Sabadão em Interlagos
SÃO PAULO (agora, só em novembro) – Pois vamos ao relato da quinta etapa da Superclassic, como não?
Um sábado luminoso, o tipo de dia que gosto: sol, céu azul e frio. E graças ao frio o #96 se comportou muito bem na classificação. Foi o melhor treino que fiz até hoje. Em sete voltas, os tempos: 2min37s841, 2min37s859, 2min36s497, 2min37s790, 2min36s132 (a melhor), 2min36s622 e 2min36s535.
O carro estava muito bom, a temperatura ajudou e acho que guiei melhor do que nas últimas corridas. Fiquei muito feliz com o rendimento e com os tempos. Meu recorde pessoal com o #96, se não me engano, é 2min35s7, algo assim.
Como já se tornou hábito, nosso grid era imenso e variado. Foram 28 carros no treino e 27 na largada (o José Juarez, do MP Lafer, quebrou). A pole ficou com o Neto Carloni (Puma D2), com 2min03s317. Seu pai, Cesar Carloni (Porsche Spyder D3), ficou colado em segundo com 2min03s388. O Gildo colocou o Zé do Caixão em terceiro e o Ricardo Magnusson ficou em quarto com o Bianco.
Destaque para a estréia de um Chevette D1 (ufa!, motor original!), do Hylton Silveira, que cravou 2min23s801 na classificação, e era a primeira vez que andava em Interlagos.
A corrida foi muito boa, pelo que pude perceber. O pelotão da frente com Neto, Luque, Magnusson, Gildo, Cesar e Malanga andando muito junto (o Cesar levou um time-penalty por tocar no Puma do Malanga), e depois a turma dos Pumas/Passat/Chevette/Karmann-Ghia no segundo pelotão, tudo D2 e D3 misturado.
No fim, a vitória na geral ficou com o Neto (Puma D2). Na sua divisão, Adriano Grieco em segundo e Walter Brunelli em terceiro, ambos com Puma. Fechando o pódio, Edson Furrier (Puma) e João Caldeira (Porsche 356).
Na D3, vitória de Evaldo Luque (BMW), com Magnusson (Bianco) em segundo, Gildo (Zé do Caixão) em terceiro, Cesar (Porsche Spyder) em quarto e Malanga (Puma) em quinto.
Na minha divisão, a 1, domínio do Du Lauand (Fusca), com Antonio Mailho (Fusca) em segundo, Luciano Simão (Fiat 147) em terceiro, Hylton Silveira (Chevette) em quarto e Renato Giordano (Corcel) em quinto. Eu terminei em sexto e acabei levando o troféu do Renato para casa, que será entregue a ele nesta semana. Explico: seu Corcel teve problemas, ele teve de ir aos boxes duas vezes, e achou que não tinha terminado entre os cinco primeiros. Foi embora antes do pódio, ou nem escutou chamarem seu nome. Mas terminou. Pelo menos dei a enganada básica nos meus filhos, dizendo que o papai ganhou mais uma taça…
Minha corrida foi solitária, como têm sido as últimas. Larguei bem (vídeo da largada aqui, feito pelo Antonio Contreras), acho até que queimei, e consegui fazer o S do Senna na frente de dois ou três carros. Depois, na reta, me passaram. Exceto o Porsche Spyder do Roberto Piza, que tinha problemas de motor.
Na segunda volta o motor do Fusca de Marcelo Lima estourou e banhou de óleo o trecho do Pinheirinho até a Junção. Alguns rodaram. Os tempos subiram. O #96 virou 2min39s241 na melhor, 3s mais lento que pela manhã. Explica-se pelo óleo na pista e pela temperatura, que subiu bastante. E a carburação do bicho é meio sensível a essas coisas. O importante é que ele chegou ao fim saudável e em boa forma, embora não tenha dado pódio desta vez.
O farnel foi mais concorrido do que os últimos, com as presenças ilustres da matusaiada e de um cara de jaqueta de couro escrito “Honda” que só ficava repetindo: “Quero andar de Lada! Quero andar de Lada!”. Não sei quem era o indigitado, mas parecia alguém que conhecemos bem por aqui.
