Quem seria o ilustre?
SÃO PAULO (grande Metrô!) – Humberto Corradi, que passa 25 horas por dia garimpando fotos estranhas e inusitadas na internet, pergunta: quem é o cabra, que não nega a paixão pela nação?
Se a resposta vier acompanhada de outros detalhes, ótimo.
Foi uma tremenda fatalidade o acidente de Castro Prado. Mas nós quase sofremos um acidente semelhante, embora em um Opala, dirigido pelo Ico Cilento, qdo circulávamos pelo circuito de Cascavél, p/ conhecer seu traçado.
Descendo pela reta do box, não emmuita velocidade, Eu que era passageiro vi a corrente atravessada na pista, e gritei p/ o Ico. hehehe. Ele desviou e quase perdeu o controle do carro, mas nada aconteceu. No dia seguinte venci a corrida do Brasileiro de Divisão 1 Classe A. Toninho da matta foi 2º e o ídolo local ficou em 3º, Olício dos Santos Filho. Fiquem com Deus e rezem o Rosário.
Fer, também gostei muito de ver a foto do Antonio. Nosso primo e amigo que partiu tão jovem, no dia 03 de outubro de1981! Tinha apenas 33 anos e estava indo tão bem nesta temporada (se não me engano na categoria Stock Car) que foi o campeão póstumo desta corrida. Ironias do destino…
Na verdade, Antonio C Prado era meu primo, filho de uma irmâ de minha mãe. Tenho procurado por artigos e fotos de sua trajetória , mas nunca tinha visto uma tão boa . esta de Branda Hatch.
Na verdade foi mesmo uma cancela que fechava a pista , por que os treinos já haviam termindo e infelizmente sem nenhum aviso, foi quando ele quis experimentar os pneus de chuva e saiu , na velocidade que o protótipo alcançava em curtas distancias,daí á cinquenta metros deu em cheio na cancela, que infelizmente não visualizou, porque o sol batia de frente em seu campo de visão….
Além de deixar um nome na carreira automobilística e muitas parcerias e amigos , inclusive na velha guarda de pilotos, Que eu me lembre Chico Landi, Marinho, Pedro Victor,Paulo Gomes, e outros. Quem quiser ter mais info, sobre sua carreira segue endereço:
http://worldmotorsportscars.blogspot.com/2009/04/pilotos-brasileiros-no-mundial-de_6572.html
Suas taças foram doadas para a Federação Automibilistica .
O Antonio não foi experimentar pneu de chuva coisa nenhuma.Ele foi sentir a frente do carro que estava tendo uma pequena vibração. Quando saia do box ele engatou 1ª, andou um pouco e a marcha deu problema, o Anésio estava perto ele fêz sinal com a mão, Anésio correu, mecheu na marcha, Antonio saiu novamente e deu novamente outro problema na marcha, ele fez sinal com mão e o Anésio foi novamente e mecheu na marcha, daí ele saiu a toda velocidade e infelizmente deu com um tronco imenso que estava fechando a saída para a pista e bateu com o capacete que saiu voando numa altura estúpida, e daí o carro saiu rodopiando, e foi bater novamente em outro tronco que fazia a cerca onde separava o público da pista. Daí o carro parou e ele já estava morto para meu dezespero.
E nunca apareceu o responsável que colocou aquele maldito tronco fechando a pista o que pela lei da cba aquilo era terminantemente proibido.
Sei da historia e muito mais pois fui casada com Antonion e estava presente e assistí a todo esse Horripilante acontecimento.
quem morreu no rio numa batida semelhante ao antonio castro prado foi nelson balestieiri, na epoca saindo cedo pra pista antes dela ser aberta, tinha um trilho na saida de box, e ele acertou na altura da cabeça
Esse aí é o Antonio Castro Prado, gande piloto brasileiro morto num acidente banal com um fórmula Super V, na década de 70. Não conheço este carro, mas acho que a foto foi tirada em Brands Hatch, Inglaterra, na freada da Curva Druids Hill Bend.
Em Guaporé já aconteceram coisas estranhas,alem desse acidente com o Antonio C.Prado tem outro meio sem pé nem cabeça que custou a vida de um jovem piloto de Caxias do Sul chamado Fábio Formolo.
Quando apareceram aquelas ‘roletas russa’ da Agrale,criou-se uma categoria que nunca deveria ter existido,pelo menos naqueles moldes.Os kart faziam tempos de F3 em Tarumã,quem viu aquilo ficou assustado com a velocidade incompatível com o equipamento,era um foguete de motor com o resto sub dimensionado,estava claro que não ia dar certo,era muito perigoso.
O Fábio treinando em Guaporé saiu da pista e bateu em um TRATOR que estava trabalhando ou carregando não sei o que.
Esse foi outro acidente estúpido que ninguem consegue explicar e entender,sair da pista e encontrar o único obstáculo que havia em tres mil e poucos metros.
È claro que foi uma fatalidade sem culpados,mas que é estranho é.
