio, a banda larga a que a majestade pirassununga 51 refere-se é uma banda de axé bem grande, mas bota grande nisso….

linconl
linconl
16 anos atrás

O MSX era muito bom na época.
Foi meu primeiro pc, estudei Dbase, Lotus, Basic, Wordstar e pra época era o melhor pc para se ter em casa devido o seu preço.

machinist
machinist
16 anos atrás

Meu primeiro computador foi um expert, como esse aí. Ganhei de presente quando estudava técnico em processamento de dados na adolescência.
Uma curiosidade: Para quem não sabe, MSX quer dizer MicroSoft eXpanded. Não sei bem direitinho a história, mas parece que foi um efeito colateral da Microsoft quando ela resolveu fazer o Windows 1.0 no Japão, escondido da Apple. Parece que a Japonesada gostou da coisa e resolveu montar uma máquina com alguns padrões fornecidos pela Microsoft.
O padrão MSX com processador intel Z80 era bom pra época. Tinha inclusive um processador para gráficos exclusivo pra função, coisa rara na época. Pena que foi comercializado no nosso país como vídeo-game. Me parece que no Japão ele era bem mais útil.
E pra completar, o meu Expert dava problema de mau-contato e desligava sozinho, sem pena de mim depois de perder um tempo considerável no upload dos programas via datacorder. Diga-se de passagem, tudo o que eu comprei da Gradiente deu problema antes da vida útil do aparelho acabar. Abandonei a marca faz tempo!

Sandro Gama
Sandro Gama
16 anos atrás

Meu primeiro computador foi um Comodore Amiga, tinha uma expansão para 1 MB de memória ram, os graficos e o som dele eram muito bons.

Lucas
Lucas
16 anos atrás

Até que o Gradiente não é tão (visualmente) diferente dos nossos atuais…

aprendi a fuçar em computador com máquinas 386. Eram o máximo em tecnologia. Quando saiu os 486 pensavamos que definitivamente tinhamos entrado na era “Blade Runner”. Hoje são como formigas perto das máquinas atuais.

To ficando velho!

.
.
16 anos atrás

Caro Aliandro,
Infelizmente é assim que as coisas acontecem em terras administradas por idiotas !
Os empresários e povo em geral tem o dever cívico de frear a ganância arrecadatória dos governantes-imbecis.
O animal-irracional que resolveu criar estas tarifas diferenciadas deveria ser fuzilado !
Isto não aconteceria se as alíquotas fossem padronizadas.
E a mesma estória repete-se com IPTU, IPVA, ICMS, ISS, etc…
Viva o braZil !

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
16 anos atrás

Eu fico preocupado mesmo quando ouço sua majestade dizer que agora todas as escolas vão ter banda larga e computador.
Mal tem carteiras e professores dedicados e querem ter computador???
Com dó no coração acho, alguém vai ganhar muito dinheiro com isso e sabemos bem quem vai pagar!!!

Antonio Vieira
Antonio Vieira
16 anos atrás

O que vai salvar este país (se um dia isto acontecer) é vergonha na cara, e um rudimentar instrumento de educação, o livro. PC virou eletrodoméstico. PC barato pra acessar a internet ou descarregar fotos de câmara fotográfica é perda de tempo… Computador não faz nada, precisa é de gente inteligente pra saber usá-los, dentre tantas outras ferramentas disponíveis. Quer um país melhor? Estude e seja honesto, de verdade, já é um grande começo.

José Luiz
José Luiz
16 anos atrás

Eu não tive essas coisas. Meu primeiro pc foi um XT com 20mb de disco. E eu achava muito.

Humberto
Humberto
16 anos atrás

É legal ver esses computadores tk 2000, tk 85, cp 5000 …que a gente ficava babando na MESBLA!!!

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
16 anos atrás

Boa dica Boutsen.
Pendurei na Confraria tb!

Renato
Renato
16 anos atrás

Tohmé…o Flávio ainda esta na ressaca, por causa das caipirinhas que ele tomou na casa do André. Tá fazendo escola com o Kimi…rsrsrs

Filipe W
Filipe W
16 anos atrás

me lembro de ter lido em uma “popular mechanics” do tempo da pedra lascada ou uma declaração da IBM, sei lá, não me lembro direito, que fazia uma previsão para o futuro que o mundo teria uns 5 computadores, eles só não contavam com a evolução que esta industria teve.
a pouco tempo atrás tb vi uma foto do primeiro HD da IBM, 5 MB de capacidade e uma tonelada de peso é mole !?