Como tivemos duas provas da Porsche GT3 Cup, o evento acabou sendo colorido e farto. Acho que quem foi aproveitou bastante…
Agora só voltaremos a correr em Interlagos em novembro. Mas não vamos ficar parados. No dia 8 de julho correremos em Londrina e já temos 25 carros confirmados. No dia 2 de setembro, vamos a Cascavel. Estamos tentando uma data em outubro, também, talvez em Belo Horizonte.
E é isso.
Neto Carloni, o vencedor na geral, em foto de Rodrigo Ruiz
Grande Paulo Aidar,
Apesar de inconformado, concordo com seu belo e escorreito texto.
Afinal, com 25 anos, nossa musa tinha apenas 12 quando Senna se foi. E Senna NUNCA andou no antigo traçado do Templo.
Justifica-se aí a atrocidade que leva seu nome.
Mas, você tem toda razão.
A moça, de fino trato, como só beldades como ela merecem, bem que tentou, mas ficou meio sem opções em nossa torcida.
Portanto, cumprimento-o, nobre causídico, por diagnosticar com precisão as causas da perda de nossa Musa. Você, que trafega com desenvoltura em todos os meios e mundos, ainda poderá desfrutar da companhia e visão de nossa Musa.
A nós caberá a escolha de uma nova e, olharmos, de fora, pelas frestas dos camarotes Vips para vê-la.
Recordemos Chico Buarque e sua Quem Te Viu quem Te Vê…
Hoje vou rodar (liberalidade) na pista, você vai de mordomia (outra liberalidade).
Quero que você assista, na mais fina compania. Se você sentir saudade, por favor não dê na vista,
come empada com cerveja, enquanto o outro está na pista..
E por aí vai…
se o cara do porsche laranja namorar do jeito que pilota…deixa pra la.
Ao Paulo Aidar:
Show, Paulo Aidar… Essa foi show. Vício redibitório, foi supimpa!!! Bom depois a musa entra descarregando o verbo, pronto!!! Vai nóis sendo os deletados da hora.
Caro Brandão, assunto MUSA:
Não se aborreça, pense bem, moça bonita, de fino trato e educação, dinâmica, com defeitos ocultos, o que em Direito tratamos por ” víCio redibitório” , não haveria de se perpetuar em Musa de Museu não é ?
Ela bem que deu uma chance, mas parece que as conversas e os assuntos tratados estavam, digamos assim, um pouco distanciados do seu frescor.
A pobre certamente nunca assitiu a uma prova no Templo verdadeiro, jamais conheceu um tal de Emerson, só pra ficar no início de tudo, quando Nelson parou e Senna se foi, ela ainda brincava de Barbie.
A sua afinidade está ligada muito mais ao mundo globalizado, dinamico, rápido e tecnológico, mortalmente representado pelas máquinas tedescas.
É meu velho Brandão, o que é bom dura pouco e agora, tal qual a busca de um novo oásis para as nossas corridas, devemos também sair em busca de uma nova divindade, por que a antiga JÁ ERA !!!!!!!.
Ao Ceregatti:
Eu me perdi nos papos do Farnel, e acabei esquecendo pedir seu e-mail para te oferecer um V8 hemi 5.7 MOPAR. Eu acho que caberia como luva para você. Eu peguei um papo que você estava à procura de um desses ou fazer um motor. Segundo o proprietário ele tem 300CV. Com um compressor mecânico vai a uns 450 com segurança. Responda ao e-mail se te servir e quiser montar um protótipo, esta aí a sua chance!!!
O cara do Porsche que andava em ultimo…..é apenas um dos donos da Stutgart , distribuidor Porsche, participou de poucas provas é novato no assunto…
Brandão:
Garanto, mas garanto mesmo que faria bem melhor.
Como posso afirmar isso?
Simples demais: Já andei num monte de carros diferentes no Templo. Desde carros originais como nos últimos tempos até umas cadeiras elétricas brabas, verdadeiras tranqueiras.
Desde sempre, vou esquentando devagar e buscando o limite de baixo pra cima, sem abusar.
Vou me entendendo com o carro passo a passo, sem ficar desconfortável, ou tentar pular etapas. Não adianta abusar um pouco, errar e levar um susto. Tem que vir sempre de baixo para cima, cada vez mais rápido e sem pressa, por incrível que pareça.
Tem que treinar sem ansiedades.
Tenho certeza que andaria bem mais forte, e com infinitamente mais cabeça.
