Copiões

SÃO PAULO (assim até eu) – Tem gente que coloca essa Lotus 72 no olimpo, um dos maiores carros de F-1 de todos os tempos, coisa e tal, tal e coisa.

Bela porcaria.

Esse freio “in-board” já era usado pela Auto Union nos pequeninos F12 e Júnior. Bem antes.

Quem mandou os desenhos foi o Fábio Taccari.

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Reaça
Reaça
16 anos atrás

essa solução lusitana deve ser muito boa na hora de trocar as pastilhas..tem que retirar a caixa de cambio…

ROQUE PADULA
ROQUE PADULA
16 anos atrás

esse tipo de freio era usado tambem pelos carros de formula 2 avalone??ou berta ???não estou bem lembredo foi muito usado nos anos 80 pelo anor e pelo leonel fridriche

viuva
viuva
16 anos atrás

criticar essa obra prima do tio colin
e como jogar pedra na cruz…
sacriiiiiiiileeeeegiiiiiiiiiioooooooooo!!!

Érico Calixto
Érico Calixto
16 anos atrás

Bela porcaria? Inovar é apenas um pequeno passo na construção de carros de corrida vencedores e campeões, dos quais, por sinal, você nao entende. O Lotus 72 foi um carro notável que carregou uma série de inovações e desenvolvimetos que deram cara à F1 por vários anos. Dê uma lida em http://www.ddavid.com/formula1/lotus72.htm e depois continue com seus Ladas e outros carrinhos.

eu
eu
16 anos atrás

Freios in-board são coisa velha. as Mercedes 300 slr de 1955 já usavam tambores in-board. As Lancias dos anos 30 também usavam tambores in-boards na traseira.
DKW nunca precisou de freio, nem sabia que tinha.

Cristiano, o ruivo
Cristiano, o ruivo
16 anos atrás

Copiou a idéia, mas frear um deka a 50 km/h é uma coisa, um Fórmula 1 a 300 km/h é outra bem diferente. E custou a vida de um piloto. E todo mundo fala do Lotus 72 D, mas o que eu mais gosto é o Gold Leaf.

Paulo Emilio
Paulo Emilio
16 anos atrás

O Lotus 72D é sem dúvida um dos mais belos carros de corrida de todos os tempos.Em minha opinião , nada superou a versão da LOTUS 72D do ano de 1973 , em beleza e agressividade , com os pneus pequenos à frente e os grandes e largos na traseira , além do aerofólio traseiro bem recuado.

Daniel Nishikawa
Daniel Nishikawa
16 anos atrás

Os freios in board apresentam a vantagem de reduzir a massa suspensa (peso das partes móveis) do conjunto da roda. Com a redução da massa suspensa, minimiza-se o efeito da inércia sobre o conjunto da roda, apresentando-se como vantagens: (i) a redução do efeito giroscópico das rodas, (ii) a maior agilidade para mudar de direção e (iii) menor esforço dos componentes da suspensão.

Entretanto, os sistemas de freios in board apresentam desvantagens, que acarretaram o abandono dessa tecnologia, a saber: (i) reduzida capacidade de refrigeração dos freios, decorrente da localização do sistema, (ii) dificuldade de manutenção, pelo problemático acesso ao sistema de freios e (iii) elevado esforço torcional das conexões freio-roda (o caso de Rindt).

O melhor julgamento é aquele feito pela história. Até mesmo a Porsche abandonou os motores refrigerados a ar (para meu desgosto – e não venham questionar a excelência de seus técnicos) em favor dos motores a água, por conta do progresso técnico.

Concluindo: não adianta reinventar a roda, melhor rodá-la.

wilson carpini
wilson carpini
16 anos atrás

depois reclamam da espionagem Mc Laren/Ferrari….

hahahahahah

Ah, mencione q o Copersucar Fittipaldi FD01 usava a caixa de direção do Chevette…..

Mais uma de espionagem

hahahahahaha

Carlos Piazza
Carlos Piazza
16 anos atrás

Não sei de DKW ou Lada mas, Alfa Romeu utilizou freios in-board em alguns modelos dos anos 70/80. São efetivamente mais eficientes mas de manutenção difícil.

sérgio barros
sérgio barros
16 anos atrás

A idéia é boa e até pick up já usou o sistema, porém acredito que a vantagem de pouco peso suspenso nas rodas seria neutralizado pelo reforço nos semi-eixos, para poderem sofrer a ação nos discos numa ponta e atuar nas rodas na outra extremidade.