Aliandro Miranda
Aliandro Miranda
16 anos atrás

Curiosidade:

Sabem por que o Expert tinha o teclado separado da CPU? Questão técnica? Que nada!

A CPU era fabricada na Zona Franca de Manaus e saía de lá como video-game, isso mesmo. Já o teclado era fabricado em São Paulo, e saía como acessório de informática. Se a Gradiente vendesse junto, os encargos tributários seriam maiores, pois o produto seria um computador.

Assim, video-game vindo da Zona Franca mais teclado de São Paulo e, abracadabra, um computador Expert.

Lembrem-se que o Expert concorria com o HotBit,da Sharp, que tinha CPU e teclado agregados em um gabinete só.

A esperteza vem de logas datas, como se vê.

Conde
Conde
16 anos atrás

E a Gradiente tinha um Slogan para o Expert : “Para a geração que vai saber mandar fazer ” ou algo assim .

Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

ACORDA FLÁVIO….TÁ NA HORA DE TRABALHAR, CACETE.

Renato
Renato
16 anos atrás

Bom dia Flávio…gostaria de rir, afinal de contas, como eram feios estes computadores…esse da MAC então, curúis!! Mas o fato é que aqui em casa ainda estamos na idade média dos PC´s, por isso, devo conter-me na risada. E oh…o danadinho quebra um galhão, pena que é mmmuuuuiiiittttooooo lento. Inté.

thiago boutsen
thiago boutsen
16 anos atrás

Bom dia Flavio & galera do blig

Não sei se voces já viram esse vídeo,mas ele é sensacional, vale a pena curtir, tanto pela paisagem, pelos carros que estão a volta e pela música tambem, segue o link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=InzRp3Vbik0

Roberto
Roberto
16 anos atrás

Todos comentários muito bonitinhos, mas fico espantado que ninguém tenha dor de estômago vendo estas fotos, especialmente a do Gradiente.

A reserva de mercado de informática foi um dos maiores crimes já cometidos contra este país. É muito simples se indignar com a falta de distribuição de renda, a pobreza, o sistema de saúde, tá claro que tudo isso é absurdo, mas isso tudo é consequência. Mas infelizmente pensam na causa e se indignam com ela. Existem várias (sistema educacional centralizado, estrutura fiscal complexa e injusta, …) e a lei da informática é uma delas, que continua tendo efeito até hoje (mesmo com portos abertos, é ridículo o preço que pagamos por um PC). Se tem uma ferramente que poderia ajudar o país a pular para o futuro era essa, e os estúpidos fizeram uma lei que focou em desenvolver a indústria (que aliás, hoje é uma indústria comoditizada, com exceção do processador e do software) mas nunca se interessaram na aplicação da ferramenta, como a Coréia do Sul fez muito bem. Resultado: alguns poucos muito ricos (Gradiente, Cobra, …) que venderam sucara recondicionada lá de fora, nenhum desenvolvimento ou competência interna com exceção de alguns milagrosos, e todos nós, de pessoas físicas a hospitais e escolas, mais pobres por pagar muito, tarde demais, por coisas antiquadas. Isso só mostra que o desenvolvimento vem da (saudável) competição. Fechem os portos, criem taxas, inventem obstáculos artificiais pra proteger os próximos 2 anos … e como sempre, ignorem o longo prazo, o futuro.

Um dos maiores erros desse país, mas quase ninguém fala. Nem o dono deste blog, que (de modo correto) sempre se indigna com o óbvio ululante, mas raramente vê o que está por trás (ex. sempre chamando ingenuamente o empresário de “monstro” e o trabalhador de “coitadinho”). Infelizmente a vida é muito mais complicada que isso, tem gente boa e ruim em todos os lados. O que faz a diferença é ter visão de longo prazo e traduzir isso em leis, sistemas e infraestrutura que fazem sentido. Filosoficamente me considero de esquerda, especialmente quando penso em direitos do indivíduo, acesso a infraestrutura de saúde, escola, etc. Mas esse tipo de lei é a t %!$&#coisa que a esquerda aplaude (e aplaudiu na época) e que gerou (e continua gerando) pobreza, mortes e fome.