O piloto do carro estava perdido, assustado com a máquina e as suas reações. Estava com o coração batendo na boca, e com certeza tenso.
Nunca ando assim. Parece arrogante, mas é uma mera questão de adaptação. Às reações, aos freios, à potencia. Nada mais do que isso.
Já falei mais de um milhão de vezes: Não é força, é jeito. Não é talento, é técnica.
Acompanho o relator Brandão…
Agora é o post de PROTESTO.
Descobrimos o paradeiro de nossa Musa desaparecida, a Camilla.
Anda de namoro com um cara da Porsche Cup GT3. ISTO CONFIGURA-SE NUM ATO DE ALTA TRAIÇÃO!!!! Trocar o farnel 96 pelo Hospitality Center de garçon e comida requentada, metida à francesa (ou alemã)???
Daria uma tragédia Skakesperiana.
Tragédia, Tragédia, para onde caminhará a humanidade?
Desejo sangue, invasões, morte aos proprietários (de qualquer coisa)!
Nossa Musa, não!
Rogério,
seja benvindo ao farnel. da próxima vez, não fique tímido e apareça em nosso salão. já está oficilamente convidado!
Sábado lindo, perfeito.
na Superclassic, o cirurgião Luque está cada vez mais o Médico e o Monstro. nos boxes, um cirurgião, um gentleman, já na pista…. Está prontinho para a stock.
Cerega : Se te derem o Porsche laranja (e você tendo de pagar a conta) será que você não fará igual?
Papos ótimos, Saloma com novo (e mais bonito) visual, companhias agradáveis.
Agora, só em Novembro.
Será que terei de ir à Londrina?
Não, não fui e com dor no coração.
Aliás, sou muito burro!
Sei que vou ficar chateado,
não vou à Interlagos,
E fico chateado!!!
Entende-se???
Creio que não.
Mas o gerente do banco agradece!!!
Flávio, gostaria de agradecer , a forma que fui recebido na categoria Super Classic Div. 1 , por todos os pilotos , espero estar presete nas proximas etapas, um grande abraço.
Hylton , carro 55 chevete Div. 1
Rogerio,
Prá voce que gostou de ir a Interlagos e gostou de ver o Zé34 lá das arquibancadas: quando voltar ao Templo me liga que eu te arrumo credencial prá entrar no box (9499.9397-Gildo).
Como disse o Veloz-HP o melhor é voce conviver com as figuraças do Farnel do Gomes(peças raras) e ver os carros de perto nos boxes!
Valeu e te aguardamos,
Gildo Zé 34
Flavio,
Se vier mesmo para Minas, essa eu vou! O meu irmão é filiado da FMA, e como o dodginho de rali dele já está feito de acordo com o regulamento da Superclassic, vamos enfiar ele na pista (que Deus nos ajude…). Convida o Vinicius de BH para correr também (Vemaguet com 3 carburadores de RD, esteve no BC em 2005), afinal vai estar na casa dele. Se esse negócio de correr em Minas pegar, vão ter de vir aqui todo ano…
Iverson
Tudo estava preparado, inclusive os lanches e copos descartáveis, mas eis que a patroa acorda com a maior gripe, alias, a maior virose que este Estado de São Paulo está passando nos ultimos anos.
É o terceiro Farnei que não vou seguido, depois ter ter ido a todos no ano passado.
Espero que após a F1 (que vou de G, chegando de madruga na fila), possa me reencontrar com os amigos que fiz no Templo,
Impressões de quem foi pela primeira vez, das arquibancadas claro…
Nunca vi um Zé do Caixão andar tanto !!!!
Nunca vi um Porsche tão mal guiado !!!
Se trocassem os carros (pessoal da Porsche com pessoal da Superclassic), a corrida de Porsche seria impressionante, já a outra…
FG, corre de Lada da próxima vez, esse DKW é muito lerdo…
o cara do porsche laranja tava ouvindo rádio ou CD ?
Bom dia! Garotos alucinados por velocidade!
