cheio de razão
SÃO PAULO (delicious) – O blogueiro Tio Italo foi quem mandou este vídeo adorável que critica o “estrangeirismo” que tomou conta do Brasil, o país do delivery, do drive-thru, do sale, do 40% off, do parking…
SÃO PAULO (delicious) – O blogueiro Tio Italo foi quem mandou este vídeo adorável que critica o “estrangeirismo” que tomou conta do Brasil, o país do delivery, do drive-thru, do sale, do 40% off, do parking…
“Blue Cloud”…..too!
Muito bom.
Melhor que esse só aquele da invasão do Brasil…
Será que já puseram aqui?
http://www.youtube.com/watch?v=JffmWtjxVq8
Pois é, Cabeção.
Grande Zé Ramalho, esse “estrangeirismo” realmente é dose. Por isso venho aqui no “site” “Warmup” acompanhar as colunas “Ladaland”, “Bus Stop”, “No Coments” e “Gira Mondo” e ainda aproveito para ler os últimos “releases” da categoria “Superclassic”.
É…
No comments.
Too funny!
A autoria deve ser, claro, do Aldo Rebelo, não?
Recentemente saiu uma lei que tenta limitar o uso dessas expressões no comércio.
Dou toda razão. Pra que uma loja colocar “50% Off”?
Mas da mesma forma que há uma crtícia ao estangeirismo, acho que a nossa língua Portuguesa deveria ser mais fácil, muitas vezes, até mais acessível. Como por exemplo os malditos “porque, por que, por quê e porquê”
Acho que no tempo de inclusão digital, deveria haver era uma inclusão a Lingua Portuguesa, com uma certa resumida pra mais fácil compreensão.
otimo.
melhor ainda foi ter visto no you tube
broadcast yourself. vou ver o replay.
ahahah Gomes por favor!
“este vídeo adorável que critica o estrangeirismo”
Talvez então você não deve citar esse espaço que escreve como blog e sim como “registro pessoal de rede”.
Origem da palavra blog:
blog
Function:
noun
Etymology:
short for Weblog
Date:
1999
: a Web site that contains an online personal journal with reflections, comments, and often hyperlinks provided by the writer
blog·ger noun
blog·ging noun
lamentável…
cabeças pequenas pensam pequeno..
a lingua é uma coisa viva, vai se amoldando mudando.
´Não sei o que é pior a musica do cara ou o preconceito.
Eu adoro ler nos “shopscenters” da vida, as frase nas vitrines: “Tudo Off”, “Sale 50%”…….é feio demais.
A gente parece macaquinhos de circo, as vezes!
É o Aldo Rebelo cantando por acaso?
he,he. O que o nobre deputado quer fazer é realmente um absurdo, mas que há um exagero no Brasil,não tem duvida.
A que eu mais uso para ilustrar é um anuncio publicado anos atrás por um empreendimento imobiliário, onde divulgava-se um fantástico e revolucionário “Crystal Dining Room”, que era uma incrível sala de jantar com uma das paredes em vidro dando para um terraco, vejam só. Crystal Dining Room ; não é demais? Os apartamentos devem ter sido todos vendidos no dia do lancamento, né não?
Nós temos ,creio eu, a língua mais rica do mundo, e ficam enchendo a gente com essas palavras que a maioria do povo não tem a menor idéia do que significam.
Eu faço como diz a música, vou embora.
Ô Flávio, podes me dizer qual o nome mesmo da tua coluna semanal??
Mas é claro que só expressões em inglês são estrangeirismos e invasões. Aposto como o tio Ítalo aprova e aplaude o uso de palavras como vernissage, marchant, croissant, prêt-a-porter, como se elas fossem da nossa língua. O problema é que o exagerado sentimento anti-americano faz com que qualquer coisa seja motivo para polemizar. Interessante como lá, país invadido pela cultura hispânica, eles não perdem tempo precioso (Time Is Money) com uma discussão tão inútil.
Muito legal o video, muito inspirado o autor, mas……
Eu nao concordo com o tema, acho que atualmente o ingles faz parte do cotidiano, ate pra usar o computador e a internet que hoje faz parte do dia a dia de qualquer lar.
acho que a bronca no brasil faz parte do nivel de escolaridade do pais.
Moro nos EUA e aqui se usa o ingles e o espanhol em todos os lugares, e nem por isso os americanos reclamam dos paizes da america central.
o uso do ingles no dia a dia das pessoas so vem a adicionar cultura ao povo.
Ricardo
Me diverti muito come sse video.
A criatividade do compositor é sensacional.
Aspectos xenófobos à parte (que não tem nada a ver, diga-se) não deixa de ser uma baita crítica aos costumes macaquitos que a maioria tem, e que vem la do irmão do norte.
Alguns eu incorporei mesmo, não há como não.
E outros ignoro solenemente.