Nunca escrevi neste blog, mas essa me deixou puto. Vou te falar uma coisa …

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
16 anos atrás

Em 1980 trabalhei na Monytel Telecomunicações, o berço da Monydata Teleinformática.
Sou um os pioneiros da informática no Brasil, portanto.
Ajudamos a inventar os microcomputadores no Brasil, criando um mercado que simplesmente não existia… Incrível.
Começamos do nada e chegamos a 54 milhões de dólares de faturamento em um ano, uma festa.
Todos os projetos mecanicos de todos os computadores Monydata são meus: Conceito, projeto, design e fabricação próprias.
Vi essa indústria literalmente nascer e a vi morrer. Entre um evento e outro ganhei dinheiro como nunca.
Fomos eleitos a “Empresa do Ano” pela Exame Informática, velhos e bons tempos…
Na época éramos maiores que a Compaq, e nossos micros de qualidade superior, mas tudo isso é história antiga agora…
Lembro bem do primeiro “desenhador” em 2D que usamos. Uma droga. Era a primeira versão do Autocad.
Hoje, passados pouco mais de 20 anos temos 5 estações Unigraphics na empresa de Autopeças que represento. Pra quem vê de fora, parece que operamos verdadeiros milagres, manipulando sólidos no espaço virtual, conceituando, desenhando, testando e definindo produtos em conjunto com a GM. É de cinema a tecnologia que usamos, e o resultado que extraímos dela.
Não tenho nenhum receio do futuro tecnológico, pois sou um sobrevivente.
O que fiz? Simplesmente adaptei-me, peguei a onda e continuo nela.
Obviamente não tão bem como estive, em termos de ganhos.
Mas permaneço por aí, usufruindo desse tecnologia sensacional.
Pena que a indústria de informática no Brasil acabou, pouco antes de explodir.
Sabem porque acabaram com ela? Pelo mesmo motivo que não existe uma única indústria nacional de automóveis nesse país. Uns poucos detonaram a possibilidade, por interesses escusos e inconfessáveis.
Se fabricamos aviões aqui, porque não carros e computadores tupiniquins? A massa crítica é a mesma.
Mistério…

jorge rios
jorge rios
16 anos atrás

nao vi ninguem falar do XT, que custou usd 1000,00 e foi o meu primeiro e dai para o 486dx 100 que custou-me usd1800,00

cassio
cassio
16 anos atrás

para entrar nele precisara de pesquisar no google

cassio
cassio
16 anos atrás

gomes gostaria de te convidar para entrares no meu blog pode?

CAM

André Grigorevski
André Grigorevski
16 anos atrás

Putz, eu tive três MSX!!! Um da Hotbit (o preto) e dois Expert (um “normal” e outro transformado para MSX 2.0).

Mas não tive o “prazer” de usar o gravadorzinho de fia K7 (chamavam de datacorder, correto?). Já comecei com os moderníssimos disquetes de 5 1/4″ de dupla face. Uau…

E tudo isso ligado na minha TV, como se fosse um videogame.

Se eu soubesse como ia me arrepender depois, não teria vendido o último MSX.

Marcos
Marcos
16 anos atrás

Eu tive um MSX Expert. Lembro-me que tinha um data corder onde eu lia os joguinhos que eram feitos em Basic. Na época (1987) fazia curso Téc de Proc. de Dados que não me ajudou em nada, mas fazia programas em Basic nele e ficava digitando aqueles enormes programas que vinham na revista INPUT que a Ed. Abril publicava…

Bons tempos…

reginaldo
reginaldo
16 anos atrás

meu filho é formado pela POLI e fez todo o estagio no LSI da USP. Lá, tive a oportunidade de conhecer o equipamento de realidade virtual. Gennnnnte; pra quem não conhece é de arrepiar a tecnologia empregada.Realmente, como disse o Veloz aí, daqui 25 anos a molecada vai nascer com um palm ou seja lá o que for na mão…. Ô VEloz…vc vai durar mais que 25 anos pô!!! já pensou quantas histórias teremos pra contar? Eu, pelo menos pretendo encher o saco de muita gente por mais uns 40 anos no minimo, apoiado na incrivel tecnologia do futuro que permitirá que eu complete um século por aqui……………

reginaldo
reginaldo
16 anos atrás

O ‘prefero’ aí de baixo tá triste demais pra deixar passar em branco. Sorry….”PREFIRO” assim…

reginaldo
reginaldo
16 anos atrás

sinceramente, prefero nem lembrar. quando dava tilt era uma novela encontrar alguém que entendia da coisa pra consertar. O CP500 com a Emilia pendurada marcou época. Meu primeiro 386 paguei 1.600,00 USD. O modem tinha 4k de velocidade, e era um capeta. Deixava o bicho ligado a noite td, rezando pra não acabar a energia e poder baixar programas das BBS (uma delas hoje é a UOL). Esses caras já ganharam dinheiro demais de mim…O ruim é que continuo a ter que pagar por um serviço desnecessário mas que conseguiram transformar em reserva de mercado. Provedor pra quê é o que me pergunto o tempo todo…