Depois de 720 quilometros e nao ligando pra saudade q minha mae estava de mim! Tive que passar no templo!! Depois de ter dirigido por 8 horas sem parar cheguei de floripa e nao tive duvidas do q fazer! Eh inclivel aquele lugar aquelas pessoas, os papos muita gente de bem e feliz da vida! Cheguei a tempo da segunda da gt3, mas valeu muito a pena! Re almente estavamos todos juntos no S e praguejando aquele domingueiro do porsche laranja! De resto, soh fico imensamente desolado de nao ter ficado ateh a hora do test drive no celtinha preto! tinha q voltar pra ca!
Sabado sensacional!
Um abraco a todos!!!!
Sr. Ceregatti
Realmente é de doer na alma da gente ver como aquela máquina Porsche laranja e branco estava sendo judiada…rsrsrsr, mas eu só podia mesmo é comentar com meu filho sobre a situação…quem me dera ao menos poder dar umas 2 ou 3 voltas pelo templo com aquele carro, eu andaria mais devagar ainda somente para poder usufruir dela . PS: nós estavamos sentados bem alí no S e testemunhamos tudo o que vc escreveu… Abraços
Pelo que pude ver o Caio não foi…. eu também não, mas esse ano só perdi duas, Caio, Caio, vamos ter que te levar acorrentado para Londrina!
Finalmente, ao vivo e a cores, revelada a fina estampa do Veloz HP. Rodrigo Mattar, comentarista do SportTV e titular do http://www.sacovaziodegatos.blog.spot.com conseguiu, num momento de descontração, registrar a imagem do Velov Agapov e alguns confrades como o Rogério Magalhães, Júnior, Arquimedes, Cerega, Romeu, dos que me recordo. Ah, e o FG, naturalmente.
que deus ilumine e que venhamos a bh ,sera que da pra andar no bolo com a carteira da fma????
se tiver a data me informa pra comecar a desmontar a tapecaria da bmw 2002 tii 2.2 powertech multipoint e colocar o santoantonio
jc
setelagoas
Mais um dia inesquecível! É preciso pelo menos uma vez por mês uma dessa!
Cheguei 9hs, e quando deu-me por achado, eram 5hs. Os assuntos eram mais os variados possíveis. Começamos pela Europa de manhã e terminamos pelo EUA inteiro à tarde. Tudo isso correndo atrás de automobilismo. Sim blogueiros, o Farnel é altamente cultural e seus componentes têm experiência de vida internacional
Mais uma daqueles dias que é para esquecer os problemas do dia-dia e só falar daquilo que gosta. E com gente que entende. Excelente. O duro é aguentar até outubro para ter a próxima… Até lá, amigos.
Bem amigos da Rede Gomes, boa tarde. Domingo de Sol outonal, 27/5/07.
Acabei de chegar do almoço com a canadense e ela não entende como eu, de ontem até agora 16:50 hs, só falei a respeito do dia de ontem em Interlagos.
Pois é, determinadas coisas não se entende explicando, só sentindo.
Quem não viveu tudo o que nós os matuzas aqui do Blig vivemos em termos de automobilismo, máquinas, rachas, música, política e farras desde os anos 60 não entenderá jamais. No máximo terá uma idéia do que representaram todas essas manifestações na nossa formação cultural e emocional.
Quando posso compartilhar as mesmas experiências e prazeres que tive na vida com pessoas que também as tiveram de formas diferentes ou até parecidas, é uma benção raríssima nesses dias pasteurizados por baixo de hoje em dia.
No contacto intelectual com as mentes de gente como o Comendadore, Joaquim, Romeu, Brandão, Bianchini e esposa, Rodrigo Lambe-Lambe Ruiz e tantos outros amigos da fuzarca, mais o garoto da turma e amigo kamarada Flávio Gomes, é que encontro aqueles raros momentos na vida onde a união de pessoas apaixonadas pelas mesmas coisas sintonizam-se na mesma frequência e vivem momentos de alegria e curtição, sempre únicos.
Esses são momentos de vida e não a mera sobrevivência diária.
Interlagos nesses dias de corridas da Superclassic fica diferente, não é o mesmo de qualquer outra corrida. Respira-se um ar melhor, convive-se com gente melhor ainda e não se sente aquele clima arrogante-opressivo-idiota de outros eventos.
Salve a Superclasic e principalmente as pessoas que a fazem e a frequentam. Jóias raríssimas que me honra conhecer.
Obrigado a todos vocês.
Belo sabadão de corrida, de novo e como sempre.
