Tadinho

SÃO PAULO (chora não…) – A legenda indica que isso foi na França em 1959, e o piloto desconsolado é Stirling Moss. Seja lá o que tenha acontecido, ele ficou triste pra burro…

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jose luis martins si
jose luis martins si
16 anos atrás

Estou assistindo ao GP da Turquia escutando no rádio os comentários do Jean Balder e descobri este blig legal.Tadinho do carro com nenhum patrocínio pra ficar bonitão.
Sucesso Gomes!

Júnior: o verdadeiro
Júnior: o verdadeiro
16 anos atrás

Ao Rafael:
Rafael, respeito a sua opinião, mas daquela época só o Fangio conseguiu juntar (ou não perder) dinheiro. Para você ter uma idéia o que de branco na cabeça ali é pano ou couro. Não existia capacete e cinto de segurança, guard-rail área de escape, rádio, objetos ponteagudos no carro, enfim um absurdo. Nesse período se capotasse só por um milagre se salvava. Nessa época ninguém ganhou dinheiro com automobilismo. Só experiência!

Historiador
Historiador
16 anos atrás

mais azar que ele, só o Amon

Historiador
Historiador
16 anos atrás

Moss, o melhor piloto que não conseguiu um só título devido ao azar que ele tinha…………….

Rafael Mello
Rafael Mello
16 anos atrás

Junior, não acho que hoje o que temos não é frescura se comparado a 50 anos trás… Isso só se chama tecnologia.
Qualquer piloto em qualquer epoca prefere correr devidamente seguro do que exposto a riscos… O que acontece é que naquela epoca não havia a segurança de hoje em dia.
Se Massa, Alonso, Hamilton ou seja lá quem fosse nascesse naquela epoca, tambem correria da mesma maneira que Moss, Hil, Farina e Fangio faziam…

Júnior: o verdadeiro
Júnior: o verdadeiro
16 anos atrás

Esse é piloto. Naquele tempo não tinha glamour, salários como os de hoje e se batesse, partia pro andar de cima. E olha as espessuras dos pneus, com carros que passavam de 200km/h tranqüilamente… Tanque nas costas, que sempre dava banho de gasolina no piloto. Hoje perto dessa época é só frescura.

filipe
filipe
16 anos atrás

o que eu acho mais engraçado nesses fórmulas antigos são essas rodas de fusca ou de mille que eles usavam…

Ricardo Cunha
Ricardo Cunha
16 anos atrás

No GP da França e no GP da Inglaterra de 1959 Stirling Moss correu com uma BRM P-25 da equipe British Racing Partnership. Na ocasião ele era piloto do Rob Walker Racing Team, mas foi liberado por Rob Walker para correr pela outra equipe, porque ele achava que o BRM P-25 se adaptava melhor ao veloz circuito de Reims, onde foi disputado o GP da França. Ele estava em terceiro lugar na corrida, atrás de duas Ferrari, quando, depois de rodar e repartir, foi desclassificado, na volta número 43, por ter recebido ajuda para voltar a pista. Ele conseguiu fazer a volta mais rápida da corrida, marcando um ponto no campeonato. No GP da Inglaterra, disputado em Aintree, Moss preferiu correr novamente com a BRM, terminando a prova em segundo lugar e ainda conseguindo fazer a volta mais rápida, junto com Bruce McLaren, marcando seis pontos do segundo lugar e meio ponto pela volta mais rápida dividida com McLaren.
Como curiosidade, nessas duas corridas o brasileiro Fritz D’Orey participou, pilotando uma Maserati 250 F, terminando em décimo na França e abandonando na Inglaterra.
Na corrida seguinte, o GP da Alemanha, Moss voltou a correr com o Cooper T-51 de Rob Walker.

Ricardo Cunha

Dú
16 anos atrás

E burro foi o Nigel quase se atropelando! O Mansell deu muita sorte para o azar. Flavio, estou em transito para Araraquara, e aqui a coisa tá funcionando!

Renato Vicentini
Renato Vicentini
16 anos atrás

Meu caro flávio você me fez lembrar do GP Brasil, se não me engano, verifique aí, de 2003, quando o Rubinho voava na primeira posição com o Schumacher fora da prova e ficou sem combustível porque o engenheiro autorizou mais uma volta antes da parada. Eu me lembro do Rubens sentado na grama, encostado em alguma coisa, um muro talvez, com o capacete do lado…a Ferrari dele era número dois também, outrossim ele era bom nessa história de morrer na praia e nunca chegar lá…Me lembro até hoje da fala do Galvão:”é uma maldade o que fazem com este rapaz”. Pessoalmente acho que foi mais uma fraude ferrarista, pro brasileiro não começar o campeonato na frente do alemão, tornando assim injustificável ser segundo piloto em tais circunstâncias.

Blog F1 Grand Prix
Blog F1 Grand Prix
16 anos atrás

Moss correu o G.P. da França em 1959 com o número 2. Deve ser ele mesmo. Consta que o inglês foi desclassificado depois de ter recebido um empurrão após uma rodada. Sacanagem dos organizadores hehehe

Grande abraço, Gomes!

renato stavis
renato stavis
16 anos atrás

Em 1959 Moss já somava 4 vice-campeonatos, arrisco o palpite que ele ali viu que havia nadado, nadado e morrido na praia…