Motoland (sexta)

SÃO PAULO (ano que vem, a minha) – Mestre Mahar, que anda rabiscando suas linhas sobre motocicletas (mande os links, my friend), elege essa aí no alto como seu sonho de consumo.

O meu, sobre duas rodas, é outro. Mas que essa Agusta tem enorme charme, ah, isso tem.

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Pedro Neto
Pedro Neto
16 anos atrás

Veja lá… São charmosas mas não passam muito disso. Sinceramente: acabamento ruim, excesso de peças (esse motor aberto parece um relógio Tissot), vaza óleo pra todo lado e qquer GT750 (pra não falar da 7galo) larga pra longe a macarronada ai….
Bonita, mto bonita, pra olhar!. Pra andar………

Abçs..

Pasolini
Pasolini
16 anos atrás

Mahar escreva na MOTO!, uma delicia de coluna sobre suas histórias que tem a ver com motos. A revista é ótima, se não me engano feita pelos caras que faziam a antiga Motoshow ou Motor 3, acho.

José Luiz
José Luiz
16 anos atrás

Tem personalidade, como todas as italianas.
Eu sou fã das japosesas, principalmente dos anos 70, mas as italianas são muito interessantes (se minha mulher ler isso vai ser difícil explicar)

Pasolini
Pasolini
16 anos atrás

Mahar escreve na revista MOTO!, uma coluna hilária. Ele tem histórias ótimas e a revista é 10, a unica que vale a pena. Se não me engano é dos caras que faziam a saudosa MOTOSHOW

Paulo Franco
Paulo Franco
16 anos atrás

Linda moto!
Estilão Ibira, Janda em SP dos meus very, very early days em duas rodas!
Tomaselli, banco rabeta, este paralama dianteiro…
Perfeita para ficar girando no zerinho, em frente ao que sobrou do Café Concerto.
Quem viveu, sabe do que eu estou falando.
Paulo Franco

Mario H Sanctos
Mario H Sanctos
16 anos atrás

Linda máquina !! O único porem é
a transmissão final por cardan….
Giácomo Agostini correu com uma delas numa 200 milhas de Ímola e
ficou a pé.

Milton
Milton
16 anos atrás

Camarada Gomes, acredito que você até conheça, mas já ouviu falar de uma motoca DKW 1938, remanescente de guerra, que está aqui no Brasil? Interessante dessa moto que eu cito é a troca de matchas, tanto na mão quanto no pé.

Ricardo Toribio
Ricardo Toribio
16 anos atrás

Flávio,
Visitei este museu do automovil em Merida – Venezuela umas semanas atras, antes de represar ao Brasil.
Tem muitos veículos antigos alem da historia cinematográfica da Venezuela.
Tem um local onde vc pode subir num carro antigo e colocam um filme atras… como se fazia antigamente quando o ator tinha de “dirigir”.
Infelizmente não tem nenhum motor dois tempos… Mas mesmo assim, tem modelos interessantes. Entre que vc vai gostar.
http://www.alexismontilla.com/coleccion/coleccion4.html

ANSELMO
ANSELMO
16 anos atrás

marca defendida pelo grande campeão giacomo agostini.
linda motocicleta

norton
norton
16 anos atrás

Elejo a falecida Indian. Americana de boa cêpa,presente em todas as produções preto e branco dos policiais
americanos.

Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

Oba, a seção que eu gosto. Aliás, tenho muitos sonhos de consumo, em se tratando de motocas. Principalmente as café racer (né veloz?)

Vicente Miranda
Vicente Miranda
16 anos atrás

Tio Mahar, apesar de ser um “japonesista” inveterado, sabe o que é bom…
Vieram somente 3 dessas motos para o Brasil. Uma veio aqui para o Rio de Janeiro, importada pelo piloto Benjamin Rangel (Bijou), uma outra para Santos, se não me engano pelo Luis Bezzi (ex-piloto de motocicleta) e outra ficou em São Paulo. A que ficou em SP, eu cheguei a vê-la à venda aí em SP, perto da Clodomiro Amazonas e, mesmo usada, custava mais que duas Hondas 750 Four zero km.
Como característica interessante, vale lembrar que as MVs não tinham nenhuma bucha, ou seja, todos os eixos de quadro e grupo motor-câmbio eram apoiados em rolamentos.