E agora já com saudades, pois voltaremos para o Templo só no final do ano – e nem chegamos ao meio dele ainda…
Nosso já tradicional Salão Williams cheio de amigos, de conversas, de histórias, de lembranças e de esperanças na melhoria definitiva nas ondulações do asfalto. Vamos ver.
Desta vez perdi a hora pela manhã, e não cheguei cedíssimo para a minha habitual inspeção antecipada do asfalto… Ficou pra depois do expediente, em companhia do Rogério Magalhães… Mais um amigo virgem que me encarrego de levar para as primeiras voltas no Templo. A lista está ficando extensa…
No correr do dia, mais uma bela prova de SuperClassic, com o Carloni menor superando o Carloni maior, largando na pole e mandando na corrida.
E para chacoalhar os ferrenhos defensores dos motores AP, com uma Puma D2 refrigerada a ar, o velho Boxer magistralmente preparado pelo Della Barba. É muito legal ver um D2 na frente de uma pilha de carreteras D3, gostei mesmo.
Na GT3, duas baterias de puros-sangue, aquelas máquinas maravilhosas e seus felizes pilotos…
A segunda bateria assistimos do nosso terraço particular, e deu pra ver bem que entre os 20 felizardos que usufruíam daquele prazer, uma boa parcela é realmente constituída de gentleman drivers…
Inacreditável o cuidado que um deles, num carro laranja e branco andando em último, tomava com o acelerador e o volante. Impressionante.
O gentleman apontava na primeira perna do S do Senna, vinha bem no meio – e não do lado de dentro – levantava clamorosamente o pé na retinha antes da segunda perna, não encostava na zebra de dentro e só acelerava – mas com suavidade irritante – quando clareava bem na sua frente a curva do sol. E isso a uns 2 metros da zebra externa…
Todas as voltas, variando um pouco, mas sem jamais enfiar o pé na barata. Perdido de pai e mãe, estava com um medo visível da máquina que estava sentado.
U excesso de respeito pela máquina, que é tão perfeita que permite até alguns erros…
De dar raiva a tocada do camarada, verdadeiro passeio dominical…
Magoados com aquela demonstração de incompetencia bem debaixo dos nossos narizes, enchemos a cara de vinho argentino que o Veloz trouxe. Delicioso vinho, assim como a deliciosa conversa sobre o talento do piloto…
enganada básica nos filhos? Tsc,tsc,tsc…
Parabéns a todos, o sábado estava ótimo, como também foi ótimo rever os amigos Flávio, Marcelinho, Brandão, Romeu, Comendatore, Joca, Salô, Cássio e muitos outros. Um papo bom com o Veloz, que em momento de desespero tentou abrir a garrafa de vinho nos dentes e por fim, brindados com uma corrida bem emocionante.
Apenas engrosso o coro de que o Flávio tem que preparar um Passat e partir pra cima.
Sabadão nota dez!!!
Valeu.
Faço coro com a já escrito aqui, ressalvando-se apenas as referências ao meu nome, o que é uma brincadeira com que os amigos me brindam. Ressaltando-se somente a indignação do Velov Agapov ao meu comentário anterior onde afirmo que o Lada é uma cópia autorizada do Fiat 124. Ele afirma que não, concepção, projeto e execução puramente soviéticos, diz ele, no que é amplamente apoiado pelo FG.
Durma-se com um barulho desses…
Uma pena não ter podido comparecer. Com tudo planejado, ter que optar por não ir, é dose. Paciencia. Ficará para a próxima. O duro é perder as histórias e “causos” e seus ‘contadores’, com suas caracteristicas próprias.
Falando em disputa, vejam meu vídeo dos ponteiros travando rodas no final da reta.
http://www.youtube.com/watch?v=vHfMA7_cliA
ERRATA: Onde se lê ortando, leia-se optando.
Mais um sabadão de Super Classic fantastico.
As provas tem sido bem disputadas ultimamente com ponteiros se revezando, dando emoção e mostrando raça.
Destaques para os Carloni, Luque (como sempre), Gildo do Zé, Carlão Braz, Magnussem e Malanga.
Marcelo Giordano,do 147 tambem estava bem, até quebrar um estabilizador e abandonar.
E a brava Deka #96 firme, andando com regularidade e não dando sustos.