Quanto a Lotus chefe, permita-me respeitar vossa opinião mas Lotus e principalmente a 72 D são sagradas……rs

Leandro Leite
Leandro Leite
16 anos atrás

Bianchini, a tecnologia não foi totalmente abandonada. O Hummer H1 é assim.

Dú
16 anos atrás

O Sanata mais próximo é em….????? Fim de ano e lá vou eu lembrando as ladeiras da Joaquim Eugênio de Lima mandando ver num protótipo que viria a ser um dia recordista nas ladeiras do morumby. E tinha o desenho da 72-D

Bianchini
Bianchini
16 anos atrás

Askjao, não só a troca do disco como uma prosaica troca de pastilhas, uma sangria do circuito… não é a toa que a tecnologia foi abandonada.

DOHC
DOHC
16 anos atrás

O Jaguar Tipo E já os tinha, em 1961…

Colin Chapman
Colin Chapman
16 anos atrás

Trata-se de uma maneira de maximizar a relação peso suspenso / peso não suspenso, entendendo-se de forma simplificada as rodas e mangas de eixo como o peso não suspenso. A utilização de rodas mais leves e/ou freios inboard maximiza a relação, porque torna menor o denominador da fração.

Gomes
Gomes
16 anos atrás

Pô Carlos, tão dizendo que fui eu que espalhô? Sério, mano? Pô, mano que sacanagem. Tu leu em outro blog, mano? Pô, mano, quem será que espalhô? Vô procurá sabê quem espalhô, falô?

Marcelim
Marcelim
16 anos atrás

Valeu Bragatto!
Depois que você disse que reparei no disco lá no meio…

É, quanto menos massa ‘móvel”, ou seja, na roda, melhor. Pelo menos nas bicicletas, a luta é justamente pelas rodas mais leves, assim como no motociclismo, onde as rodas forjadas(e mais leves) também são importantes.

Marcos Vale
Marcos Vale
16 anos atrás

Flavio, quando crianca meu pai comprou um Caminhonete C10, vinho linda me lebro muito bem dela, só que não encontro nenhum link na net e nenhum video no youtube, vc teria algum video para mandar , obrigado

Ludimar Menezes
Ludimar Menezes
16 anos atrás

Não foi o freio inboard que matou o RIndt por quebra do semi-eixo?

Squa
Squa
16 anos atrás

Gomes,
Desculpe a ‘inguinorância’, qual era a vantagem? A refrigeração não era prejuducada???

Carlos Bragatto
Carlos Bragatto
16 anos atrás

Os freios inboard ficam juntos ao motor do carro, ou, num carro de Fórmula, dentro do carro, não dentro da roda.

Diz a lenda que é melhor, porque a roda fica mais leve, mas tem quem diga que é pior, pela dificuldade de refrigeração.

Parece que o termo é “massa suspensa”, se o disco de freio (e pinça e etc) fica no carro, e não na roda, a “massa suspensa” é menor.

Marcelim
Marcelim
16 anos atrás

Que diabos vem a ser freios ‘in-board’?
Quer dizer que antes disso, os freios eram out-board, ou seja, aqueles varões estilo freio de carroça?

Willians
Willians
16 anos atrás

Se o DKV cover (a Lotus) foi um dos maiores carros de F1, imagine o que será quando a Renault começar a copiar os avanços tecnológicos da Lada no seu carro de F1? Pelo visto o campeonato de F1 de 2008 será igual aos campeonatos da era Senna/Prost, só que desta vez a dupla será Alonso/Piquet, com uma diferença: a Renault/Lada vai fazer a dobradinha nas 19 corridas do ano.

Carlos
Carlos
16 anos atrás

Po Gomes, tem um post em outro blog dizendo que tu espalho uma noticia do Rubens na Mclaren, e em vez de responde tu quer banca o malandro? Diz ai, foi tu que espalho ou nao?

A noticia ta no link abaixo…

http://blogf-1.blogspot.com/2007/12/rubens-na-mclaren.html

Gomes
Gomes
16 anos atrás

Não, mas tem a posição do freio do DKW, serve?

Carlos
Carlos
16 anos atrás

Gomes,

Alguma posição sobre a história do Rubens na Mclaren? É verdade ou mentira?

Abraço,

Carlos

Askjao
Askjao
16 anos atrás

Deveria ser muito simples a troca do disco de freio…