Salvo engano na memória aquí do velho, esta corrida foi em Brands e o Pradinho segurou a maior pauleira com um inglês, o Martin Raymond que fazia misérias numa Lola Ford, 292. Em Guaporé, naquele dia fatídico, convém lembrar que ele saíra somente para um shake down de bermudas!!!! E capacete.O preparador do F-2 dele, na época era o Anésio Hernandez.ee
Realmente o acidente que tirou a vida do grande piloto Antonio Castro Prado foi uma estupidez.
Gostaria de acrescentar que o dia em que ele sofreu o acidente era um fim de tarde, e já havia terminado os treinos de classificação e por isto a pista já estava fechada. Ele não estava satisfeito com o tempo dele no treino e pediu que os mecânicos fizessem mais alguns ajustes no carro e ele resolveu testar, só que esqueceu que nestes casos, naquela época, era necessário entrar na pista pelo lado contrário,ou seja pela entrada dos boxes, e após entrar carro com a roupa que estava e colocando o capacete, saiu pela reta dos boxes e como o sol já estava à pino no fim de tarde não pode ver a cancela fechando a saída dos boxes.
Infelizmente foi uma grande perda. Era um grande encentivador do nosso automobilísmo.
As cores do carro são as cores nacionais do Brasil: amarelo pálido com rodas verdes e número em preto dentro de um círculo branco. Embora o carro não seja brasileiro.
trata-se de antonio castro prado na sua aventura europeia,começo dos anos setenta
Sera o Antonio Castro Prado, falecido em 1981?
Em 1974 o Antonio Castro Prado correu apenas uma prova com esse carro, os 1000 Km de Brands Hatch, em dupla com o Pedro Victor De Lamare, sem conseguir terminar a corrida.
Em 1975 ele disputou as duas primeiras provas do Mundial de Marcas com as Lola T-294 e T-292, passando depois a correr com um March 75 S. No segundo semestre participou de duas etapas do Europeu de Fórmula 2.
Resultados de Antonio Castro Prado na Europa:
1974:
29/09 – 1000 Km de Brands Hatch – Não terminou – March 74 S – C/ Pedro Victor De Lamare
1975 –
23/03 – 1000 Km de Mugello – Não terminou – Lola T-294 – C/ Pedro Victor De Lamare
06/04 – 800 Km de Dijon – Desclassificado ( o carro foi empurrado na largada ) – Lola T-292 – C/ Pedro Victor De Lamare ( na verdade ele nem correu, quem largou foi o Pedro Victor De Lamare)
20/04 – 1000 Km de Monza – Não terminou – March 75 S
04/05 – 1000 Km de Spa-Francorchamps – Não terminou – March 75 S
18/05 – Thruxton (Camp. Inglês Esporte 2 Litros) – quarto colocado – March 75 S
01/06 – 1000 Km de Nurburgring – Não terminou – March 75 S
22/06 – Brands Hatch (Camp. Europeu Esporte 2 Litros) quinto colocado – March 75 S
29/06 – 1000 Km de Osterreichring – Não terminou – March 75 S
31/08 – Silverstone (Europeu de Fórmula 2) – décimo-quinto colocado – March 732
13/09 – Zolder (Europeu de Fórmula 2) – nono colocado – March 732
Ricardo Cunha
Oi Flavio! Oi Pessoal!!
Eu adoro este modelo do March.
Há mais ou menos um ano, consegui um modelo estático do MArch 74-s em escala aprox 1/30. Estou fazendo o March SPI do PV de Lamare que correu no europeu de dois litros em autorama. Já avisei o Pedrinho que vou levar o carro p ele autografar!!!
Bons tempos!!!!
O acidente que matou Antonio C.Prado em Guaporé foi a coisa mais estúpida que eu já vi.
Na época tinha uma cancela ou um poste de eucalipto que fechava a pista na saída dos boxes,o piloto saiu e por causa do sol de frente no final de tarde não viu e bateu com a cabeça no tronco.
Manfred, o caso parecido ocorreu com o Nelson Balestieri em Jacarepaguá, 86. Ele tb bateu em uma cancela na saída dos boxes, morrendo em conseqüência da pancada.
O Castro Prado era de Ribeirão Preto e tinha uma rivalidade saudável com o Paulão Gomes, também de lá e ídolo local. Fez nome pilotando Alfa GTA, Opala Div-3 chegando à Equipe Greco onde comandou Maverick Div-Um – em dupla com Paulão – e o Avallone Div-4. Vi os dois em ação e, excetuando o estilo espetaculoso do Paulão, a velocidade dos dois era igual.
fala . ta ligado ?
Grande Joaquim e “tchurma” !
Na verdade, o PV dividia a garagem com o Grahan Hill e mais um monte de gente. Até o Ron Taraunac mantinha um carro por lá.
O Elísio Casado e o Luisinho, que cuidavam do carro, moravam em cima.
Infelizmente, a SPI enfrentou problemas e as remessas mensais começaram a faltar (nosso amigo Jaime veio a falecer mais tarde).