.
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16 anos atrás

Ah ! Esqueci do maior martírio !
Eram as plotters !
Custavam os olhos-da-cara, e as canetinhas davam o maior baile !
Uma planta A0, em 5 layers sem muitos detalhamentos, demorava uns 10 minutos para nascer !
E quase no final, alguma canetinha falhava…

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16 anos atrás

Memórias…
Em 1982, comprei 2 impressoras matriciais Centronics.
Pesavam 42 kg, e custavam US$2.990,00 (cada)
Em 1991 comprei um HD SCSI de 100 MB. Com a controladora, custou US$1.200,00. Era um tijolão de 4 kg !
Em 1992, na Condex de Atlanta, consegui comprar um protótipo do processador Pentium 75 mhz.. Trabalhava com 5 volts, esquentava mais do que uma cafeteira e travava em menos de 10 minutos.
Custo: US$1.000,00
Ainda tenho este brinquedo guardado. Pouco uso (lógico). Aceito ofertas…

VELOZ-HP
VELOZ-HP
16 anos atrás

Bem amigos da Rede Gomes, boa noite.
Realmente é muito legal apreciar com os olhos de hoje os equipamentos de ontem.
Eu trabalho com projetos na área de engenharia industrial e em 1984 fiz parte da primeira turma a se formar nas estações gráficas da Sisgraph.
Na época era como tirar a carta para dirigir um Fórmula 1. Só as indústrias automobilísticas, Embraer, Petrobras e Rede Globo tinham esses equipamentos e pessoal apto a operá-los.
Tínhamos entrado em outro mundo, talvez no primeiro, pois começamos a projetar os módulos e as jaquetas das plataformas submarinas em 3D, contendo ainda simulador de caminhada onde, por intermédio de comandos, você literalmente caminhava por dentro de todo o prédio “olhando” e “virando” a cabeça para cima, baixo e lados como se fosse a sua própria e os monitores (2 conjugados) projetavam a imagem os seus “olhos”.
Na época era um desbunde, juntava um bolo de gente para olhar.
Mesa digitalizadora, mouse com mira eletrônica, 2 telas de 21 polegadas com ajustes na altura e inclinação, luxo total.
Hoje, entretanto, até em estandes de vendas de apartamentos você encontra computadores PC fazendo tudo isso e com uma resolução de tela maravilhosa além de cores mais definidas. Normalmente essas maquetes eletrônicas são mais bonitas do que o resultado final da construção, meses depois.
Hoje em dia na minha área de trabalho, os equipamentos são como eram os devaneios da ficção científica de 25 anos atrás. Projeto e troco informações e idéias diretamente com outra equipe lá na África do Sul na mina de alumínio ou então, com a equipe do Canadá nos poços de prospecção revitalizada de petróleo em Calgary. Tudo on-line e interligado, tipo “aqui e agora, prá já”.
Nosso único limite hoje em dia é o fuso horário, então, as vezes temos poucas horas para definir um monte de coisas. Mas sempre conseguimos.
Essas máquinas antigas me fazem sempre imaginar como serão as futuras. Elas eram ontem o que temos hoje, e se as compararmos parecerão de eras diferentes e não de décadas ou anos.
Aí eu fico pensando como estaremos daqui a 25 anos.
Será que estaremos ? Ou será que pereceremos ?
Eu, certamente já terei partido mas e vocês, os mais jovens, que tipo de trabalho estarão executando e de que forma ?
A humanidade evoluiu tecnologicamente nos últimos 45 anos mais do que em todas as eras juntas, somadas e multiplicadas por 3.
Nesse crescimento geométrico da escala, em pouco tempo estaremos traçando uma linha reta e vertical, para cima. E aí ? Que mundo será esse ?
Jesus amado. Que Deus me proteja e me guarde do futuro…

Luiz Fernando Melli
Luiz Fernando Melli
16 anos atrás

Vocês estão esquecendo das impressoras. As Emílias, Mônica, Rima, Epson e similares matriciais faziam um barulho da p.o.r.r.a. Em várias empresas elas eram colocadas em ‘abafadores’, que nada mais eram uns caixotes de madeira cheios de espuma, com lugares para entrada e saída do formulário. O pior é que volta e meia o papel enroscava e era uma m.e.r.d.a. só, perdendo relatórios que levavam uma eternidade para processar.

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
16 anos atrás

Caramba, desenterraram cada coisa….
Mas Tarsis, saco mesmo é a turma do Nextel.
“Pi-pi”…
E falam com o bicho de costa e de ponta cabeça.
E no viva-voz, pra todo mundo ver e ouvir que ele tem.