Como sempre a alegria contagiante do Farnel, o reencontro dos amigos, suas hitsórias hilarias, (Mestre Joa e Commendatore são imbatíveis nesse quesito) mais as informações de “bastidores”, lembranças, segredos, fofocas, amenidades e mentiras.
O Veloz HP compareceu com uma mochila recheada. (Pesava entre 10 e 12 quilos, mais ou menos)
Tinha de tudo, um pouco.
Whisky, vinho, canivete, abridor de garrafas,e principalmente revistas importadas que foram devidamente “babadas” por todos que estavam lá.
Saí de lá por volta de 17 horas, (meio a contra gosto, pois o papo estava dos melhores) juntamente com o personagem de casaco de couro mencionado pelo Flavio.
Notei tambem que ele saiu decepcionado, por não dar pelo menos uma volta de Lada.
Acho que o Flavio prevendo o excessivo assédio que haveria em torno da preciosa maquina soviética,
preferiu deixá-la repousando em casa, ortando por se locomover até o autódromo a bordo do reluzente DKW 1962, verde e branco.
Mas com certeza não faltarão oportunidades e o nosso nobre colega terá seu desejo satisfeito.
Vamos torcer para Novembro chegar logo e a Super Classic voltar ao Templo.
Nossa, que foto linda, hein? Rodrigo Ruiz é fera!
O Chevette #58 rodou na descida do lago (coisa de estreante), e o #96 do Flávio passou ficando um tempo na sua frente.
Lindo dia e o grid da Super Classic crescendo.
Se vocês forem a BH, vou dar um jeito de aparecer por lá!!
Para variar, mais um sábado muito bacana em Interlagos. Chego logo cedo, não tão cedo como queria pois o cansaço de quatro dias trabalhando em um Congresso de História em São Bernardo me deixaram moído. Enfim, chego e já encontro os amigos de sempre, Cerega, mestre Joa, Moniz e muito mais. Todo mundo me alugando da matéria no Limite da ESPN, que acabei mesmo aparecendo (e por conta do Congresso, não vi nem na terça, nem nas reprises, precisava ver como consigo um arquivo com o vídeo, FG). Aos poucos, mais gente vai chegando, Brandão, Romeu, inclusive a certa figura famosa aqui citada pelo FG, que ficou vidrado na camiseta da Lada. Aliás, foi essa grande figura que garantiu umas garrafas de vinho e sofreu com um certo canivete chinês que quebrou o saca-rolha (se fosse suíço, isso não aconteceria) ao tentar abrir uma delas.
Momentos engraçados também, como o Gol Taxi que protagonizou diversas rodadas no S do Senna, bem na nossa frente. Na última delas, a hilariante desconexão do fiscal que ficava balançando a bandeira verde quando todos usavam a amarela…
A corrida foi muito boa, o pelotão da frente estava com pegas animados, a cada volta era um que estava na frente. Quase um toque do Luque no Cesar Carloni no S, depois o toque do Cesar no Malanga na reta oposta… muita gente escorregando, por conta do que o FG falou. Aliás, FG, a melhor volta foi 2m39? Vixi, então meu cronômetro anda meio ruim (ou é a peça atrás do botão), porque a primeira volta eu marquei 2min37 cravado. Mas a deka felizmente esteve estável, ao menos chegou ao fim. Agora, quer dizer então que aquele troféu no pódio era só enganação? Bonito, hein? hahahahaha…
Depois, a corrida dos Porsche GT3 foi também bacana. Aliás, que diferença, ronco bonito, muita velocidade, bons pegas na pista. O Constantino acabou jogando fora a chance de ganhar a primeira etapa na saída da Junção, mas andou bem. E que coisa linda ver aqueles Porsches tão de perto!
Findo tudo, ainda muitos papos e muitas histórias na Sala Williams, como sempre bem desenterradas e contadas pelos mestres Joa, Cerega, Brandão e Veloz… difícil querer ir embora… no fim, ainda ganhei um pequeno grande presente: o prazer de dar uma volta no circuito pela primeira vez. Sensação indescritível, bem diferente de câmera on-board ou joguinho de computador. Obra de mestre Cerega, a quem muito agradeço…
Realmente, mais uma vez o sábado valeu muito… agora, é esperar Londrina, que pretendo ir ver… abraços a todos e até a próxima! Que novembro chegue logo…