Na 2a. prova, que foi a abertura da Interséries em Silverstone, o PV andou com 1 jg de pneus que eu havia comprado para o Amândio Gigante (chegaram no braZil meio gastos…mas tudo bem).
Também estavam por lá o Zé Pedro Chateaubriand, que acabou acertando com a March para a F3; o Avallone, que tinha acabado de perder o McLarem M23; e ainda o Zampa, Ricardo Aschar, Teleco e o Keko Patti.
Foi uma época bem divertida !
Aqui é bom por isso! A conversa flui de forma natural e a gente vai aprendendo um tanto a cada dia. Nem imaginava que tivesse tanta história assim.
valeu
ao Ceregatti:
A morte nã o ocorreu no Rio,ou foi outro caso parecido?
ao Ceregatti:ro caso parecido?
A morte não ocorreu em Jacarépaguá,ou foi out
Essa foto é da série ‘Você viu primeiro no Saco de Gatos’. É o saudoso Pradinho, num March 75-S Esporte Protótipo 2 litros, pilotando em Brands Hatch. Em sua incursão pela Europa, ele fez também corridas de F-2 naquele mesmo ano com um March de 1974.
Matuzas mais abonados…consigam um jeito de conservar a memória do Mestre Joaquim pela eternidade…caramba, o homem sabe e lembra tudo que é detalhe…
Grande mestre Joaquim CPU-IBM.
Só restou a mim dizer que essa é a entrada da curva Druids em Brands Hatch.
Grande Joaquim, sinto uma “inveja” das boas da sua memória. Que Deus a conserve amigo querido.
Informações que liquidam a fatura, complementada pelo Nosso querido comendattori.
Pena que o garoto se foi cedo demais. Prometia. abração aos dois.
Saudades do meu supertrunfo… hehehe
Flavio e amigos, de fato esta foto é em Brands Hatch e pela imagem dá para deduzir que é na freada para a curva Druids, após a passagem pela Paddock Bend. Saudações!
Que jeito de morrer…nunca tinha ouvido falar disso.
Amigo Tohmé:
Castro Prado não morreu em Interlagos, não…
Morreu de forma estúpida em Guaporé, quando foi testar “depois do expediente” e tinha um tronco fazendo as vezes de cancela na saída dos boxes.
Não viu e deu com tudo na altura do pescoço/capacete.
Só complementando as informações dos rapazes. Em 74 Pedro Victor Delamare, já tri-campeão brasileiro de Div-3, foi tentar a sorte no automobilismo europeu. Escolheu a categoria Sport Protótipos 2 litros (uma espécie de F-2 carenada)e o Campeonato Europeu da categoria.Tinha uma estrutura até bem montado, com o patrocinio da SPI do Jaime Levy. Comprou até o caminhão oficina que era do Grahan Hill. Mas as coisas sairam um pouco diferentes do que o PV esperava. Com a morte do patrocinador no meio da temporada, a grana minguou, o que levou o PV a “vender o assento do co-piloto” ao Antonio Castro Prado e concentrar-se somente no Campeonato Britânico, um torneio secundário e de menor importância. mesmo assim venceu uma prova e foi vice-campeão inglês. Participaram de duas provas do Mundial, sem muito sucesso, naquele ano. Para 1975, Pedro Victor vendeu a estrutura da equipe para o Castro Prado e encerrou a carreira. A foto acima é de 1975 e mostra o March 74S remodelado com a carenagem do modelo 75. Nesta temporada o Castro Prado participou somente de duas corridas, pois pretendia disputar também o Europeu de F-2. Não conseguiu nem uma coisa nem outra, retornando ao Brasil onde deu seguimento sua à carreira na Super Vê e F2 Brasil. Sem muito detalhes, acho que foi isso aí.
Castrinho, que foi bota da Super Vê.
Morreu de forma trágica, numa porrada em um tronco ha horizontal que fechava a emenda da curva 3 com a junção, justamente para evitar que os pilotos ganhassem tempo indo aos boxes pelo anel externo.
Valeu a informação. Na legenda da foto dizia: Brands_Hatch-1975.
O carro é um March 74S 2 litros, motor BMW que era do Pedro Victor de Lamare e o piloto é o Antonio Castro Prado, grande bota assim como o PV. eles correram em duplas em duas provas do Mundial de Marcas com essa barata. O Zampa tem uma história ótima (talvez ele é que tenha vendido o carro ao Pedro já que na época era aspone de um tal de max Mosley) sobre uma caixa de câmbio quebrada…
mas tem um detalhe, essa pista parece ser na Inglaterra, pelo patrocinio da Lucas, provavel Brands Hatch pelo relevo…sei la
Antonio Castro Prado, que correu – e ganhou – muitas na F VW 1600. Mas com esse carro, nao lembro o nome dessa categoria onde corriam prototipos. Lembro que la por 1975 o Luis P. Bueno corria de Porsche 917 da equipe Hollywood….talvez seja a mesma categoria…
É o Alo Prado,