Pq não penduram no pescoço, perguntariam vocês.
Num é que o cara estava com ele no pescoço!!!
“Pi-pi…”

Aliandro Miranda
Aliandro Miranda
16 anos atrás

Meu timeline foi: TK90X, MSX Hotbit, MSX Expert (este da foto), 486DX4-100, Pentium II 450, AMD K62-500 e Athlon 2.4 (hoje).

Graças ao MSX, primeiro micro que operei quando começei a ler, hoje tenho uma profissão. Era brincadeira, hoje é sobrevivência.

Interessante, sempre digo que meu pai fez o melhor negócio da vida dele: vendeu um Atari e comprou um TK90X!

Foi o começo de tudo, que dura até hoje.

Antonio Vieira
Antonio Vieira
16 anos atrás

Meu primeiro micro também foi um TK83. Depois veio o TK90 e o maravilhoso MSX! Os programas rodavam a partir de fita K7! Era o máximo! Levava uns 10 minutos lendo a fita até rodar o programa… Fazia um barulho bem característico, quem viveu lembra… Foi um dia muito feliz aquele em que finalmente comprei um drive 5 1/4″. Bons tempos, tenho saudades do meu Expert. Tinha o Hotbit também, alguém lembra?

Christian S
16 anos atrás

Eeheeh.

Destes antigos tive um CP400 e o MSX. Muito legal!

João LK
João LK
16 anos atrás

Meu primeiro computador foi um TK 83 da Microdigital, com teclado tipo membrana e espantosos 2KB (isso mesmo, DOIS KBytes!) de memória RAM. Foi em 1984…

Marcelo Gasparini
Marcelo Gasparini
16 anos atrás

Gomes, quando voltara a série “Grandes Entrevistas”???

Marçal, o blogueiro
Marçal, o blogueiro
16 anos atrás

Meu primeiro computador foi um TK 85. Nele escreví meus primeiros programas em Basic.

Depois, brinquei com um CP 500 que tinha onde eu trabalhava. Monitor de fósforo verde..hehehehe…

Caramba, como isso evoluiu!!!

Drumis
Drumis
16 anos atrás

Eu comprei um Polymax para a minha empresa . Em 1.984 . Com drive de 8 polegadas . Parecia roda de “xunning”

Milton M. Bonani
Milton M. Bonani
16 anos atrás

Então imagine eu que comecei a trabalhar em 1974 com Burroughs B-500.

Rogério Magalhães
Rogério Magalhães
16 anos atrás

Putz, era um sonho no começo dos anos 90 ter um MSX, muito louco… lembro que quando fui fazer 2° Grau Técnico em Processamento de Dados na ETE Camargo Aranha, em 1991, quando cheguei um dos três laboratórios ainda tinham uns Cobra com drive para disquete 8’… modernos eram uns PC-XT com drive de 5’1/4… lembro que no final de 1992, começo de 1993, modernizaram esse laboratório dos Cobra com moderníssimos 386, interligados em rede! Uau!!! Tudo muito moderno… a molecada nem imagina as carroças que a gente usava e se virava muito bem… e olha que nem faz tanto tempo assim…

Mantovanelli
Mantovanelli
16 anos atrás

Tive um SP16 da Prológica e um Apple.

Petrus Portilho
Petrus Portilho
16 anos atrás

Nossa!!! MSX, e um Aple( acho que é!) Já tive o MSX, ainda hoje ele tem um visual moderno!

Milton M. Bonani
Milton M. Bonani
16 anos atrás

Esse Site tem uma pesquisa interessante: “Você gostaria de ter um micro de 8 bits?” O mais engraçado é que 48% das pessoas responderam que sim. Eu pergunto: Para fazer o quê?

Paulo Garcia
Paulo Garcia
16 anos atrás

Graças ao fim da reserva de mercado para equipamentos de informática, hoje posso estar enviando esta mensagem.
Anos atrás, por um período de 10 anos nenhum brasileiro podia comprar equipamentos de ponta, já que havia reserva para nossa gloriosa indústria de equipamentos para informática. Não desenvolvemos um chip sequer neste período.
Anacronismos brasileiros.
Abs,
Paulo

Tarsis
Tarsis
16 anos atrás

Eles poderiam achar o museu do Celular….o mundo também já funcionou sem eles e negócios aconteciam, vossas esposas sabiam onde lhes encontrar…. antes modernos, de elites, hoje, do povão….um saco.

Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

Askjao, inclusive o MSX vinha com um gravador de fita K7….. um barato.

Askjao
Askjao
16 anos atrás

Ainda tenho o MSX da gradiente em casa… até hoje…e funfa!!