Copiões
SÃO PAULO (assim até eu) – Tem gente que coloca essa Lotus 72 no olimpo, um dos maiores carros de F-1 de todos os tempos, coisa e tal, tal e coisa.
Bela porcaria.
Esse freio “in-board” já era usado pela Auto Union nos pequeninos F12 e Júnior. Bem antes.
Quem mandou os desenhos foi o Fábio Taccari.
essa solução lusitana deve ser muito boa na hora de trocar as pastilhas..tem que retirar a caixa de cambio…
esse tipo de freio era usado tambem pelos carros de formula 2 avalone??ou berta ???não estou bem lembredo foi muito usado nos anos 80 pelo anor e pelo leonel fridriche
criticar essa obra prima do tio colin
e como jogar pedra na cruz…
sacriiiiiiiileeeeegiiiiiiiiiioooooooooo!!!
Bela porcaria? Inovar é apenas um pequeno passo na construção de carros de corrida vencedores e campeões, dos quais, por sinal, você nao entende. O Lotus 72 foi um carro notável que carregou uma série de inovações e desenvolvimetos que deram cara à F1 por vários anos. Dê uma lida em http://www.ddavid.com/formula1/lotus72.htm e depois continue com seus Ladas e outros carrinhos.
Freios in-board são coisa velha. as Mercedes 300 slr de 1955 já usavam tambores in-board. As Lancias dos anos 30 também usavam tambores in-boards na traseira.
DKW nunca precisou de freio, nem sabia que tinha.
Copiou a idéia, mas frear um deka a 50 km/h é uma coisa, um Fórmula 1 a 300 km/h é outra bem diferente. E custou a vida de um piloto. E todo mundo fala do Lotus 72 D, mas o que eu mais gosto é o Gold Leaf.
O Lotus 72D é sem dúvida um dos mais belos carros de corrida de todos os tempos.Em minha opinião , nada superou a versão da LOTUS 72D do ano de 1973 , em beleza e agressividade , com os pneus pequenos à frente e os grandes e largos na traseira , além do aerofólio traseiro bem recuado.
Os freios in board apresentam a vantagem de reduzir a massa suspensa (peso das partes móveis) do conjunto da roda. Com a redução da massa suspensa, minimiza-se o efeito da inércia sobre o conjunto da roda, apresentando-se como vantagens: (i) a redução do efeito giroscópico das rodas, (ii) a maior agilidade para mudar de direção e (iii) menor esforço dos componentes da suspensão.
Entretanto, os sistemas de freios in board apresentam desvantagens, que acarretaram o abandono dessa tecnologia, a saber: (i) reduzida capacidade de refrigeração dos freios, decorrente da localização do sistema, (ii) dificuldade de manutenção, pelo problemático acesso ao sistema de freios e (iii) elevado esforço torcional das conexões freio-roda (o caso de Rindt).
O melhor julgamento é aquele feito pela história. Até mesmo a Porsche abandonou os motores refrigerados a ar (para meu desgosto – e não venham questionar a excelência de seus técnicos) em favor dos motores a água, por conta do progresso técnico.
Concluindo: não adianta reinventar a roda, melhor rodá-la.
depois reclamam da espionagem Mc Laren/Ferrari….
hahahahahah
Ah, mencione q o Copersucar Fittipaldi FD01 usava a caixa de direção do Chevette…..
Mais uma de espionagem
hahahahahaha
Não sei de DKW ou Lada mas, Alfa Romeu utilizou freios in-board em alguns modelos dos anos 70/80. São efetivamente mais eficientes mas de manutenção difícil.
A idéia é boa e até pick up já usou o sistema, porém acredito que a vantagem de pouco peso suspenso nas rodas seria neutralizado pelo reforço nos semi-eixos, para poderem sofrer a ação nos discos numa ponta e atuar nas rodas na outra extremidade.
Quanto a Lotus chefe, permita-me respeitar vossa opinião mas Lotus e principalmente a 72 D são sagradas……rs
Bianchini, a tecnologia não foi totalmente abandonada. O Hummer H1 é assim.
O Sanata mais próximo é em….????? Fim de ano e lá vou eu lembrando as ladeiras da Joaquim Eugênio de Lima mandando ver num protótipo que viria a ser um dia recordista nas ladeiras do morumby. E tinha o desenho da 72-D
Askjao, não só a troca do disco como uma prosaica troca de pastilhas, uma sangria do circuito… não é a toa que a tecnologia foi abandonada.
O Jaguar Tipo E já os tinha, em 1961…
Trata-se de uma maneira de maximizar a relação peso suspenso / peso não suspenso, entendendo-se de forma simplificada as rodas e mangas de eixo como o peso não suspenso. A utilização de rodas mais leves e/ou freios inboard maximiza a relação, porque torna menor o denominador da fração.
Pô Carlos, tão dizendo que fui eu que espalhô? Sério, mano? Pô, mano que sacanagem. Tu leu em outro blog, mano? Pô, mano, quem será que espalhô? Vô procurá sabê quem espalhô, falô?
Valeu Bragatto!
Depois que você disse que reparei no disco lá no meio…
É, quanto menos massa ‘móvel”, ou seja, na roda, melhor. Pelo menos nas bicicletas, a luta é justamente pelas rodas mais leves, assim como no motociclismo, onde as rodas forjadas(e mais leves) também são importantes.
Flavio, quando crianca meu pai comprou um Caminhonete C10, vinho linda me lebro muito bem dela, só que não encontro nenhum link na net e nenhum video no youtube, vc teria algum video para mandar , obrigado
Não foi o freio inboard que matou o RIndt por quebra do semi-eixo?
Gomes,
Desculpe a ‘inguinorância’, qual era a vantagem? A refrigeração não era prejuducada???
Os freios inboard ficam juntos ao motor do carro, ou, num carro de Fórmula, dentro do carro, não dentro da roda.
Diz a lenda que é melhor, porque a roda fica mais leve, mas tem quem diga que é pior, pela dificuldade de refrigeração.
Parece que o termo é “massa suspensa”, se o disco de freio (e pinça e etc) fica no carro, e não na roda, a “massa suspensa” é menor.
Que diabos vem a ser freios ‘in-board’?
Quer dizer que antes disso, os freios eram out-board, ou seja, aqueles varões estilo freio de carroça?
Se o DKV cover (a Lotus) foi um dos maiores carros de F1, imagine o que será quando a Renault começar a copiar os avanços tecnológicos da Lada no seu carro de F1? Pelo visto o campeonato de F1 de 2008 será igual aos campeonatos da era Senna/Prost, só que desta vez a dupla será Alonso/Piquet, com uma diferença: a Renault/Lada vai fazer a dobradinha nas 19 corridas do ano.
Po Gomes, tem um post em outro blog dizendo que tu espalho uma noticia do Rubens na Mclaren, e em vez de responde tu quer banca o malandro? Diz ai, foi tu que espalho ou nao?
A noticia ta no link abaixo…
http://blogf-1.blogspot.com/2007/12/rubens-na-mclaren.html
Não, mas tem a posição do freio do DKW, serve?
Gomes,
Alguma posição sobre a história do Rubens na Mclaren? É verdade ou mentira?
Abraço,
Carlos
Deveria ser muito simples a troca do disco de freio…